Grupo Heineken abre inscrições para vagas no Estado do Paraná. Veja em quais cidades

O Grupo Heineken, segunda maior cervejaria do país, está recrutando profissionais nas áreas de Vendas, Comercial, Logística e Distribuição, para agregar ao time que hoje já conta com mais de 13 mil colaboradores em todo o país. As atribuições, assim como os requisitos e as etapas do processo seletivo, variam de acordo com a posição de interesse: vendedores, promotores de venda, supervisores de operação logística, ajudantes de entregas, motoristas, entre outros. Os candidatos interessados poderão se inscrever por tempo indefinido, até que todas as vagas sejam preenchidas.

O Grupo Heineken é responsável pela produção de cervejas nacionalmente conhecidas, como Heineken, Amstel, Eisenbahn, Devassa, Schin e Baden Baden, além de também contar com um portfólio de bebidas não alcoólicas, como os refrigerantes Itubaína e FYs. “Estamos em busca de novos talentos que estejam dispostos a contribuir ativamente para o nosso negócio. Hoje, o Brasil é uma das principais operações da nossa companhia globalmente e, por isso, estamos otimistas com o futuro e prontos para continuar construindo essa história de sucesso com dedicação, respeito e foco nas pessoas”, comenta Raquel Zagui, Vice-Presidente de Recursos Humanos do Grupo HEINEKEN.

Quem apoia o processo de recrutamento e seleção é a Randstad Sourceright, divisão da Randstad, empresa global de soluções de RH. Os candidatos interessados podem se inscrever diretamente no site de Carreiras da companhia www.heineken.randstad.com.br/.

Após passarem por todas as etapas de seleção, os aprovados terão início imediato e contarão com benefícios como salário compatível com o mercado, vale-refeição ou restaurante no local (a depender da localidade), vale-transporte ou estacionamento (a depender da localidade), plano de saúde, seguro de vida e descontos em produtos do Grupo Heineken.

VALORES

Para fazer parte do time da cervejaria é fundamental que o candidato esteja alinhado aos valores da companhia: respeito, protagonismo, qualidade, paixão e diversão. Compromissada com a diversidade e inclusão, a companhia anunciou em março deste ano a meta de ter 50% de mulheres na liderança nos próximos cinco anos. A empresa conta ainda com um Comitê de Inclusão & Diversidade e grupos de afinidade que apoiam o desenvolvimento e oferecem suporte aos diversos talentos da empresa, além de trabalharem ações de combate ao preconceito e conscientização, com foco em raça, LGBTQIA+, gerações e pessoas com deficiência, além de equidade de gênero.

SERVIÇO

Vagas abertas – Grupo HEINEKEN
Link para inscrição: https://heineken.randstad.com.br/LP_heinekenv2/  ou https://careers.theheinekencompany.com/Brazil/?locale=pt_BR

Áreas: Vendas, Comercial, Logística, Distribuição
Cidades com vagas disponíveis: Lapa (PR), Cascavel (PR), Maringá (PR), Cambé (PR), Londrina (PR), Curitiba (PR)

Sustentabilidade harmoniza com cerveja?

Dentro de uma garrafa de cerveja existe, principalmente, agricultura (em cevada e lúpulo, dois dos insumos principais) e muita, muita água — o equivalente a 90% do conteúdo de uma garrafa ou latinha.

Quando se pensa na cadeia como um todo — produção, embalagem (vidro ou alumínio), transporte e descarte pós-consumo –, fica claro que aquela cervejinha do dia a dia traz impactos para o planeta.

Dona das marcas Brahma, Skol, Bohemia e Budweiser, entre outras (além de bebidas não alcoólicas, como Guaraná Antarctica, Pepsi, Gatorade e a marca de sucos do Bem), a Ambev estabeleceu uma série de compromissos ambientais, a serem cumpridos até 2025.

As metas foram definidas em 2018 e incluem ter 100% da eletricidade comprada de fontes renováveis; reduzir as emissões de carbono em 25% ao longo da cadeia de valor; melhorar de forma mensurável a disponibilidade da água para 100% das comunidades em áreas de alto estresse hídrico; usar embalagens retornáveis ou que sejam majoritariamente feitas de conteúdo reciclado em 100% dos produtos da cervejaria.

