Fontes de pesquisa

Os conteúdos apresentados neste site foram desenvolvidos através de um trabalho colaborativo que integrou diversas fontes de informação e conhecimentos especializados. 

As principais fontes utilizadas incluem:

  • Livros: Referências bibliográficas relevantes que fornecem embasamento teórico e prático sobre a produção de cerveja.
  • Sites e Artigos: Recursos online atualizados que complementam as informações com as últimas tendências e inovações do setor cervejeiro.
  • Conhecimento Especializado: Bia Amorim, foi a responsável pela criação e desenvolvimento dos textos.
  • ChatGPT da OpenAI: Ferramenta de inteligência artificial utilizada para auxiliar na redação, organização e aprimoramento dos conteúdos, garantindo clareza e precisão nas informações apresentadas.

Essa combinação de fontes garante que os materiais disponibilizados sejam completos, precisos e atualizados, refletindo o compromisso com a qualidade e a excelência na disseminação de informações sobre a fabricação de cerveja. Aqui as fontes serão sempre atualizadas, conforme o conteúdo do site for se expandindo.

LIVROS

  • Amorim, Bia (org.). (2022). Guia da Sommelieria de Cervejas. Editora Krater.
  • Bamforth, C. (2011). Vinhos versus cervejas: uma comparação histórica, tecnológica e social. (L. Esteves, Trad.) São Paulo: Senac São Paulo.
  • Bamforth, C. (2023). Beer: Tap Into the Art and Science of Brewing. Oxford University Press, USA; 4ª ed.
  • Barth, R. (2013). The Chemistry of Beer. 1ª ed. New Jersey: John Wiley & Sons Inc.
  • Beaumont, Stephen. (2016). Cerveja e comida: princípios de harmonização, receitas e guias de degustação. (A. L. Astiz, B. Pappone & E. Viotti, Trad.) São Paulo: Publifolha.
  • Biendl, M., & Pinzi, C. (2008). Hops and Health. 1ª ed. Wolnzach: German Hop Museum Wolnzach.
  • Caon, Glauco. (2023). Saúde: uma viagem científica pelos efeitos da cerveja no corpo humano. Editora Letramento.
  • Carneiro, H. (2010). Bebida, abstinência e temperança: na história antiga e moderna. São Paulo: Senac.
  • Freixa, D., & Chaves, G. (2017). Gastronomia no Brasil e no mundo. São Paulo: Senac São Paulo.
  • Hales, S. D. (2010). Cerveja & Filosofia: leia, pense e consuma sem moderação. (M. Herrmann, Trad.) Rio de Janeiro: Tinta Negra.
  • Janish, S. (2021). A nova IPA: um guia científico sobre o aroma e o sabor do lúpulo. (P. Paranhos, Ed., & G. A. Lando, Trad.) Porto Alegre: Editora Krater.
  • Kaminski, Colin, & Palmer, John. (2021). Água: um guia completo para fabricantes de cerveja. Brewing Elements Series. Editora Krater.
  • Mallett, John. (2021). Malte: um guia prático do campo ao copo. Brewing Elements Series. Editora Krater.
  • Oliver, G. (2020). O Guia Oxford da Cerveja: The Oxford Companion to Beer. (I. Mendes, Ed.) São Paulo: Blucher.
  • Perullo, N. (2013). O gosto como experiência: ensaio sobre filosofia e estética do alimento. (A. Valério, Trad.) São Paulo: SESI-SP.
  • Savarin, B. (1995). A fisiologia do gosto. (P. Neves, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
  • Standage, T. (2005). História do mundo em 6 copos. Zahar.

SITES e ARTIGOS GERAIS

ARTIGOS e TESES

FONTES GERAIS

Atualmente, uma das fontes mais confiáveis de informações sobre achados arqueológicos relacionados à cerveja é o trabalho de pesquisadores em universidades e instituições especializadas em arqueologia e história antiga. Algumas das principais instituições e projetos incluem:

  1. Institutos Universitários: Universidades com departamentos de arqueologia, como a Universidade de Cambridge, Universidade de Chicago (com o Oriental Institute), e a Universidade de Harvard, lideram estudos arqueológicos sobre antigas práticas alimentares, incluindo a produção de cerveja.
  2. Journals Acadêmicos: Revistas científicas como o Journal of Archaeological Science, Antiquity, e Nature frequentemente publicam artigos revisados por pares que apresentam descobertas arqueológicas relacionadas à produção e ao consumo de cerveja em antigas civilizações.
  3. Projetos de Pesquisa Arqueológica no Oriente Médio e Egito: Lugares como o British Museum, o Metropolitan Museum of Art (MET), e a German Archaeological Institute (DAI) estão à frente de escavações em regiões históricas como o Egito, a Mesopotâmia e outros locais do Crescente Fértil, onde as evidências mais antigas de produção de cerveja foram encontradas.
  4. Descobertas recentes e Laboratórios de Química Arqueológica: O Laboratório de Biomolecular Archaeology na Universidade da Pensilvânia, liderado pelo Dr. Patrick McGovern, é um exemplo de uma instituição de ponta que analisa resíduos antigos de bebidas fermentadas usando técnicas como análise de resíduos químicos em potes de cerâmica.