Esqueça a fama dos chopes aguados e sem espuma. O movimento das cervejas artesanais encontrou no Rio seu habitat natural. A capital fermenta uma cena para bebedor nenhum botar defeito: só de bares especializados são quase 200. Soma-se a isso uma produção premiada em concursos nacionais e internacionais, escolas de excelência e alguns dos maiores eventos do país.
Em setembro, a sexta edição carioca do Mondial de La Bière levou 45 mil pessoas ao Cais do Porto para quatro dias de maratona etílica, 1.500 rótulos disponíveis e 86 mil litros de cerveja consumidos. Das 103 cervejarias participantes, 72 eram locais. Além do festival há feiras, como Rio Craft Beer e Repense Cerveja. Mais: em outubro, a Oktoberfest desembarcou pela primeira vez na Marina da Glória. “O Rio é, disparado, a maior potência cervejeira do Brasil. Está no topo do movimento de artesanais, com 200 marcas ciganas fazendo bonito nos mais variados estilos”, decreta, com certo orgulho, Gustavo Renha, beer sommelier e CEO da Beer Break.
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