O Brasil desejado pelos cervejeiros

Diante de um conjunto de desafios que os próximos governos – tanto da esfera federal quanto da estadual – terão de enfrentar para buscar um ciclo duradouro de crescimento econômico, a indústria da cerveja reforça seu compromisso com a criação de empregos de qualidade, aumento de produtividade e inovação. O que precisamos é de carga tributária menor e parceria entre governo e indústria na estruturação de estratégias nacionais de desenvolvimento.

A indústria da cerveja representa cerca de 2% do PIB nacional e concentra o maior potencial de geração de postos de trabalho formal em toda a cadeia produtiva, tendo, portanto, papel fundamental na retomada de crescimento econômico do Brasil.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cada R$ 1 investido na indústria da cerveja, R$ 2,5 são gerados na economia, e segundo estudo da FGV, cada novo posto de trabalho na indústria gera 50 novos na cadeia produtiva. O setor cervejeiro é o que possui maior efeito multiplicador da economia.

São, atualmente, 2,7 milhões de empregos diretos e indiretos, R$ 24 bilhões anuais de massa salarial e R$ 25 bilhões ao ano de geração de impostos no País, e mesmo nos períodos de maior crise econômica que assola o Brasil desde 2008, o índice de empregos nas cervejarias cresceu 5,4% entre 2009 e 2014, de acordo com o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho.

No mesmo período, a indústria em geral melhorou, em média, somente 2,1%. O Brasil é um dos mercados mais promissores do mundo para qualquer atividade econômica, atraindo olhares do exterior. Tem amplas condições de superar os desafios impostos, estimulando o investimento, o empreendedorismo e a inovação, com base em segurança jurídica, previsibilidade e plausibilidade.

Entretanto, deve-se ter em mente que a instabilidade , a insegurança jurídica e a sonegação fiscal têm gerado um ambiente de elevado custo para o investimento, que serve como freio ao crescimento da economia.

Precisamos de uma gestão pública que promova benefícios para os cidadãos e estimule atividades produtivas, em vez de onerá-las. A indústria cervejeira está disposta a dialogar para a construção conjunta de alguns caminhos.

Luiz Nicolaewsky é superintendente executivo do Sindicerv

Veja em DCI

Já são 835 cervejarias em operação no Brasil

Em nove meses, graças à expansão da cerveja artesanal, saltou de 679 para 835 o número de cervejarias em operação no Brasil. O comparativo entre os dados de dezembro de 2017 e setembro de 2018 foi realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O crescimento é de 23% no período. São 169.681 produtos registrados por estas cervejarias. O Sul ainda é região com o maior número de cervejarias (369), seguido por Sudeste (328), Nordeste (61), Centro-Oeste (51) e Norte (26).

Entre os estados, o Rio Grande do Sul ocupa o primeiro lugar tanto em número de cervejarias (179) quanto em densidade (cervejarias X habitante). No que diz respeito à quantidade de negócios deste tipo, São Paulo ocupa o segundo lugar (144) e a lista segue com Minas Gerais (112), Santa Catarina (102), Paraná (88), Rio de Janeiro (56), Goiás (25), Pernambuco (18), Espírito Santo (16) e Mato Grosso (12).

O geógrafo Eduardo Marcusso e o auditor fiscal federal agropecuário Carlos Vitor Müller são os autores do estudo que revela os números. Eles destacam a importância da transparência ativa dos dados públicos e como estes contribuem para gerar uma ambiente setorial mais estruturado.

Para o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, o crescimento significativo é acompanhado pelo aumento da representatividade do setor no consumo:

“O volume de público interessado e comprando a bebida artesanal também está se ampliando. Entendemos que a expansão na oferta faz com que mais pessoas sejam atendidas e percebam sensorialmente os diferenciais dos produtos artesanais. Depois do impacto positivo no paladar, o público vai se informar e perceber que a diferença entre as artesanais e comerciais não está só no copo, mas em toda a cadeia produtiva.”

Na soma de cervejarias figuram apenas as registradas e com fábrica própria, portanto se forem acrescentadas as ciganas (legalmente constituídas com produção em terceiras) e as não registradas no MAPA (ilegais) a quantidade é bem maior.

