Grupo Heineken lança puro malte sem glúten

O Grupo Heineken anuncia o lançamento de Amstel Ultra, cerveja que reforça o portfólio de bebidas com baixo teor de calorias para atender aqueles que buscam mais equilíbrio no dia a dia, sem abrir mão da qualidade e sabor.

A novidade passa a compor a linha de Amstel, conhecida por transformar o segmento de mainstream com mais qualidade e preços acessíveis. Os produtos já estão disponíveis nos pontos de venda das regiões sul e sudeste. Amstel Ultra é uma cerveja com baixo teor de carboidratos, sem glúten e com versões de até 72 calorias (Long Neck 275ml com 72 calorias e lata 269ml com 71 calorias), além de ser a única puro malte neste segmento. O objetivo é desenvolver e liderar esta promissora categoria de cervejas.

Mauricio Giamellaro, presidente do Grupo Heineken no Brasil, afirma: “O ano de 2021 está sendo de grande importância para o Grupo no segmento mainstream, com dois grandes lançamentos que reforçam nossa posição no mercado: Tiger e agora, Amstel Ultra. Com isso, seguimos no nosso compromisso de levar ao consumidor opções de qualidade, com um portfólio de produtos que atendem às diferentes demandas e ocasiões de consumo. Agora, por meio de rota dupla de distribuição, estamos certos de que estamos no caminho certo”.

Para Vanessa Brandão, diretora de marketing das marcas mainstream do Grupo, “Amstel Ultra é um convite para que todos aproveitem os momentos da vida com equilíbrio e no estilo próprio de cada um. Trazer uma cerveja mais leve e puro malte ao mesmo tempo ao mercado brasileiro reforça nossa atenção à inovação e às demandas de um público cada vez mais exigente e conectado. Temos certeza de que será um sucesso de vendas por aqui”.

Fonte: https://www.baressp.com.br/noticias/grupo-heineken-lanca-puro-malte-sem-gluten-

Carnaval 2022: Com proposta de R$ 23 milhões, Ambev vai patrocinar carnaval de rua de SP

Foto: Divulgação

A Ambev vai ser a patrocinadora oficial do carnaval de rua de São Paulo de 2022. A definição ocorreu na manhã desta segunda-feira (8) após a Prefeitura de São Paulo abrir os envelopes das empresas interessadas em patrocinar o carnaval de rua da cidade.

A Ambev foi a única empresa interessada que apresentou proposta e ofereceu R$ 23 milhões pelo patrocínio, valor mínimo exigido pela prefeitura. O processo da licitação foi divulgado na sede da Secretaria Municipal das Subprefeituras, no Centro da capital paulista.

A empresa vai exibir as marcas em placas, totens e outros materiais visuais de sinalização, além de ter exclusividade na venda de bebidas durante o evento. Neste ano, a cidade de São Paulo cancelou o carnaval devido à pandemia de Covid-19. Em 2020, última realização do evento, a Ambev também foi a patrocinadora do carnaval de rua com investimento de R$ 21,9 milhões.

A empresa de bebidas foi a patrocinadora do carnaval de São Paulo por 3 anos consecutivos. O carnaval de rua da capital paulista não recebe verba pública.

No sábado (6), a prefeitura divulgou que recebeu 867 inscrições para desfiles de blocos de rua para o carnaval de 2022.

Blocos

O número de pedidos de desfiles foi menor que o recorde registrado em 2020, quando 960 desfiles foram inscritos, mas superior ao verificado em 2019, quando 550 cortejos foram registrados. Segundo a prefeitura, o alto número de inscrições indica que o carnaval de rua 2022 em São Paulo pode ser o maior do Brasil.

O número considera o total de desfiles solicitados, mas o número de blocos a desfilar é inferior ao de cortejos, já que alguns grupos podem se apresentar em mais de um dia. Além disso, o número de desfiles que de fato ocorrem é, geralmente, inferior ao de inscritos, porque alguns blocos acabam desistindo.

Os blocos, cordões e grupos musicais devem desfilar nos períodos pré, durante e pós carnaval, entre os dias 19 de fevereiro e 6 de março. A realização da festa depende da situação da pandemia, mas a gestão municipal já sinalizou que o evento deve ocorrer sem restrições sanitárias. A previsão é a de que 15 milhões de pessoas participem do Carnaval 2022 na capital paulista.

Allianz Parque será patrocinado pela Heineken até 2026

A partir de agora, os torcedores que comparecerem ao Allianz poderão comprar a cerveja puro malte e sem álcool da Heineken em todos os setores da arena. Afinal, a comercialização de bebidas alcóolicas é proibida em estádios no Brasil.

O Grupo Heineken também terá exclusividade na venda de cervejas nos três restaurantes alocados no estádio. Além disso, bebidas alcóolicas das marcas serão comercializadas nos shows realizados no estádio.