Segundo Carolina Pecorari, diretora de sustentabilidade:

“Até 2017, nossas metas olhavam muito para ‘dentro de casa’, com questões de eficiência elétrica, hídrica e de carbono. Ao longo da jornada, percebemos que nosso impacto é muito grande para o ecossistema. Foi quando lançamos as metas que não olham só para gente”

Carolina exalta alguns índices já conquistados: uso de 71% de energia vinda de fontes sustentáveis; 47,7% de vidro reciclado nas embalagens; 75,1% de alumínio reciclado; e 45% de PET reciclado. Mas sabe que, em se tratando de uma companhia com 32 mil funcionários no Brasil e operações pela América Latina e no Canadá, ainda há um longo caminho a se trilhar.

A seguir, a diretora de sustentabilidade conta um pouco do que já foi e do que vem sendo feito pela Ambev — e como a pandemia afetou essa jornada.

Qual foi o impacto da pandemia nos projetos de sustentabilidade da Ambev?

Só deixou mais forte. Existe um investimento grande ano contra ano — e 2020 foi um ano em que não dava para parar. E tudo se conectou com as nossas iniciativas de olhar para comunidade e oferecer soluções, como usar a nossa gestão para construir hospital ou transformar a cervejaria Colorado para a produção de oxigênio.

Claro que isso teve como base um aprendizado que já tínhamos. Gosto de dizer que não existe perfeição, mas amadurecimento.

A pandemia deu um boost em todos os aspectos. Hoje, existe mais abertura de todos — VPs, conselho fiscal e conselho de administração — para olharmos quais são os nossos gaps e evoluirmos neles. É uma jornada, não um negócio momentâneo.

Uma das metas da Ambev é ter 100% de energia renovável até 2025. Em que momento vocês estão dessa meta e o que está sendo feito para atingi-la?

Hoje, já temos 26 Centros de Distribuição funcionando com energia renovável e 18 deles conectados ao sistema, ou seja, pronto para isso.

A ideia é até o final deste ano ter nossos 84 centros de distribuição conectados com energia renovável. Isso era para ter acontecido no ano passado, mas atrasou por causa da pandemia

Estamos construindo 48 usinas distribuídas em 48 municípios e 21 estados brasileiros. Serão 51 mil painéis solares, com capacidade de geração de 2.3 gWH – o equivalente a 15 mil residências ou a uma cidade com cerca de 60 mil habitantes. A operação e a manutenção das usinas serão realizadas por parceiros especializados.

Tem um parque eólico sendo construído na Bahia? Em que fase está?

O parque eólico da Bahia é o primeiro parque contratado, que está sendo construído em parceria com a Casaforte Investimentos. Ele vai abastecer com energia limpa e renovável todas as cervejarias presentes no Nordeste, inclusive as cervejarias que produzem Budweiser aqui no Brasil. Isso representa, aproximadamente, 35% de nosso consumo total no país.

Além disso, temos outro parque, também localizado na Bahia, para atender outros três centros de distribuição no estado. Hoje, ele está concluído e aguarda apenas o trâmite de conexão para iniciar a operação.

Então, além de Centros de Distribuição existem cervejarias abastecidas com energia sustentável?

Temos um mini parque solar na cervejaria de Guarulhos, mas ele não é suficiente para alimentar totalmente a operação. Mas, com esse projeto, a ideia é que até 2023 todo o Nordeste esteja conectado e, até 2025, cheguemos a 100% das cervejarias. É um projeto que vai demandar a construção de alguns parques solares e eólicos.

Para cuidar da água, existe o Programa Bacias e Florestas. O que é? Em que regiões ele atua e por quê?

Dado que água é mais de 95% da nossa matéria-prima, precisamos cuidar desse item pensando no planeta e também no nosso negócio.

Junto com um grupo de geólogos, olhamos para as bacias de onde extraímos água e identificamos onde há mais extração do que devolução. Então, fazemos um mapeamento, o engajamento da comunidade, definimos as prioridades, o custo, o impacto, enfim: desenhamos como vamos trabalhar.

Hoje, o programa Bacias e Florestas é desenvolvido em parceria com a TNC (The Nature Conservancy) e a WWF em Jaguariúna, Jundiaí, Jacareí e Rio Claro, em São Paulo; Sete Lagoas, em Minas Gerais; Anápolis, em Goiás; e Aquiraz, no Ceará, que são áreas de alto estresse hídrico.