Em produção de cerveja, o Brasil só perde para a China e os Estados Unidos. São 140 milhões de hectolitros (ou 14 bilhões de litros) anuais, e a tendência é crescente nos últimos 30 anos. Enquanto o Brasil produz 140 milhões de hectolitros, a China 460 milhões, os EUA 221 milhões, a Alemanha 95 milhões e a Rússia 78 milhões.

Mulheres assumem postos-chave

Folha de S. Paulo (Revista da Folha)

No universo cervejeiro, não existe posto que a mulher não ocupe. Estão na produção de insumos, na fábrica, na distribuição, no escritório, no bar, na sala de aula e no evento.

E, segundo elas, cada vez mais. Pode ser dito que estão retomando seu lugar. Isso porque no início, enquanto homens saíam para caçar ou guerrear, eram elas que preparavam as bebidas da família. Diz a Larousse da Cerveja (ed. Larousse) que o domínio feminino da produção diminuiu só no final do século 18, quando o “negócio” atraiu a presença masculina e a produção ganhou tamanho.

Mas, no século 21, elas ainda têm que escutar “tão pequenininha, bonitinha e faz cerveja?”. Elas, então, explicam, rebatem ou colocam a mão na massa a fim de acabar de vez com esse papo machista.

Abaixo, saiba mais sobre: a sommelière Kathia Zanatta, do Instituto da Cerveja; a sócia do bar Ambar, Julia Fraga; a gestora de eventos do setor, Luana Cloper; a mestre-cervejeira Fernanda Ueno; a empresária Luiza Tolosa, da cervejaria Dádiva.

Kathia Zanatta, 34

Quando, no começo do curso de engenharia de alimentos, Kathia Zanatta decidiu que iria pra Alemanha trabalhar numa cervejaria, ela não gostava de beber. Sonhava, sim, em se envolver com a produção.

E conseguiu. Em um janeiro (congelante), acordava às 4h30 e ia, no escuro, pés afundando na neve, até a fábrica da Paulaner, em Munique. O chefe logo perguntou à ex-bailarina se não preferia uma vaga em marketing. Naquela cervejaria a presença de mulheres era incomum. “Por uma semana me deixaram na adega lavando o chão. O começo foi tenso.”

Isso foi há 12 anos. Hoje, o machismo passa reto pela engenheira, que costuma estar à frente de dezenas de alunos nos cursos que conduz em seu Instituto da Cerveja, em Moema, na zona sul de São Paulo.

Ao retornar ao Brasil, passou bons anos na então Schincariol (hoje Brasil Kirin). Fez cervejas na Baden Baden, onde viu quem estranhava uma cervejeira com sacos de malte (“mulher tem que esquentar a barriga no fogão, não aqui”, já ouviu) admitir que ela faria falta. “A dúvida do começo virou respeito quando eu mostrei que era competente no meu trabalho.”

Foi naqueles meses de Alemanha que ela se apaixonou pela cerveja. Na indústria, foi se aprofundando nos rótulos especiais e surgiu, então, a possibilidade de dar cursos na ABS (Associação Brasileira de Sommeliers). Em 2010, ela e o marido criaram o Instituto da Cerveja (hoje com várias especializações).

Apesar da falta que sente do chão de fábrica, Kathia se satisfaz formando outras sommelières -elas correspondem a 30% do total de alunos do instituto (algumas das que aparecem nas páginas seguintes, inclusive, passaram por sua sala de aula).

Julia Fraga, 26

Dos adjetivos que um bar poderia receber, Julia Fraga escolheu “hospitaleiro”. Antes de abrir no ano passado o Ambar, em Pinheiros, na zona oeste paulistana, ela e o noivo passavam pelas casas pensando o que gostavam em cada uma. Ao fim, queriam um lugar que recebesse bem a todos, independentemente de ser ou não um conhecedor de cerveja, um “geek barbudo”.

Para o casal de administradores, a cerveja surgiu no copo e depois como oportunidade para empreender. “É um mercado potencial, que está começando e aprendendo também”, conta ela. “Os fornecedores ainda estão aprendendo. Então, todos têm que se ajudar.”

Foram estudar o produto e provar cervejas para preencher as 15 torneiras do bar -ao todo, mais de 300 passaram por ali. Elas ficam nos barris dentro da câmara fria, atrás do balcão, para que suas propriedades sejam conservadas.

