Ambev abre 308 vagas de emprego para ampliar área de tecnologia; veja lista

Cervejaria Ambev abre programa Trainee — Foto: Divulgação

A Ambev está com 308 vagas de emprego abertas para profissionais de tecnologia, com destaque para 130 oportunidades em desenvolvimento de software. A empresa possui escritórios em Jaguariúna (SP), Campinas (SP), São Paulo (SP), Blumenau (SC) e Maringá (PR). Veja, abaixo, a relação de vagas.

Entre as modalidades de trabalho oferecidas, presencial, remota e híbrida são opções para os colaboradores. Por isso, candidatos de todo o Brasil podem participar do processo seletivo.

A seleção é online e os interessados em se candidatar podem se inscrever pelo site da empresa.

Vagas abertas

  • Desenvolvimento de software – 130 vagas
  • Arquitetura de software – 24 vagas
  • Dados & Analytics – 25 vagas
  • Produto/negócio – 27 vagas
  • Infraestrutura – 30 vagas
  • Design – 17 vagas
  • QA – 15 vagas
  • Agilidade – 10 vagas
  • DevOps – 9 vagas
  • Gestão – 21 vagas

A Ambev informou que vem investindo em tecnologia após experiências positivas com a criação de um aplicativo que entrega cerveja e também com vendas através do e-commerce na pandemia.13

Ambev distribui caixas térmicas para municípios de MS transportarem vacinas

A Secretaria de Estado de Saúde distribuiu nesta terça-feira (11) para os 79 municípios de Mato Grosso do Sul caixas térmicas novas para o transporte de imunizantes.

O secretário de Saúde, Geraldo Resende, destacou que o objetivo é auxiliar os municípios no transporte adequado dos imunizantes. “Essas caixas térmicas são importantes, pois ajudam no fortalecimento da nossa campanha de imunização. Toda semana representantes dos municípios vem retirar as doses destinadas a cada município”, completou.

Os municípios receberam as novas caixas térmicas juntamente com o novo lote da vacina contra Covid-19 da Pfizer.

Nesta terça-feira, a Secretaria de Estado de Saúde distribuiu aos municípios o 21º lote enviado pelo Ministério da Saúde com 14.040 doses da vacina da Pfizer. Os frascos da vacina da Pfizer podem ser armazenados até 5 dias em temperatura de 2 a 8 graus, que é a temperatura dos freezers das salas de vacina dos municípios.

A Secretaria de Estado de Saúde recebeu as caixas térmicas através de doação ao Plano Nacional de Imunização feito pela cervejaria Ambev. As caixas foram adaptadas com um termômetro para controle da temperatura dos imunizantes.

Fonte: https://www.ocorreionews.com.br/ambev-distribui-caixas-termicas-para-municipios-de-ms-transportarem-vacinas/

Heineken vai patrocinar transmissão da F1 na Band

A Heineken vai patrocinar as transmissões brasileiras do calendário de circuitos da Fórmula 1 na temporada deste ano. O patrocínio ao Grupo Bandeirantes integra a plataforma global de consumo responsável da marca, que visa desenvolver iniciativas que discutam e reforçam os cuidados necessários ao consumir bebidas alcoólicas.

O foco da marca é na Heineken 0.0, bebida zero álcool criada em 2017 pelos mestres cervejeiros globais da Heineken. ‘When you Drive, Never Drink’ é o mote da campanha global.

O contrato prevê a exposição da Heineken nas transmissões realizadas pelos canais Band e BandSports, com inserções de mídia tradicionais e filmes de 5″ e 30″, além de conteúdos especiais que serão desenvolvidos em parceria.

“A Fórmula 1 é uma das principais plataformas globais da marca Heineken e este é o primeiro passo de uma série de novidades e experiências exclusivas, desenvolvidas em parceria com a emissora, que queremos proporcionar aos consumidores brasileiros que são fãs da categoria há anos ou que passaram a acompanhar recentemente”, explica Carina Hermida, diretora de Mídia, Patrocínios e Conteúdo do Grupo Heinekne no Brasil.