As ações variam de acordo com a realidade de cada local. Por exemplo: uma parte da água que sobra da produção e é tratada pela Ambev pode voltar para o rio mais limpa, mas o agricultor também pode usar essa água direto da cervejaria para irrigar a plantação que esteja ali próxima

Esse projeto também atua fazendo o reflorestamento da mata ciliar para garantir que haja melhor disponibilidade de água e que não haja um estresse nos lençóis freáticos.

Em 10 anos, o programa conseguiu recuperar mais de 10 mil hectares de vegetação — o equivalente a mais de 12 mil estádios de futebol — e já plantou cerca de 1,8 milhão de árvores.

O uso de reciclados também está nas metas da Ambev. Como a empresa pretende usar mais material reciclado nas embalagens de vidro?
Estamos atuando bastante na coleta do material. Para isso, temos parceiros como a Green Mining, que nos ajuda a desenvolver a coleta de vasilhames de vidro junto a hotéis, bares e restaurantes.

Também estamos fazendo testes em condomínios junto com a [cooperativa paulistana] Yougreen. O vidro coletado pode ir para nossos parceiros ou a nossa fábrica de vidros no Rio de Janeiro. Depende um pouco de logística e do que faz mais sentido

Também começamos com um piloto em Curitiba, no Paraná, onde a nossa própria operação faz a coleta nos bares e restaurantes, leva para o nosso centro de distribuição e nós fazemos a triagem para mandar os cacos ou retornáveis para produção, lavagem e tudo mais. É bem possível que a gente consiga atingir a meta do vidro já neste ano, com 50% de material reciclado.

As embalagens retornáveis podem ser uma solução para o problema das embalagens de vidro?
Hoje, no Brasil, 38% do nosso volume de cerveja é retornável. Comparado com outros participantes do mercado, estamos mais ou menos 15 pontos percentuais à frente.

O grande desafio aqui é a conveniência do consumidor. Hoje, tem gente morando em 30 metros quadrados, ou seja, não tem espaço [para guardar embalagens retornáveis]. Daí esse exercício de trabalhar com a Yougreen e outras startups e empresas para direcionar e ter, por exemplo, uma coleta de vasilhames embaixo do prédio.

A Ambev está super envolvida nessas alternativas para endereçar essas conveniências e não exigir que o consumidor tenha um espaço dentro de casa para acumular.

Com relação ao PET, muito usado nos refrigerantes e outras bebidas, como está o processo de uso de reciclados?
O guaraná lançou a primeira garrafa feita com conteúdo 100% reciclado em 2012. Em 2020, fechamos 80% das nossas garrafas de guaraná feitas com 100% de material reciclado.

Mas ainda precisamos trabalhar no interesse da cadeia do plástico pela reciclagem, para que o PET seja um material mais atrativo para os catadores. No Carnaval de 2020, por exemplo, coletamos resíduos — e transformamos em lixeiras neste ano.

Usar mais plástico ou vidro reciclado na indústria exige muita mudança estrutural?
O conteúdo reciclado vem na cadeia antes do nosso fornecedor direto. É a fábrica de alumínio, por exemplo, que faz placas com material reciclado. A gente compra esse material e usa para transformar em lata. Dentro da Ambev, precisamos fazer testes e aprovar para que aquilo seja comercialmente viável, inclusive por contato com o alimento.

Como reduzir as emissões de carbono em 25% ao longo da cadeia de valor?
Estamos evoluindo bem nessa meta desde que começamos a mudar nossa matriz energética em 2013. Quando falamos em escopo 1 (que são as emissões diretas), já reduzimos em 63%. Isso inclui, por exemplo, o uso de biomassa e biogás em algumas caldeiras. Onde é possível, a gente usa. Mas existem algumas coisas que ainda não são viáveis.

No escopo 2 (emissões indiretas relativas ao consumo de energia) estamos trabalhando com a energia renovável e, agora, estamos olhando com mais cuidado para carbono escopo 3 (emissões indiretas em geral), porque vimos que se nós não exigirmos de alguns fornecedores, eles podem não se movimentar.

Esse tipo de transição em caldeiras, por exemplo, exige mudança de infraestrutura da indústria?

Dependendo do caso precisa de alguns ajustes. Mas o que fazemos obrigatoriamente são testes.