Nesse mercado ainda tão masculino, Julia escolhe o caminho da sutileza. A jovem encara as medidas dos pés à cabeça seguidas de “mas você bebe cerveja?” com tranquilidade. “É algo novo para as pessoas. Depois de uma conversa, o preconceito não continua. Às vezes, até se envergonham do que disseram.”

Preconceito também por trabalhar em bar. “Você vai trabalhar ou só ficar aqui?”, já ouviu ela.

Enquanto bebe uma Perro Libre Sorachi Berliner, que leva o nome do lúpulo usado na receita, de pouco álcool e aroma de limão-siciliano, Julia conta o que houve outro dia. “Achamos que essas coisas não existem mais, mas apareceu aqui um cara com uma cerveja chamada Puta Beer, com a imagem de uma pin-up. Guardei o cartão para não me esquecer disso.” A página do produto na internet complementa o conceito com o slogan: a cerveja que te satisfaz.

“Eu não lideraria um grupo de mulheres, não é da minha personalidade. Mas se isso não existisse, não prestaríamos atenção. Hoje, o mercado abomina esse tipo de ação.”

No bar (r. Cunha Gago, 129), ela e o noivo, que lhe apresentou esse mundo cervejeiro, dividem as funções de acordo com as predisposições. Ela costuma ficar de olho no salão, por exemplo. Cuidando pessoalmente do público, quase 50% feminino.

Luana Cloper, 35

Não sou seu amor, não sou seu benzinho. Estou falando de negócios.” E que envolvem cerveja. Gestora de três eventos desse universo, Luana Cloper apela a uma postura “de general” para impor respeito. “Não estou administrando uma festa.”

Ela está à frente do Brasil Brau (para cervejarias de todos os portes e fornecedores de produtos), do Degusta Beer & Food (evento dentro da Brasil Brau para consumidores) e do Mondial de la Bière (festival de origem canadense que ocorre no Rio de Janeiro).

Ao sair do segmento de moda e assumir esse portfólio, Luana mergulhou no novo tema. “Foi-se o tempo em que as empresas se adequavam aos conceitos dos eventos. Elas buscam locais que realmente correspondem aos anseios do mercado. Por isso, é preciso estar dentro das indústrias e cervejarias.”

Luana tem uma visão meio de dentro, meio de fora do mercado de cerveja. “Acredito que o caminho da artesanal é sem volta e que esse consumo só tende a crescer. Essa cerveja deslumbra o consumidor.”

A administradora vê o público que aprecia (e paga por) bebida artesanal crescer nos eventos -na primeira edição do Mondial, em 2013, eram 16 mil pessoas; na próxima, esperam-se 60 mil.

“A grande indústria percebeu isso com clareza. Em várias partes do mundo a gente vê as cervejarias artesanais sendo incorporadas por grandes grupos.”

Nos eventos, vê crescer também a presença feminina. “Não existe lugar em que elas não estejam e cada vez mais com destaque. Mas ainda há espaço para mulheres em cargos de mais responsabilidade. Mas isso faz parte de um processo, a cultura cervejeira do país é muito nova.”

Luiza Tolosa, 29

Aquele mercado potencial, que parecia independente dos canais de venda tradicionais, atraiu e deu segurança a Luiza Tolosa para que investisse nele seu tempo. Foi então estudando e se envolvendo. “Brinco que minha paixão pela cerveja é conquistada, não à primeira vista. Começou com trabalho mesmo, uma visão de negócio.”

Desde fevereiro de 2014, a cervejaria dela, a Dádiva, está em operação. “Não achei que empreender fosse tão difícil. Há uns meses fui para Portugal e o nível de discussão dos cervejeiros é outro. É uma briga por aumentar o mercado de cerveja artesanal, não uma briga por sobreviver”, conta ela.
“Aqui, entender a burocracia é um trabalho tremendo”, continua a empresária. “Quando você vê, gasta mais tempo para definir uma regra tributária do que criando um rótulo de cerveja, inovando em produto.”

A Dádiva começou pequena, com 10 mil litros instalados de tanque, Luiza e um cervejeiro. Hoje, são três galpões e a empresa abraçou a produção e distribuição de outras duas cervejarias ciganas -os ajudando com as questões que tiram o tempo de quem quer pensar na produção.