“O patrocínio do Grupo Heineken reforça nossa vocação de sermos uma plataforma multimarcas. Temos no Allianz, mais que um estádio, um centro de entretenimento com atividades diárias. Além dos jogos de futebol temos uma vasta programação de shows, eventos corporativos, atividade diária com o tour e, em breve, um pool de quatro restaurantes, tal diversidade de públicos nos permite ampliar a nossa atuação no mercado de patrocínios e exploração de exclusividades de consumo”, comentou Marcelo Frazão, diretor de marketing da WTorre.

Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/times/palmeiras/allianz-parque-sera-patrocinado-pela-heineken-ate-2026/

CNI destaca ações de sustentabilidade na indústria da cerveja

Em parceria com a Confederação Nacional da Indústria(CNI), o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja apresentou a implementação de ações e práticas sustentáveis no processo de fabricação e distribuição de cerveja.

As iniciativas das associadas estão alinhadas à estratégia da CNI rumo a uma economia brasileira de baixo carbono, baseada em quatro pilares: transição energética, mercado de carbono, economia circular e conservação florestal.

Segundo o gerente jurídico do Sindicerv, Fábio Ferreira, o Sindicerv tem um compromisso incansável com uma agenda de crescimento e desenvolvimento ambiental do Brasil e está sempre em busca de fontes que resultem em menor impacto para o meio ambiente.

“Nosso foco está na redução das emissões de carbono ao longo de nossa cadeia produtiva, por isso utilizamos formas eficientes de gerar, produzir e distribuir energia limpa, além de levar conhecimento do consumo de energia renovável aos consumidores e varejo”, afirma Ferreira.

COP26: 100% de energia renovável e carbono zero na produção é meta até 2023

Em meio as metas anunciadas durante a 26ª edição da COP26, a Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, em Glasgow, para reduzir os impactos gerados ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais, a indústria da cerveja reafirma seu compromisso de garantir até 2023 que toda produção seja abastecida com energia limpa, reduzindo a zero a emissão de carbono em todo processo.

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (SINDICERV), que reúne as empresas Ambev e Heineken, responsáveis por 80% da produção e fabricação de cerveja no país, atua na implementação de práticas sustentáveis no processo de fabricação e distribuição de cerveja no país.

“Estamos cada vez mais comprometidos com uma agenda de crescimento e desenvolvimento ambiental do Brasil e sempre em busca de fontes que resultem em menor impacto ambiental. Nossas incansáveis ações têm foco na redução do impacto das operações na emissão de carbono ao longo de nossa cadeia produtiva, do campo ao copo”, explica o gerente jurídico do Sindicerv, Fábio Ferreira.

Na geração de energia eólica, o setor já tem suas operações funcionando em um parque no Ceará e um outro em construção na Bahia, juntos, devem atingir 202 mil MWh por ano para produção e fornecimento de energia nas fábricas. Com isso, haverá uma redução de 32 mil toneladas na emissão de CO2 por ano, equivalente à retirada de mais de 50 mil veículos de circulação.

Na produção, a estratégia é alcançar até 2023 zero emissões de carbono relativas à energia comprada e 100% da produção abastecida por energia limpa. Para isso, o setor tem trabalhado na diversificação de energia elétrica por solar, eólica e térmica e na substituição de combustíveis fósseis, como gás natural e óleo BPF, e de energia elétrica não renovável, por eletricidade de fontes renováveis, como biomassa, óleo vegetal e biogás. No total, já são três cervejarias abastecidas com energia limpa e a previsão é de 100% de produção abastecida e zero emissão de carbono, até 2023.

Já na distribuição, até o fim do ano serão incorporados mais de 220 caminhões elétricos na frota como uma alternativa para otimização do consumo de combustível e redução da emissão de carbono. Os veículos serão abastecidos por energia renovável gerada pelo setor em suas instalações ou através da compra de energia renovável certificada.

Outra medida adotada, é a conversão de caminhões a diesel para veículos elétricos, bem como a de empilhadeiras nos centros de distribuição, que deverá ter sua frota abastecida por energia renovável até 2025. Os 130 centros comerciais de distribuição espalhados pelo Brasil, serão abastecidos 100% com energia renovável até 2023.

Para consumidores e varejo, a indústria investe na conscientização, incentiva e facilita o uso da tecnologia – medida que pode reduzir em, no mínimo, 10% os custos com energia. Além disso, a indústria é parceira de plataformas que conectam pequenos e médios pontos de venda a geração de energia limpa.

Segundo a Resenha Energética Brasileira, divulgada pelo Ministério de Minas e Energia, a matriz energética do Brasil é de 48,4%, em comparação com a média mundial, de 14,9%, o que coloca o setor cervejeiro brasileiro na posição de liderança na conversão e utilização de energia renovável.

O avanço de tecnologias aplicadas no setor cervejeiro tem impulsionado de forma significativa o desenvolvimento da indústria. Para a eficiência dessa operação em toda a cadeia, as associadas ao Sindicerv, fazem uso das vantagens geográficas brasileiras com o objetivo de contribuir com a aceleração e desenvolvimento das metas de sustentabilidade, o que as coloca à frente de outros países na implementação da tecnologia.

A redução das emissões de Gases de Efeito Estufa é uma preocupação constante do setor, que tem como meta reduzir em até 30% as emissões até 2030.