Na primeira fase da nossa aceleradora, a 100+, aceleramos uma startup que usa resíduo urbano para fazer briquetes que aquecem nossas caldeiras e geram vapor. Fizemos testes para ver se essa emissão não é mais prejudicial, quais gases são emitidos, se deixa um excesso de resíduo que pode comprometer em médio e longo prazo o uso da caldeira…

A gente não faz nada sem testar se a longo e médio prazo isso é sustentável.

O custo de incluir a sustentabilidade na operação é mais alto?

No passado, muitas alternativas mais sustentáveis eram muito mais caras. Hoje em dia isso está muito melhor e há coisas que são bem competitivas ou até mais baratas. Porém, há coisas que são mais caras mas, por questão de sustentabilidade, optamos por fazer. Usar material reciclado, por exemplo, muitas vezes é mais caro. Mas é algo que faz sentido.

Qual o papel da aceleradora 100+ nesse caminho da sustentabilidade?
A aceleradora foi criada junto com as nossas metas. Sabíamos que eram metas ambiciosas e que não íamos conseguir atingi-las sozinhos.

Então, a ideia é trazer empreendedores e startups com ideias que enderecem os principais problemas socioambientais atuais, nos auxiliem a atingir essas metas; em troca a gente oferece gestão e treinamento

Já aceleramos a Green Mining, de logística reversa; a Deink, que tem uma tecnologia para extrair a tinta do shrink, o plástico que envolve o pet e as latinhas, e tornar esse plástico reciclável para voltar a ser shrink; a Agrosmart, que está criando um algoritmo preditivo para identificar onde há problema na safra e permitir uma atuação bem localizada do produtor…

Como a sustentabilidade se organiza dentro da Ambev?

A sustentabilidade está espalhada pela companhia inteira. Tem pessoas com metas de sustentabilidade e pessoas com iniciativas de sustentabilidade, que não necessariamente são metas. O ESG é multidisciplinar, vai do departamento de compras até as cervejarias.

Neste ano, iniciamos um comitê de ESG, primeiro para ter uma conscientização. Então, trouxemos todo mundo para o conhecimento, mostramos os nossos gaps e temos conversas constantes com investidores que nos dão feedback.

Como a sustentabilidade se organiza dentro da Ambev?

A sustentabilidade está espalhada pela companhia inteira. Tem pessoas com metas de sustentabilidade e pessoas com iniciativas de sustentabilidade, que não necessariamente são metas. O ESG é multidisciplinar, vai do departamento de compras até as cervejarias.

Neste ano, iniciamos um comitê de ESG, primeiro para ter uma conscientização. Então, trouxemos todo mundo para o conhecimento, mostramos os nossos gaps e temos conversas constantes com investidores que nos dão feedback.

Fonte: https://www.projetodraft.com/sustentabilidade-harmoniza-com-cerveja-entenda-como-a-ambev-trabalha-para-reduzir-o-impacto-ambiental-de-sua-operacao/

Após Mastercard, Ambev decide não expor marcas na Copa América

A mudança ocorre depois que a Mastercard disse ter decidido remover temporariamente sua marca da Copa América em meio a críticas sobre a decisão de última hora de o Brasil sediar o evento, enquanto enfrenta uma pandemia de covid-19 que está matando milhares de pessoas diariamente.

Fonte: https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2021/06/09/ambev-decide-nao-expor-suas-marcas-na-copa-america-no-brasil.htm

Corona é a 1ª marca global de bebidas neutra em resíduos plásticos

Corona acaba de se tornar a primeira marca global de bebidas neutra em resíduos plásticos, o que significa que hoje a cerveja da Ambev recupera e recicla mais plástico do que coloca no mundo. Anunciado durante a Semana dos Oceanos, o avanço faz parte do objetivo da cerveja em ser líder em sustentabilidade em produtos de consumo embalados e é o mais recente de seus esforços de longa data para ajudar a proteger os oceanos e as praias do mundo da poluição por plástico.

A conquista acontece depois de uma extensa avaliação das operações globais de Corona de acordo com as Diretrizes Corporativas de Gestão de Plásticos 3RI da South Pole, consultoria internacional líder em soluções de sustentabilidade, medindo desde o uso restante de plástico da marca em todos os seus produtos até a revisão de sua logística e distribuição. O processo também seguiu o Padrão de Redução de Resíduos Plásticos da Verra Plastic, líder global no enfrentamento a desafios ambientais e sociais, para calcular o impacto das atividades de mitigação de plástico de Corona, incluindo um grande investimento no México Recicla, projeto e instalação de reciclagem no México.