Fonte: https://propmark.com.br/midia/heineken-vai-patrocinar-transmissao-da-f1-na-band/

Brasil já é o 3º país que mais consome cerveja no mundo

(kazoka30/Thinkstock)

Um estudo divulgado pela plataforma de descontos cupomvalido.com.br que reuniu dados de pesquisas do Credit Suisse, Euromonitor e Statista revela que o Brasil se tornou o terceiro país que mais consome cerveja no mundo, ficando atrás somente da China dos Estados Unidos. Na frente da Alemanha e da Rússia.

Segundo o estudo, o brasileiro consome, em média, seis litros de cerveja por mês. E gasta, em média, R$ 46, por semana. Isso quer dizer que no mês, a cota de cerveja, na média, fica em R$184. Ou seja, o brasileiro gasta o equivalente a 16% do salário-mínimo com a “loirinha’. Mas tem gente gasta mais. Ao menos 9% dos pesquisados afirmaram que chegam a gastar R$ 101, por semana.

O estudo comprova o que o mercado já sabe. E confirma as marcas das cervejas preferidas pelos brasileiros cujo ranking é liderado pela Skol, a cerveja mais vendida no Brasil. A seguir vem a Brahma e, em terceiro, a Antarctica. Detalhe: As três marcas mais vendidas são da Ambev, que tem origem no Brasil e se tornou a maior cervejaria dop mundo.

Somente na quarta posição é que vem a Schin, hoje pertencente ao grupo Heinekene, e finalmente, a Itaipava do Grupo Petrópolis, em quinta posição.

A cerveja Heineken também está entre as mais preferidas, porém segundo avaliação do Credit Suisse, a diferença entre as cervejas preferidas e mais consumidas, pode ser explicada por falta de estoque e preços elevados, dois problemas recentemente citados pelos donos de bares.

Continue lendo em https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/jc-negocios/2021/05/12122165-brasil-ja-e-o-3-pais-que-mais-consome-cerveja-no-mundo.html

Ambev avança no digital e amplia volume de vendas para patamar pré-pandemia

Enquanto o consumo de bebidas não volta para os bares e restaurantes, afetados pelas medidas de restrição para conter o avanço do coronavírus, a Ambev apostou em suas plataformas digitais e registrou aumento de 11,6% no volume de vendas do primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. O total chegou a R$ 43,530 bilhões.

“Apesar da pressão de custos, voltamos a patamares pré-pandemia de volume no trimestre e devemos terminar o ano no patamar de 2019”, disse o diretor Financeiro da companhia, Lucas Lira, ao Estadão/Broadcast.

O grupo fortaleceu seus canais digitais, como o Zé Delivery e a plataforma BEES, voltada para empresas. O delivery de bebidas da Ambev atingiu 14 milhões de pedidos no primeiro trimestre.

“Continuaremos concentrados na expansão da plataforma”, informou a empresa em seu relatório trimestral, divulgado na quinta-feira, 6. Com o aumento do consumo de cerveja em casa, aliás, a Ambev testa no Brasil uma assinatura de cervejas, por meio do aplicativo.

Na venda para bares e restaurantes, a companhia já atingiu 65% de sua base de clientes comprando através da plataforma digital BEES. “Desde o início de sua implementação no ano passado, já atingimos 100% de nossos centros de distribuição operando no novo modelo”, pontuou a companhia.

Em março, a fabricante anunciou a combinação de esforços da Menu.com com o BEES para impulsionar o desenvolvimento de novos recursos e acelerar a expansão da plataforma.

Lira explica que a plataforma não exclui os representantes de vendas da companhia e que eles passam a atuar como um consultor para os clientes, mas que a operação das vendas fica no BEES. “A plataforma foi importante para entregar boa performance comercial”, afirmou o CEO do grupo, Jean Jereissati, em teleconferência com investidores. Segundo ele, a tecnologia ajudou a companhia a formatar estratégias promocionais também mais acertadas.

