Bock, a cerveja do inverno

A chegada do inverno também pede uma cerveja gelada. Dentre os diversos estilos que combinam com a estação, a Bock tem agradado os apreciadores com seu sabor forte e encorpado para aquecer os dias mais frios.

De baixa fermentação, com coloração escura e alto teor alcoólico, esse tipo de cerveja é originária da cidade de Einbeck, na Alemanha, no início do século 13.  Bock em dialeto bávaro alemão significa bode, um animal que simboliza a força – e é bastante usado na maioria dos rótulos desse tipo de cerveja – e que tem tudo a ver com essas cervejas que também proporcionam algum aquecimento, por força do álcool.

“Esse estilo de cerveja tem boa aceitação mundial por possuir características bem marcantes como o sabor levemente amargo, mas que ao mesmo tempo não interfere na doçura da bebida, também reconhecida pela coloração marrom ou avermelhada”, explica o superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – Sindicerv, Luiz Nicolaewsky.

Na Gastronomia, esse tipo de cerveja pode ser harmonizada com carnes vermelhas assadas ou grelhadas, pratos com cogumelos e queijos como gorgonzola e parmesão, alimentos bastante apreciados no inverno.

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Cerveja Tiger chega a mais regiões do Brasil com nova embalagem

A cerveja do Grupo Heineken também será vendida nas regiões Centro-Oeste e Norte

Há um ano, o tigre que estampa uma das cervejas mais vendidas no mercado asiático chegou ao Brasil. Criada nas ruas de Singapura e com mais de 50 prêmios internacionais, a cerveja Tiger, do Grupo Heineken, chega a partir de julho em pontos de venda em duas novas praças: as regiões Centro-Oeste e Norte.

Além da expansão, a embalagem também mudou. O tigre continua, mas agora com as cores oficiais em predominância: azul e laranja. A nova lata traz o formato sleek, um pouco mais alongado do que as latas de 350 ml tradicionais.

“Estamos animados por chegar, de vez, ao Brasil inteiro. As novas praças são pontos estratégicos para que o brasileiro continue se apaixonando por Tiger. Queremos mostrar que, além de uma puro malte premiada, Tiger também é uma marca ousada, que nasceu do improvável e propõe novas experiências”, diz Giovanna Abreu, gerente de marketing da marca Tiger.

A marca, que tem como público-alvo os millennials, pretende ter uma participação ativa na vida das pessoas através das plataformas de música, arte, skate e tecnologia. Assim, neste ano, a marca já anunciou o patrocínio do REP Festival, maior festival de rap do país e dos dois maiores eventos de skate do Brasil, STU e SLS, reforçando o seu compromisso com a cena street.

Ainda em julho, a marca também conta com uma programação no espaço cultural Lote, trazendo apresentações de rap para São Paulo.

Concorrência

A Tiger entra no que o grupo chama de mainstream puro malte, mas é um pouco mais leve do que a Heineken. O segmento mainstream responde por 62% do mercado total, segundo números divulgados pela própria empresa.

A concorrência aqui é forte. Fazem parte dessa categoria Brahma, Skol e Antartica, as três maiores marcas de cerveja do país, da Ambev.

Brahma, Skol e Antartica respondem, juntas, por 52,9% do mercado total de cervejas, segundo dados da Euromonitor International. No total, a Ambev tem 61,6% do mercado, seguida por Heineken, com 18,1%, e Petrópolis, com 11,9%.

O consumo vem crescendo, mesmo na pandemia. Em 2019, foram consumidos no Brasil 12,6 trilhões de litros de cerveja. No ano passado, esse número saltou para 13,3 trilhões, um crescimento de 5%. Só ficou abaixo de 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil.

Fonte: https://exame.com

‘A criatividade exige disciplina e processos’, diz Daniel Wakswaser, da Ambev

ENVIADO ESPECIAL A CANNES – Depois de passar muito tempo desconfiando dos benefícios da criatividade – por se considerar uma empresa mais comercial –, a Ambev redefiniu seu marketing e abraçou o conceito como pilar para o negócio como um todo. Segundo o vice-presidente de marketing da gigante das bebidas, Daniel Wakswaser, uma boa ideia não vem só de arroubos de brilhantismo. “A criatividade não é só uma faísca de improviso, precisa de disciplina e processos”, disse o executivo ao Estadão durante o Cannes Lions – Festival Internacional de Criatividade.