“Como uma marca nascida na praia e profundamente conectada com a natureza, Corona tem a responsabilidade de fazer todo o possível para ser uma aliada do nosso meio ambiente e dos nossos oceanos”, conta Felipe Ambra, Vice-Presidente Global de Marketing da Corona. “Mas não podemos fazer isso sozinhos, por isso criamos Plastic Reality (Realidade do Plástico), uma experiência de realidade aumentada que permite que as pessoas vejam seu consumo anual de plástico dentro de suas próprias casas. Visualizar nosso consumo de plástico de um ano inteiro na nossa própria sala é realmente revelador, então esperamos que isso possa inspirar as pessoas a reduzirem seu uso e reavaliarem seu impacto ao meio ambiente”, completa.

Em Plastic Reality, os usuários têm acesso a uma estimativa de seu consumo anual de plástico depois de responderem a algumas perguntas básicas sobre seus hábitos. Essa pegada é visualizada por meio de pedaços de plástico introduzidos virtualmente no espaço físico. A ferramenta ainda abre um portal virtual para uma praia poluída e mostra os efeitos dessa poluição na natureza, a fim de motivar o público a agir. É possível participar da experiência gratuitamente em www.PlasticReality.com, selecionando sua região para visualizar o conteúdo em português.

“Corona está estabelecendo um alto padrão para a indústria. Seus esforços contínuos de redesenho de produto vão eliminar progressivamente o plástico de que não precisam e seu investimento no México Recicla vai até além do que é necessário para lidar com sua pegada plástica atual, o plástico que acaba se perdendo na natureza. Os parabenizamos por reduzir o uso de plástico e fortalecer a infraestrutura de coleta e reciclagem no México, sem a qual a visão de uma economia circular não seria possível “, comenta Irene Hofmeijer, Consultora Sênior para Plásticos na South Pole.

Na jornada para eliminar inteiramente seu consumo de plástico, uma das iniciativas de Corona é o Desafio Livre de Plástico (Corona Plastic-Free Challenge), que busca empreendedores de todo o mundo para ajudar a encontrar novas ideias ou tecnologias para reduzir ou eliminar o plástico restante da cadeia de abastecimento. Lançado em 2019 no Brasil, o projeto teve sua segunda edição anunciada em maio deste ano. “Saudamos esse primeiro e importante passo de Corona em direção à retirada do plástico de sua cadeia de fornecimento”, comenta Richard Hill, CEO do movimento global Ocean Generation. “A neutralidade em resíduos plásticos demonstra o reconhecimento de Corona sobre a pegada de consumo deixada por seus produtos no planeta e a série de passos práticos que a marca está começando a adotar para que essa mitigação aconteça. Estamos ansiosos para trabalhar com Corona para alcançar seu objetivo final, que é não deixar nenhum plástico na natureza”.

Até agora, Corona conduziu globalmente mais de 1,4 mil ações de limpeza, engajando 68 mil voluntários e coletando plástico de mais de 44 milhões de m² de praias. No Brasil, já foram mais de 25 limpezas desde 2019, limpando 1,2 milhão de m² de praias e recolhendo mais de 5,4 toneladas de lixo descartados de forma irregular na natureza. Em parceria com a Green Mining e a Precious Plastic, a cerveja ainda abriu em fevereiro deste ano as estações Protect Paradise, com dois containers instalados em Fernando de Noronha (PE) e Trancoso (BA) para coleta, reciclagem e transformação de plástico, cada uma com capacidade para processar até 1,5 tonelada de plástico por mês. Em maio, foi anunciada oficialmente como um dos patrocinadores de Voz dos Oceanos, a nova expedição dos velejadores da Família Schurmann que, durante dois anos, vai atuar para dar visibilidade à causa da poluição marítima, especialmente em decorrência do plástico. Também a partir de hoje, lança junto à marca carioca Levh Rio uma collab exclusiva de roupas femininas, que inova ao transformar plástico e redes de pesca em tecidos reciclados de alta qualidade.