Impacto do dólar

A Ambev registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,761 bilhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 125% ante o mesmo período de 2020. A receita líquida da empresa totalizou R$ 16,639 bilhões nos meses de janeiro a março, incremento de 32% na mesma base de comparação.

Jereissati explicou que a companhia escolheu focar em recuperar volumes em vez de margens. Segundo ele, boa parte do impacto se dá por custos da empresa indexados ao dólar.

Lira conta que a companhia opera com um câmbio médio de R$ 5,29 para 2021, o que dá previsibilidade para a operação. Algumas commodities também já tiveram preços fechados no ano passado. A maior incerteza está nos custos de commodities para as quais não é possível fazer contratos adiantados e para os contratos que são fechados agora, mas têm efeito só no próximo ano.

Além disso, como em 2020 a companhia não teve altos pagamentos de bônus, essa remuneração variável pressiona agora as despesas da empresa. O aumento de receita, porém, ajuda a equalizar a conta. “Despesas são pressionadas por bônus, mas alta da receita ajuda a compensar”, disse Lira aos investidores.

Destaques

Os analistas de mercado consideraram os resultados da companhia sólidos no trimestre e destacaram o aumento de 16% no volume de cervejas no Brasil. “Mais uma vez vimos uma estratégia comercial bem-sucedida em Brasil Cerveja, com um aumento de preços mais fortes do que esperávamos em cima de uma base de volume sólida, que cresceu 16% na comparação anual, pouco abaixo da nossa projeção de 18% de crescimento anual, apesar do cancelamento do carnaval e da redução do auxílio emergencial”, apontaram os analistas da XP Leonardo Alencar e Larissa Pérez.

“Acreditamos que a inovação no portfólio e a estratégia digital estão dando cada vez mais frutos, impulsionando o desempenho da empresa”, acrescentaram.

Ambev avança no digital e amplia volume de vendas para patamar pré-pandemia

Enquanto o consumo de bebidas não volta para os bares e restaurantes, afetados pelas medidas de restrição para conter o avanço do coronavírus, a Ambev apostou em suas plataformas digitais e registrou aumento de 11,6% no volume de vendas do primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. O total chegou a R$ 43,530 bilhões

“Apesar da pressão de custos, voltamos a patamares pré-pandemia de volume no trimestre e devemos terminar o ano no patamar de 2019”, disse o diretor Financeiro da companhia, Lucas Lira, ao Estadão/Broadcast.

O grupo fortaleceu seus canais digitais, como o Zé Delivery e a plataforma BEES, voltada para empresas. O delivery de bebidas da Ambev atingiu 14 milhões de pedidos no primeiro trimestre.

“Continuaremos concentrados na expansão da plataforma”, informou a empresa em seu relatório trimestral, divulgado na quinta-feira, 6. Com o aumento do consumo de cerveja em casa, aliás, a Ambev testa no Brasil uma assinatura de cervejas, por meio do aplicativo.

Na venda para bares e restaurantes, a companhia já atingiu 65% de sua base de clientes comprando através da plataforma digital BEES. “Desde o início de sua implementação no ano passado, já atingimos 100% de nossos centros de distribuição operando no novo modelo”, pontuou a companhia.

Em março, a fabricante anunciou a combinação de esforços da Menu.com com o BEES para impulsionar o desenvolvimento de novos recursos e acelerar a expansão da plataforma.

Lira explica que a plataforma não exclui os representantes de vendas da companhia e que eles passam a atuar como um consultor para os clientes, mas que a operação das vendas fica no BEES. “A plataforma foi importante para entregar boa performance comercial”, afirmou o CEO do grupo, Jean Jereissati, em teleconferência com investidores. Segundo ele, a tecnologia ajudou a companhia a formatar estratégias promocionais também mais acertadas.

Impacto do dólar

A Ambev registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,761 bilhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 125% ante o mesmo período de 2020. A receita líquida da empresa totalizou R$ 16,639 bilhões nos meses de janeiro a março, incremento de 32% na mesma base de comparação.

