Marcas de cerveja seguem no ranking das mais valiosas do país

As marcas de cerveja brasileiras continuam despontando entre as 60 mais valiosas do Brasil. Neste ano, Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Schin aparecem no ranking, a maioria nas primeiras posições, representando o segmento. Juntas, valem quase US$16 bilhões de dólares.

A Skol ocupa o terceiro lugar do ranking, somando um crescimento de US$ 7,2 bilhões de dólares. A marca esteve no primeiro lugar por seis anos consecutivos, e se mantém como a cerveja mais valiosa do Brasil. Já a Heineken está no topo do ranking das marcas mais fortes do país.

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AmBev passa a fazer parte da Rota da Cerveja

Cervejaria Ambev

A maior das fábricas de cerveja de Ponta Grossa, uma das maiores e mais modernas do Brasil, a unidade da AmBev, já está incluída entre os destinos da Rota da Cerveja. De acordo com o secretário municipal de Turismo, Edgar Hampf, com isso se registra um salto e tanto: “a entrada da AmBev na Rota da Cerveja incrementa esse nosso produto turístico, amplia a gama de opções para os turistas e ainda oferece uma possibilidade muito interessante de novas aquisições de pacotes”. A Rota da Cerveja foi desenvolvida pela Secretaria de Turismo em parceria com o Sebrae, e é gerida pela Associação das Microcervejarias dos Campos Gerais. “A Rota é nosso mais interessante produto turístico neste momento. Temos estruturação, preparo e, graças ao empenho e à competência do Sebrae, modelos inteligentes de organização e gestão. Os empresários do setor, como comprova a adesão da AmBev, estão agindo de forma integrada para explorar esse filão que garante visibilidade, novas conexões e uma oportunidade qualificada para apresentar seus melhores produtos”.

O sistema adotado pela Rota da Cerveja de Ponta Grossa é padronizado: o turista procura sua operadora e adquire o pacote, que lhe dá direito a transporte, degustação e guiamento pelas mais interessantes cervejarias da cidade – das artesanais até a gigantesca AmBev.

De acordo com o secretário Edgar Hampf, do Turismo, a entrada da AmBev no processo é um espetacular: a própria unidade fabril é designada “Adriática”, em homenagem ao rótulo famoso que deu origem à moderna indústria cervejeira na cidade. “Além disso, o cuidado com a preservação de marcas, imagens e informações dos primórdios da fabricação dessa bebida em Ponta Grossa mostram o quanto a AmBev tem apreço pela sua história e por sua conexão com a cidade”.

SERVIÇO:

O pacote da Rota da Cerveja pode ser adquirido pela BrasilWay, operadora credenciada pela Associação das Microcervejarias dos Campos Gerais, através dos canais oficiais da empresa.

E-mail: brazilwaypg@gmail.com

(42) 99808-6792

FB: rotadacervejapg

Instagram: rotadacervejapg

Ingresso online: www.eventbrite.com.br

Heineken abre novas vagas de emprego para diversas regiões do país

Excelente oportunidade. A cervejaria Heineken abriu inscrições para o Leadership Experiences, programa de desenvolvimento de lideranças da empresa. As oportunidades são destinadas para as áreas de vendas & distribuição e recursos humanos.

A Heineken, fundada na Holanda em 1863, conta com cerca de 140 cervejarias em mais de 70 países, produzindo anualmente 121 milhões de hectolitros de cerveja e empregando mais de 85 mil funcionários.

Leadership Experiences

O Leadership Experiences vai preparar profissionais para assumirem cargos de lideranças no Grupo Heineken no Brasil. O programa, composto por uma trilha de desenvolvimento com ações que visam trabalhar, da melhor maneira possível, a formação do profissional, terá duração de 12 meses.

O candidato vai poder adquirir conhecimento do negócio (cultura, estratégia e processos) e terá treinamentos e workshops para aprofundar em temas.

A Heineken conta com posições distribuídas em todas as cervejarias do grupo no país, sendo localizadas nas cidades de Manaus (AM), Benevides (PA), Caxias (MA), Pacatuba (CE), Recife (PE), Igarassu (PE), Alagoinhas (BA), Alexânia (GO), Araraquara (SP), Jacareí (SP), Itu (SP), Campos do Jordão (SP), Ponta Grossa (PR), Blumenau (SC) e Igrejinha (RS). É importante salientar que candidatos de todas as regiões do país podem participar do processo seletivo.

Os pré-requisitos para Supply Chain são: total mobilidade durante e após o programa; no mínimo dois anos de experiência profissional (estágio e/ou vaga efetiva) – experiência no setor industrial é um diferencial; inglês avançado ou fluente; graduação nível bacharelado completo, com formatura entre julho de 2015 a julho de 2017; formação em Bioquímica, Ciências Biológicas, Ciências Farmacêuticas, Engenharias, Química; Administração de Empresas, Comércio Exterior e Logística; aprovação nos testes online (Escala de crenças, Teste de Lógica e Teste de Inglês).