Como foi sua trajetória até o comando do marketing da Ambev?

Estou na Ambev há 15 anos, entrei direto da faculdade como trainee. E eu cheguei a uma Ambev muito diferente da de hoje. Na época, a empresa era mais comercial, lógica e racional. Participei dessa transformação. Comecei na área comercial e fui um dos primeiros a ir cedo para o marketing. Cuidei de algumas marcas, como Brahma, Antarctica e Bohemia. Depois, durante quatro anos, criei ZX, nossa célula de interna de empreendedorismo, que trouxe projetos como cervejas artesanais e o Zé Delivery.

E como essa fase à frente de um negócio ajudou na volta ao marketing?

Meus quatro anos de ZX foram assim: 10% do tempo era marketing e 90% finanças, vendas etc. E acho que me formou um marqueteiro mais completo. Depois disso, eu fui para o marketing global, para dar um passo para cima em criatividade. Foi um momento de, com o time dos EUA, definir esse sonho em 2017 ou 2018: de algum dia, a AB InBev poder ser o Anunciante do Ano em Cannes (como ocorreu em 2022). Começamos a criar processos de criatividade para o mundo. A criatividade não é só uma faísca de improviso, precisa de disciplina e processos.

Esse processo, que incluiu mudanças em determinados discursos, está pronto? O que falta?

Estamos no começo do caminho. Foi um amadurecimento entender que a criatividade serve à eficiência do negócio. Em algum momento, pensávamos que criatividade não era para a gente. Mas começamos a perceber que, quanto mais criativo você for, mais resultado você vai trazer. Porque criatividade é fazer algo de um jeito novo e que se destaca. E isso geralmente requer menos investimento. E não só para o marketing: logística, comercial e indústria também têm de ser criativos. Quanto mais criativa é a organização, mais eficiente ela é.

Como você trabalha o ESG dentro do marketing? Como cuidar para que cada marca tenha um espaço genuíno?

Temos de tomar muito cuidado, na indústria do marketing, de não só pegar as coisas novas e fazer “cases” bonitos e sem profundidade. As pessoas hoje são muito mais criteriosas e têm acesso a mais informação para saber o que é verdade e o que é a tentativa de surfar uma onda. A Ambev é uma empresa mais de fazer do que de falar. Guaraná Antarctica, por exemplo, está nesse tema de seleção feminina há muito tempo. Agora que a gente começou a ganhar prêmio de criatividade. Outra marca, a Corona, fala há muito tempo sobre sustentabilidade, sobre como a gente recicla o plástico, como reciclar a garrafa. E agora estamos ganhando prêmios em Cannes com uma competição para os pescadores pescarem plástico – o que é supercriativo, mas que só pode ser feito porque já falamos disso há muito tempo.

Mas nem toda a marca precisa ter um apelo ESG…

A gente como companhia tem de ter esse compromisso com o Brasil. Mas, de fato, nem toda marca precisa fazer tudo. Essa é a beleza de ter um portfólio tão grande.

À medida que o portfólio cresce, há um desafio de se achar novas formas de comunicação com o cliente?

Sim, e por isso que criatividade e disciplina têm de andar juntos. O Zé Delivery faz parte de uma transformação da empresa, que é a de se tornar uma plataforma. Antes a gente era uma vertical de cerveja, depois de bebidas e agora temos três verticais: bebidas, serviço direto para o consumidor e a plataforma B2B, que a gente serve os bares e restaurantes. É preciso conectar tudo isso, pois cada marca precisa ser construída. O Zé Delivery tem o propósito de melhorar a socialização. Assim, consegue ser muito mais do que um app de delivery e pode se aventurar em diversos assuntos. Isso vai ficar claro na Copa do Mundo. Vamos falar de muita coisa, além de cerveja gelada.

Como a entrada em novas categorias de bebidas muda os processos internos?

Para trazer as novas categorias, precisamos de um processo de inovação disciplinado. Antes, a gente achava que a forma de lançar era: ter uma ideia, refinar no laboratório e expandir nacionalmente. E descobrimos que esse laboratório (interno) não consegue replicar a vida real. Agora fazemos pilotos em uma cidade. Fizemos isso com o Zé Delivery e a marca Spaten, que é um supersucesso. E isso requer certa humildade, pois, por mais experiência que a gente tenha, às vezes não sabemos o que consumidor quer.