“Será que somos concorrentes? Talvez, mas o mercado gosta de pluralidade. É uma relação muito legal de troca de conhecimento. E se hoje temos esse tamanho, é por causa deles.”

Pequenos têm mesmo que se unir quando os grandes são vorazes. “Muitas artesanais estão com receio desse movimento de compra por grandes cervejarias. Falamos muito sobre o que houve nos Estados Unidos: a indústria não acreditou nas artesanais e perdeu muito mercado. Temos medo que as grandes não deixem ocorrer aqui o que ocorreu lá.”

Mesmo administrando tantas coisas, há quem bata na porta da fábrica e peça para falar “com o dono”. “Nunca é com a dona.”

Pois atitudes machistas fizeram com que ela e outras cervejeiras criassem, em 2016, o Ela, um coletivo de mulheres que produziu um rótulo e doou o lucro para uma instituição envolvida com a causa feminina. “Passamos por questionamentos toda hora. Não é só: ‘Deixa eu te contar sobre cerveja’. É ‘deixa eu te contar que sou uma mulher que sabe de cerveja’. Talvez os homens não precisem pedir para serem ouvidos.”

Fernanda Ueno, 30

Nas férias de 2009, quando Fernanda Ueno voltou para Ribeirão Preto (interior paulista), bateu na porta da Colorado. Fez três meses de estágio na cervejaria e, a partir daí, passava algumas horas lá quando ia à cidade. Ela já estudava engenharia de alimentos, em Florianópolis, e produzia cerveja em casa.

Em 2012, entrou definitivamente na empresa, tornou-se supervisora de produção. Estava na Califórnia se formando mestre-cervejeira quando soube da compra da Colorado pela Ambev. O susto passou ao retornar. “A equipe cresceu, mudamos de fábrica e conseguimos melhorar bastante a qualidade.”

Hoje, é “head brewer” da Colorado, um papel importante na qualidade da cerveja. Comanda não só esses tanques, mas também os da Japas, cervejaria cigana que criou com quatro colegas. “Dizemos que é uma forma de realmente ir atrás das nossas origens.”

Teve início como uma brincadeira, de 40 litros. As descendentes usavam nas receitas umê (ameixa japonesa), chá de cevada e wasabi -e esta foi a favorita, uma american pale ale. Depois, veio uma pilsen com flor de jasmim. Outras estão na cabeça, para serem produzidas em até 2.000 litros por lote. “Para ter um chope mais fresco.”

Quando começou na produção, eram poucas as mulheres na área. É um trabalho pesado, “mas descobri que não preciso ser forte, preciso ter jeito”. Ela sobe nos paletes e assim descarrega 50 quilos de malte. “Gosto de descobrir as formas mais eficientes de fazer.”

“Tem muita cervejaria que em festivais objetifica as mulheres que servem cerveja, tirando o foco da bebida. É ruim e acontece até hoje. O mesmo cara que bebe lá vai ao nosso estande achando que a função é a mesma, e não que você faz a cerveja e envasa”, diz. “É um mercado muito masculino, que muda a passos de formiga. Mas muda.”

Um mercado que evolui mais rapidamente sua bebida. “Estamos num momento bom, acompanhando o que ocorre no mundo e com cervejas tão boas quanto as americanas”, diz. “Temos o que desenvolver, inclusive a engessada legislação, mas os cervejeiros estão mais e mais criativos.”

AMBEV

A AMBEV nasceu em 1999, como resultado da união entre a Cervejaria Companhia Antarctica e a Cervejaria Brahma, duas das mais antigas e tradicionais do Brasil – fundadas em 1885 e 1888, respectivamente. Hoje, é a maior empresa de bebidas da América Latina, com operações em 18 países, e integra o maior grupo cervejeiro do mundo, a Anheuser-Busch InBev (ABI).

O portfólio da AMBEV conta com cervejas, refrigerantes, chás, isotônicos, energéticos e sucos, de marcas reconhecidas como Skol, Brahma, Antarctica, Budweiser, Stella Artois, Wäls, Colorado, Guaraná Antarctica, Fusion, do bem e AMA, a água mineral que destina 100% de seu lucro para projetos que levam acesso à água potável para famílias do semiárido brasileiro.  No Brasil, a empresa emprega mais de 30 mil pessoas e conta com 32 cervejarias espalhadas por todo o país. Suas marcas estão presentes em quase 1 milhão de pontos de venda no Brasil.