Jereissati explicou que a companhia escolheu focar em recuperar volumes em vez de margens. Segundo ele, boa parte do impacto se dá por custos da empresa indexados ao dólar.

Lira conta que a companhia opera com um câmbio médio de R$ 5,29 para 2021, o que dá previsibilidade para a operação. Algumas commodities também já tiveram preços fechados no ano passado. A maior incerteza está nos custos de commodities para as quais não é possível fazer contratos adiantados e para os contratos que são fechados agora, mas têm efeito só no próximo ano.

Além disso, como em 2020 a companhia não teve altos pagamentos de bônus, essa remuneração variável pressiona agora as despesas da empresa. O aumento de receita, porém, ajuda a equalizar a conta. “Despesas são pressionadas por bônus, mas alta da receita ajuda a compensar”, disse Lira aos investidores.

Destaques

Os analistas de mercado consideraram os resultados da companhia sólidos no trimestre e destacaram o aumento de 16% no volume de cervejas no Brasil. “Mais uma vez vimos uma estratégia comercial bem-sucedida em Brasil Cerveja, com um aumento de preços mais fortes do que esperávamos em cima de uma base de volume sólida, que cresceu 16% na comparação anual, pouco abaixo da nossa projeção de 18% de crescimento anual, apesar do cancelamento do carnaval e da redução do auxílio emergencial”, apontaram os analistas da XP Leonardo Alencar e Larissa Pérez.

“Acreditamos que a inovação no portfólio e a estratégia digital estão dando cada vez mais frutos, impulsionando o desempenho da empresa”, acrescentaram.

Ambev realiza o primeiro teste de entrega de bebidas por drone

A Ambev, em parceria com a startup Speedbird Aero, realizou na sexta-feira (30) o primeiro teste do seu projeto de entregas de bebidas por drone. O voo aconteceu na cidade de Jaguariúna, no interior de São Paulo, onde fica uma das fábricas da cervejaria.

De acordo com a CNN, o drone usado foi do modelo DLV-1, que tem capacidade para transportar até 2 kg de produtos. Em um trajeto de 2,5 km (ida e volta), feito em menos de 2 minutos, o equipamento levou bebidas da fábrica até um condomínio residencial da mesma cidade.

O próximo passo do projeto é realizar testes com um modelo maior e capacidade de trafegar por 20 km, transportando até 8 kg de produtos. A companhia disse, conforme a CNN, que o principal objetivo desta iniciativa é explorar as diferentes formas de distribuição, usando a tecnologia para melhorar a experiência dos consumidores.

A expectativa da companhia é que a entrega com drones possa contribuir com a mobilidade urbana e o meio ambiente, pois deve ajudar a diminuir o número de veículos nas ruas e, consequentemente, a emissão de poluentes.

Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/ambev-realiza-o-primeiro-teste-de-entrega-de-bebidas-por-drone/

Heineken amplia fábrica em Alagoinhas para produzir a Amstel

Luciano Fonseca, diretor da Heineken em Alagoinhas, revelou ao prefeito Joaquim Neto (PSD) que a empresa está ampliando suas instalações na cidade para fabricar lá para todo o país a cerveja Amstel.

Diz Joaquim que a Heineken em Alagoinhas, com 900 funcionários, trabalha dia e noite sem parar, produzindo 12 milhões de litros por dia.

— Em compensação, das 170 indústrias que a Heineken tem no mundo, a de Alagoinhas já é a primeira do Brasil e quarta do mundo.

Joaquim diz que outras cervejarias também vão bem. A Itaipaiva, que na pandemia desacelerou as atividades e chegou a demitir, está retomando suas atividades normais.

— Uma geladinha na volta ao normal cai bem.

Ambev deve aumentar participação de mercado

O crescimento de 16% no volume de cerveja da Ambev no Brasil vai se refletir e ganho de participação de mercado. De modo geral, é possível, sim, dizer que setor tem encontrado mais dificuldades do que a empresa.

No primeiro trimestre, por exemplo, o setor de bebidas alcóolicas registrou crescimento de 4% na produção, cerca de 90% corresponde a cervejas.