Fonte: https://d.arede.info/cotidiano/380972/corona-e-a-1-marca-global-de-bebidas-neutra-em-residuos-plasticos

Ambev se acerca das embalagens sem PET virgem

Sem a conotação negativa que marca a pandemia, a febre de coquetelaria que toma o Brasil teve, entre outros prós, o efeito de inflamar as vendas de gim e, no rastro delas, tornou sedenta a procura por água tônica. Antenada em novos hábitos do consumidor, corroborados no caso pela proliferação de receitas de gim tônica nos balcões e na mídia, a Ambev introduz sua água tônica Antarctica em versão de um litro, nas vestes de uma garrafa de PET cujo rótulo sleeve de polietileno toma o corpo inteiro da embalagem.

Procurada por Plásticos em Revista para explicar a adoção desse tipo de rótulo, que exige sua separação da garrafa transparente pós-consumo antes de a embalagem seguir para a reciclagem, a Ambev argumenta que o sleeve contribui para garantir a qualidade e durabilidade do líquido. “Estamos testando duas alternativas para que esse material seja facilmente separado da garrafa pelo consumidor ou no processo de reciclagem”, acrescenta a empresa. Na esteira, a Ambev informa que a nova garrafa de sua tônica contém 30% de PET reciclado grau alimentício e “estamos trabalhando para chegar a 100% até 2022”.

Numa planejada pisada no calo dos copos de poliestireno e polipropileno, a Ambev já submete a testes a máquina de refil de bebidas desenvolvida com a startup Avoid, para baixar o volume de embalagens descartáveis em circulação. O projeto piloto é assegurado como inédito no mercado de refrigerantes e terá como foco inicial a marca Guaraná Antarctica. A iniciativa prevê a redução por volta de 1 t/a de copos de uso único por máquina, além de diminuir o consumo de água centralizada e evitar a emissão de CO2 durante o transporte e armazenagem.

Ambev Tech leva 17 palestras gratuitas ao TDC Connections

A Ambev Tech, hub de tecnologia da Ambev, vai promover entre os dias 8 e 10 de junho uma trilha de inovação com 17 palestras, no The Developer’s Conference (TDC), um dos maiores eventos de tecnologia do Brasil, que conta com quatro edições ao longo do ano. O TDC é 100% online, com possibilidade de inscrições gratuitas e pagas.

O “TDC Connections” é a segunda edição deste ano, e a expectativa é que mais de 20 mil pessoas se inscrevam. A primeira edição (TDC Innovation) ocorreu em março e teve mais de 15 mil inscritos. Ainda em 2021, no segundo semestre, serão realizadas mais duas edições – TDC Transformation e TDC Future.

“Este é um evento feito por e para profissionais de TI, que conecta a comunidade brasileira de tecnologia com o mundo, tratando de linguagens de programação, usabilidade, negócios, design, IA e muito mais. A trilha de inovação da Ambev Tech é uma oportunidade para aqueles que querem conhecer mais sobre como a tecnologia é protagonista no processo de transformação digital e cultural de uma das maiores empresas de bebidas do mundo”, afirma Fernanda Milani, People Design Head da Ambev Tech.

A trilha da Ambev Tech será dividida em três dias, com duração de meio período cada. Começa na terça, 8, com “Mundo Dev”, palestras que vão abordar as diferentes linguagens, culturas e conceitos do universo desenvolvedor.

Na quarta, 9, em “Design, Pessoas e Diversidade”, serão compartilhadas experiências que mostram o foco da empresa nas pessoas e no desenho da usabilidade de software, assim como na atração de talentos e na gestão interna. Na quinta , 10, em “ML, IA, DS e o Futuro Tech”, será apresentado como a Ambev Tech vem utilizando Machine Learning, Inteligência Artificial, Dados e outras tecnologias para desenvolver projetos cada vez mais assertivos para o seu ecossistema.

As palestras serão ministradas por 20 profissionais da Ambev Tech – desenvolvedores, arquitetos de software, engenheiros e cientistas de dados, designers, especialistas em programas corporativos e em diversidade e inclusão, entre outros.

04

Além da trilha de inovação, a Ambev Tech, uma das patrocinadoras do evento, vai realizar em parceria com o TDC um Happy Hour exclusivo. Será na quarta, 9, a partir das 19h, com banda e bate-papo sobre harmonização de cerveja, com a sommelière Marta Rocha, e tecnologia, com o community manager da Ambev, Marcos Medeiros.