A AMBEV está comprometida em promover o consumo inteligente de suas bebidas. Possui um posicionamento claro: não lhe interessa o lucro proveniente do consumo indevido de seus produtos. A Companhia combate a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, para quem vai dirigir ou tenha alguma restrição ao consumo de álcool (como, por exemplo, gestantes) e busca o consumo de forma moderada. Seu programa de Consumo Inteligente envolve um trabalho em conjunto com universidades, centros de pesquisas, redes de supermercados, bares, restaurantes, sindicatos, governos, órgãos de trânsito, aplicativos de táxi, sociólogos, psicólogos, especialistas em saúde, artistas, jogadores de futebol, influenciadores digitais e ONGs. Para mais informações sobre o assunto, acesse: https://www.ambev.com.br/sustentabilidade/consumo-inteligente/

Heineken

O Grupo HEINEKEN no Brasil tem uma longa e orgulhosa história como fabricante global de cervejas de qualidade, apreciadas em mais de 192 países de todos os continentes.

Hoje, é a cervejaria número 1 na Europa e a segunda maior do mundo em rentabilidade no setor com mais de 250 marcas, mais de 85 mil funcionários, 165 cervejarias e atuação em mais de 70 países.

No Brasil, o Grupo HEINEKEN se estabeleceu definitivamente em maio de 2010, com a aquisição da FEMSA Cerveza e, em 2015, já era a terceira colocada no ranking das maiores cervejarias do país. Em 2017, com a aquisição da Brasil Kirin, o Grupo HEINEKEN no Brasil tornou-se o segundo player no mercado brasileiro de cervejas e passou a ter, em seu portfólio, bebidas não alcoólicas.

O Grupo gera mais de 13 mil empregos e tem 15 fábricas localizadas em Alagoinhas (BA), Alexânia (GO), Araraquara (SP), Benevides (PA), Blumenau (SC), Campos de Jordão (SP), Caxias (MA), Igarassu (PE), Igrejinha (RS), Itu (SP), Jacareí (SP), Manaus (AM), Pacatuba (CE), Ponta Grossa (PR) e Recife (PE). No Brasil, o portfólio de cervejas do Grupo HEINEKEN é composto por Heineken, Sol, Kaiser, Bavaria, Bavaria 0,0%, Xingu, Amstel, Kirin Ichiban, Schin, Schin 0,0%, No Grau, Devassa, Baden Baden, Eisenbahn e Glacial. O portfólio de não alcoólicos inclui refrigerantes, sucos e água.

Diante das diversas transformações iniciadas em 2017, ao tornar-se o segundo maior player do mercado de bebidas no país, o Grupo HEINEKEN no Brasil acredita que, para garantir a perenidade e o crescimento sustentável do negócio, é preciso contribuir com o desenvolvimento socioeconômico dos locais em que está inserido. Nesse sentido, o grupo é guiado pela estratégia global “Brewing a Better World” ou “Construindo um mundo melhor”, conceito que permeia todas as tomadas de decisões da companhia. Essa estratégia contempla pilares ambientais de redução de emissões de CO2 e de proteção dos recursos hídricos, assim como pilares socioeconômicos, cuidando da sua cadeia de fornecimento e das comunidades do seu entorno, e tem como fundamentos a promoção da Saúde e da Segurança e o Consumo Responsável, este último, compromisso amplamente comunicado e reconhecido pela sociedade.   

O Grupo HEINEKEN no Brasil traduz a sua preocupação com o consumo moderado de seus produtos em uma simples explicação: vender nove cervejas para nove pessoas distintas do que nove cervejas para uma pessoa apenas. Este posicionamento tem como objetivo influenciar a mudança de comportamento dos consumidores em relação ao consumo nocivo de álcool, estimulando uma vida cada vez mais equilibrada. Acesse nosso site para conhecer dicas valiosas sobre o consumo responsável: http://www.heinekenbrasil.com.br/consumo-responsavel/responsabilidade-e-moderacao