Os interessados têm até o dia 15 de julho para efetuar a inscrição no site oficial. O início das atividades está previsto para o mês de outubro deste ano.

Fonte: noticiasconcursos.com.br

Posicionamento Sindicerv sobre Decreto nº 9.902

(kazoka30/Thinkstock)

O SINDICERV comemora a publicação da revisão do Decreto geral de bebidas. Ele é positivo para o setor e coloca o Brasil em sintonia com as melhores práticas dos demais países e com a nossa diversidade cultural.

Aguardamos a publicação da Instrução Normativa, que trará detalhamentos e modificações e que propiciará a inclusão de novos produtos no mercado nacional.

Todo o processo tem sido permeado por ampla discussão, em conjunto, pelo Setor e o Ministério da Agricultura.

Cerveja poderá ter leite e mel em sua composição

BRASÍLIA e RIO – Um decreto do governo publicado na terça-feira alterou regras para produção e classificação de cervejas no país. A principal mudança permite a adição de matérias-primas de origem animal, como leite ,chocolate ao leite e mel , na composição sem que a bebida perca a denominação. Até agora, esse tipo de adição obrigava a reclassificação do produto como “bebida alcoólica mista”.

Além desse ponto, o decreto retira vários requisitos de classificação para cerveja e prevê o uso de outros dos chamados adjuntos cervejeiros, matérias-primas que substituem o malte ou o extrato de malte na elaboração da bebida. O texto diz que “a cerveja poderá ser adicionada de ingrediente de origem vegetal, de ingrediente de origem animal, de coadjuvante de tecnologia e de aditivo a serem regulamentados em atos específicos”.

O decreto que atualiza a legislação em vigor desde 2009 chamou a atenção ao retirar do texto o limite de 45% do volume de malte de cevada necessário à produção da cerveja que pode ser substituído por cereais como milho e arroz, mais baratos. O novo texto prevê a substituição, mas não especifica limite. Apesar dessa alteração, o Ministério da Agricultura esclareceu que o limite será mantido, mas estabelecido por instrução normativa que já define esse padrão.

Mudança na tributação

Segundo Carlos Müller, coordenador-geral de Vinhos e Bebidas do Ministério da Agricultura, todos os critérios relativos à composição, à rotulagem e à classificação do produto continuam estabelecidos pela Instrução Normativa 54/2001, que será atualizada em breve. O novo decreto passa a conter apenas a definição de cerveja, enquanto outros itens específicos ficam no arcabouço da instrução. Müller frisou que o emprego de adjuntos, em conjunto, continuará limitado a 45% e que serão mantidas as condições que categorizam cervejas como leve, extra ou forte, por exemplo:

— Neste momento, a única mudança é a permissão da inclusão de matérias-primas de origem animal. Não há outras alterações ao padrão atual.

Para Carlo Lapolli, presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), o decreto pode facilitar o processo de rotulagem e o uso de adjuntos como sucos, lactose e extratos naturais nas cervejas artesanais, que não seriam mais classificadas como bebidas mistas:

— Com a permissão dos adjuntos, o que hoje é considerado como bebida mista por ter outros elementos como mel, framboesa, lactose e outros ingredientes, será classificado como cerveja. Em princípios gerais, isso permite que cervejas sem glúten e as envelhecidas em barril de madeira possam ser consideradas cervejas também. Isso é positivo para os produtores artesanais.

Lapolli observa que a classificação dos produtos com adjuntos como cervejas pode afetar a tributação das bebidas, mas não soube precisar se haverá aumento da arrecadação para o governo. Müller, do Ministério da Agricultura, também não deu detalhes sobre como ficará a tributação de produtos com insumos de origem animal. Segundo o coordenador, o novo decreto já estava em análise na Casa Civil há três anos e não tem relação com o recente acordo comercial entre Mercosul e União Europeia.

— O decreto facilita a produção de cervejas com adjuntos. Um alvará de cervejaria não permitia produzir uma bebida mista, mesmo sendo feita a partir de malte de cevada e passando pelo processo de fermentação. Com essa mudança, há uma diferença tributária também — diz Bernardo Costa e Silva, mestre cervejeiro da Three Monkeys, cervejaria artesanal carioca.

Para o Sindicato Nacional da Cerveja (Sindicerv), que reúne os principais fabricantes, o decreto é positivo para o setor por “colocar o país em sintonia com as melhores práticas dos demais países”. Em nota, a Ambev, dona de 28 marcas de cerveja, considera que o decreto “traz novas regras para o setor de bebidas, passa a apoiar ainda mais a criatividade cervejeira e a variedade de ingredientes e sabores” mantendo foco na qualidade.

Fonte: oglobo.globo.com