Fonte: https://economia.estadao.com.br

Ambev e Linn da Quebrada reforçam importância do nome social

Após se tornar consultora de Diversidade e Inclusão da Ambev, a cantora Linn da Quebrada junto a alguns colaboradores da marca estreiam a campanha “Names”.

Assinada pela agência Africa e produzido por uma equipe de pessoas trans, o filme segue o mote “Nomes têm o Poder de Transformar” e enfatiza como a mudança oficial do nome pode ser algo transformador na vida das pessoas trans e travestis.

“Sabemos que ainda há muito a ser feito, mas estamos muito felizes com os passos que já estamos dando. Se queremos uma sociedade que respeite as pessoas em toda a sua individualidade, a transformação precisa começar em cada um de nós. É essa a mensagem que queremos passar para o nosso ecossistema, que é a ação coletiva e o diálogo que transformam vidas. Pessoas trans e travestis devem ser respeitadas, e a retificação do nome é um dos primeiros passos para que elas se sintam incluídas na sociedade”, destaca Michele Salles, diretora de Diversidade e Inclusão da Ambev.

Recentemente, a companhia anunciou que está fazendo, de forma gratuita, a retificação civil dos nomes de todos os colaboradores trans e travestis que desejarem. O projeto foi batizado de “Me chame pelo meu nome e pronome também!”.

Fonte: https://folharegionaljornal.com.br

Ambev vai dobrar valor arrecadado para IPA Day em crowdfunding

Um dos principais eventos cervejeiros do país, o IPA Day não escapou da pandemia e ficou dois anos fora do calendário. A edição de 2022 já está garantida, mas o festival pediu ajuda aos consumidores para realizar a festa de 2023 e criou um financiamento coletivo, o chamado crowdfunding, no Catarse.

Para celebrar o encontro voltado às lupuladas, a Ambev anuncia que vai dobrar o valor arrecadado pelo financiamento, para alegria da turma que é fã das amarguinhas.

“Reconhecemos o quanto a volta desse tipo de evento é importante para o nosso setor e, por isso, nos unimos às nossas marcas para apoiar e fortalecer a edição deste ano”, comentou Sybilla Geraldi, coordenadora da unidade de conhecimento e cultura cervejeira da Ambev —a empresa vai participar do evento com duas marcas de seu portfólio, a Colorado, de Ribeirão Preto, e a Goose Island, de Chicago, ambas reconhecidas por boas versões de india pale ale. “Um ajuda o outro e assim fomentamos o nosso mercado, principalmente nesse momento de retomada.”

A primeira meta de arrecadação do crowdfunding é de R$ 40 mil, para acertar “o prejuízo causado pela pandemia, com falência de fornecedores já pagos em 2020 e a diferença do custo para a realização dos eventos entre 2020 e 2022”, diz o texto no Catarse.

Por enquanto, o evento arrecadou pouco mais de R$ 3.000. Para apoiar o projeto com valores a partir de R$ 19, é preciso entrar no site catarse.me/IPAdaybrasil.

Como o nome sugere, o IPA Day é um evento de um dia dedicado às india pale ales. A festa nasceu nos Estados Unidos, terra das IPAs, em 2011, e por lá é celebrado na primeira quinta de agosto.

O Brasil importou o encontro logo no ano seguinte, em 2012, primeiramente em Ribeirão Preto, mas há também uma versão paulista. Em dez anos, a organização da festa conta que já recebeu mais de 270 rótulos de IPAs e suas variações de cem cervejarias brasileiras.

“O IPA Day teve a sua origem em Ribeirão Preto, assim como a Colorado. Desde o início sempre fomos parceiros desta iniciativa tão importante e celebrada pelos amantes da cerveja artesanal, que além de promover a cultura cervejeira brasileira, traz destaque a um estilo de cerveja tão importante para esse mercado”, lembra Rudson Ferdinando, gerente de marketing da Colorado. “Inclusive, vamos aproveitar a oportunidade para apresentar pela primeira vez um novo chope produzido com lúpulos brasileiros”, completa.