Se a comparação for com o grupo Heineken, um do principais concorrentes da Ambev (juntas, as companhias detém em torno de 15% do mercado), também se nota diferenças importantes. A cervejaria de origem holandesa viu uma queda de um dígito no volume total de cervejas. Sua marca premium Heineken cresceu cerca de 20% e as marcas Devassa e Amstel também tiveram “crescimento contínuo”, mas o portfólio de cervejas econômicas caiu 25%.

No pré-mercado de Nova York, o desempenho positivo da Ambev (o volume de cervejas em todos os mercados que a companhia opera cresceu 11,6%) se reflete no avanço de 3,94% do recibo de ações (ADR) da companhia, a US$ 2,91.

A equipe da XP Investimentos escreveu que os resultados da Ambev foram “sólidos apesar do cancelamento do Carnaval juntamente com o ritmo lento de reabertura”. Os analistas deram destaque para o forte desempenho da Brahma Duplo Malte e para o portfólio premium crescendo quase 20%, juntamente com o crescimento de um dígito alto (cerca de 9%) para as marcas convencionais.

“Ou seja, mais uma vez vimos uma estratégia comercial bem-sucedida em Brasil Cerveja, com um aumento de preços mais fortes do que esperávamos em cima de uma base de volume sólida que cresceu 16% ano contra ano, pouco abaixo da nossa projeção de 18% de crescimento anual, apesar do cancelamento do Carnaval e da redução do auxílio emergencial.” A XP manteve recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 17,15.

Eles afirmam que as três principais estratégias implementadas em 2020 pela Ambev permanecem em vigor: aumentos de preços, inovação de portfólio e promoções inteligentes. No entanto, lembram que os custos da AmBev devem aumentar cerca de 20% ao longo de 2021, como a empresa já havia anunciado na divulgação de resultados do quarto trimestre. A margem bruta da divisão de cervejas da Ambev para o Brasil caiu 3,7 ponto percentual no primeiro trimestre ante o ano anterior, para 52,3%.

Em relatório de ontem do Credit Suisse, a equipe do banco deveria ganhar participação de mercado. Os ganhos de participação da Ambev, segundo eles, são apoiados por: maior distribuição no off-trade tradicional (supermercados e atacarejos), que se tornou mais relevante após a pandemia; restrições de capacidade e maiores aumentos de preços entre os concorrentes; e o sucesso das inovações de marca no portfólio mainstream, como a Brahma Duplo Malte.

https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2021/05/06/ambev-deve-aumentar-participacao-de-mercado-com-avanco-no-volume-de-cerveja.ghtml

AB InBev: Carlos Brito vai deixar o comando da empresa em 1º de julho

O engenheiro carioca Carlos Brito, de 61 anos, vai deixar o comando da Anheuser-Busch InBev no dia 1º de julho, anunciou a companhia na madrugada desta quinta-feira, 6.

O executivo vai se desligar da empresa após uma trajetória que começou na antiga Brahma, no fim dos anos 1980, passou pela criação da AmBev (ABEV3), na década seguinte, e culminou com a formação da maior cervejaria do mundo, já neste século, com a fusão da belga InBev com a americana Anheuser-Busch.

O substituto de Brito no comando da AB InBev também é brasileiro: o engenheiro catarinense Michel Dukeris, que ingressou na AmBev em 1996 e atualmente cuida das operações da AB InBev nos Estados Unidos.

Brito foi uma peça fundamental no projeto do empresário Jorge Paulo Lemann de montar a maior companhia cervejeira mundo.

O executivo liderou todas as fusões e aquisições que levaram a AB InBev, controlada por Lemann, à dominação do mercado global. “Juntos, construímos a cervejaria líder e mais lucrativa do mundo, com as melhores marcas e, o mais importante, as melhores pessoas”, disse Brito no comunicado sobre seu desligamento.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/mercados/ab-inbev-carlos-brito-vai-deixar-o-comando-da-empresa-em-1o-de-julho/