Spaten e Schornstein serão as cervejas oficiais da São Paulo Oktoberfest

A Spaten, da Ambev, e a Schornstein, da CBCA, vão patrocinar o evento, marcado para ser realizado de 25 de novembro a 12 de dezembro, na capital paulista.

Lançada neste ano pela Ambev no Brasil, a Spaten é uma cerveja alemã criada em 1397. Por lá, tem forte ligação com a Oktoberfest de Munique, sendo servida durante a festa e tendo a sangria do seu barril como um marco do início da celebração. Além disso, a sua origem, no século XIV, está ligada ao surgimento do estilo Munich Helles. Agora, então, a Spaten se associa à Oktoberfest de São Paulo.

Já a Schornstein é de Pomerode (SC), considerada a cidade mais alemã do Brasil. No evento na capital paulista, o público poderá aproveitar o chope Schornstein OktoberfestBier Edição 2021, cerveja recém-lançada pela marca da CBCA. Inspirado em um dos estilos tradicionais da Oktoberfest alemã, o rótulo possui 5,3% de graduação alcoólica.

“Temos muito orgulho em fazer parte deste festival, junto de marcas tão grandes, e ainda mais feliz por apresentar nossa receita artesanal neste festival junto do período de aniversário de dois anos do grupo CBCA”, destaca o CEO da CBCA (http://cbca.com.br/), Gustavo Barreira.

Esta será a quarta edição da São Paulo Oktoberfest, que não aconteceu em 2020 e neste ano ocorre após o período tradicional da festa para viabilizar a sua realização com o avanço da vacinação contra o coronavírus. E a expectativa é de que atraia 70 mil pessoas à Vila Alemã, montada no bairro do Brooklin.

“A São Paulo Oktoberfest marca neste ano a retomada dos grandes eventos de entretenimento da capital. Vamos proporcionar uma diversão segura e de qualidade para toda a família e ao mesmo tempo voltar a celebrar a alegria e a amizade entre a comunidade alemã e brasileira, seguindo todos os protocolos sanitários”, comenta Walter Cavalheiro, fundador da São Paulo Oktoberfest.

O evento

A festa cervejeira vai ser realizada na Vila Alemã, sempre de quinta-feira a domingo. Em anos anteriores, a festa aconteceu no Anhembi. “O novo espaço é o início de um projeto ainda maior para os próximos anos, que deverá marcar a celebração de 200 anos da imigração alemã, em 2024”, revela Cavalheiro. Serão mais de 60 shows de bandas de pop rock e outras típicas, que valorizam a cultura alemã.

No dia 25 de novembro, na abertura do evento, o show principal será do Queen Experience In Concert. Já o encerramento, em 12 de dezembro, se dará com o Sambô. Também haverá mais de 60 opções gastronômicas, incluindo 25 pratos do chef Werner Rotzinger.

A organização vai exigir o passaporte de vacinação contra a Covid-19 ou a apresentação de comprovante de teste realizado há menos de 48 horas para a entrada no evento. O protocolo de acesso ao festival medirá a temperatura, orientará sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras e disponibilizará totens de álcool em gel.

Os preços dos ingressos vão variar de R$ 45 a R$ 180. Na quinta e na sexta, a inteira custará R$ 90, com meia-entrada a R$ 45 e ingresso solidário a R$ 55, assim como para quem vestir trajes típicos. No sábado e no domingo, os preços serão dobrados. Às quintas-feiras, nos dias 2 e 9 de dezembro, os primeiros 1.000 ingressos serão gratuitos para quem estiver com trajes típicos – nas sextas-feiras, sábados e domingos terão o mesmo benefício do ingresso solidário.

Além da Spaten e da Schornstein, a São Paulo Oktoberfest terá Aurora, Cepêra, Movida e Grupo Vamos como patrocinadores.

Sindicerv assina termo em gestão de resíduos sólidos

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, por meio da Coalizão Embalagens, assinou Termo de Compromisso com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). O objetivo do acordo é atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos por meio da logística reversa de embalagens, buscando equilíbrio e responsabilidade compartilhada entre o poder público e as empresas fabricantes de embalagens.

O sistema de logística reversa é o processo pelo qual fabricantes, importadores, comerciantes e consumidores implementam um sistema de coleta, recebimento e recuperação de embalagens. O acordo prevê metas conjuntas de recuperação e reciclagem, dos materiais como vidro, papelão e plástico colocados no estado de São Paulo pelas empresas e entidades signatárias.

Para este ano, a meta de medição de recuperação e reciclagem será de 22%, e subirá anualmente, meio ponto percentual, chegando a 24% em 2025.

Como medida de fomento e gestão de resíduos sólidos, o acordo prevê que o volume de recuperação de embalagens retornáveis seja contemplado no cumprimento do termo pelas empresas.

Como forma de incentivar o uso de embalagens retornáveis, o acordo prevê uma redução proporcional ao grau de utilização desse tipo de embalagem. A cada 5% de embalagens retornáveis reinseridas no sistema, será descontado 1% de sua meta total, não podendo ser reduzida a menos de 50% do volume originário.

O acordo reconhece a experiência das empresas adquirida ao longo dos anos na reciclagem e reintrodução de vidro no mercado. Atualmente, o percentual de massa de vidro retornável utilizado pelas empresas que assinam o termo é de aproximadamente 60%.

Para o superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky, a assinatura do termo com a CETESB oficializa e reforça o compromisso das entidades signatárias com a destinação ambientalmente adequada de embalagens e colaboração com os objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos.  

O termo terá validade de cinco anos e se aplica para o estado de São Paulo. As empresas integrantes da Coalizão Embalagens deverão apresentar um relatório anual contendo os resultados e dados operacionais do conjunto de embalagens que colocaram no mercado.

Também assinaram o acordo, em 30 de setembro, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (ABIR), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA),  Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE) e Associação de Logística Reversa de Embalagens (ASLORE), que fazem parte da Coalizão Embalagens.