Serviço:

Crowdfunding IPA Day no Catarse: catarse.me/IPAdaybrasil;

IPA Day SP – Cervejaria Tarantino (r. Miguel Nelson Bechara, 316, Limão). Dia 6 de agosto. Ingressos no site sympla.com.br;

IPA Day Brasil – Quinta Linda Centro de Eventos (rod. Anhanguera, km 303, Ribeirão Preto). Dia 12 de novembro. Ingressos no site sympla.com.br

Heineken é a cerveja oficial do NOS Alive e instala painéis fotovoltaicos no recinto

A Heineken vai ser a cerveja oficial da 14.ª edição do NOS Alive e um dos main sponsors do evento. Assim, entre os dias 6 e 9 de Julho, a marca terá a decorrer várias ativações no recinto, entre as quais o Palco Heineken.

Clairo, Modest Mouse, Glass Animals, M.I.A., Phoebe Bridgers, Parcels e ainda os portugueses Dino d’Santiago e Manel Cruz são alguns dos nomes que vão pisar este palco. Além disso, o Heineken Stand, localizado em frente ao Palco NOS, conta com um “camarim” para maquilhagem glitter no piso 0 e uma cabine para produção de conteúdos digitais que simulam a atuação de um DJ.

Os convidados da marca não ficam esquecidos, já que o Heineken Side Stage permite assistir aos concertos do Palco Heineken de uma perspectiva lateral com visibilidade para tudo o que se passa no backstage.

Também a sustentabilidade não é deixada de parte, com a Heineken a colaborar com a organização do festival para promover uma acção de devolução de copos a favor de causas sociais e ambientais. Os festivaleiros, ao devolver o seu copo nos locais assinalados para o efeito, estão a contribuir para um donativo que reverte a favor da Casa do Artista e das associações Mansarda e Brigada do Mar. E, no bar central do recinto, aposta-se em energias renováveis com a instalação de painéis fotovoltaicos, que, desde dia 24 de Junho, estão a produzir energia eléctrica com o propósito de minimizar o impacto ambiental.

Fonte: https://marketeer.sapo.pt/

Indústria da cerveja unida para o fortalecimento do setor

Da esquerda para direita, Rodrigo Moccia e Luiz Nicolaewsky (Sindicerv), Giba Tarantino (Abracerva), Mauro Homem e Marina Ferreira (Sindicerv)

O setor brasileiro da cerveja movimenta uma das extensas cadeias produtivas do País responsável por 2,02% do PIB, geração de mais de 2 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos.  São mais de 1.600 cervejarias que integram esse ecossistema que tanto contribui para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

Para fortalecer ainda mais esse pujante setor, o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – Sindicerv, e a Abracerva – Associação Brasileira da Cerveja Artesanal, assinaram Termo de Cooperação na abertura do Congresso “Cerveja é Gastronomia”, realizado nessa quinta-feira (30), em São Paulo, na Universidade Anhembi Morumbi.

O acordo prevê a parceria e cooperação entre as entidades em prol dos principais temas de interesse da indústria da cerveja, como o aprimoramento da qualidade na fabricação, a educação e cultura cervejeira, a livre concorrência, a sustentabilidade e o consumo responsável no país.

“A aproximação com Abracerva é um primeiro passo para construção de uma agenda iniciada no Congresso. Podemos trabalhar juntos em muitas questões, da realização de eventos como esse até pautas voltadas a legislação e tributos”, afirma o presidente do Sindicerv, Mauro Homem.

Para o presidente da Abracerva, Giba Tarantino, o primeiro fruto dessa parceria já foi colhido. “Como primeira realização conjunta das entidades, o evento já atendeu aos principais pilares de cooperação, mostrando o quanto essa aproximação pode ser positiva para o setor”, enfatizou Tarantino.

Congresso Cerveja é Gastronomia

O evento trouxe para a pauta diversos assuntos de relevância tanto para o consumidor, como aspectos históricos, cultura, o papel do álcool e o consumo responsável, como para o público do setor, como boas práticas de produção e iniciativas sustentáveis na indústria da cerveja.

O evento reuniu importantes nomes dos setores cervejeiro, gastronômico, turismo, dentre outros e promoveu ricas discussões visando desenvolver e posicionar a cerveja no universo da gastronomia brasileira.

O papel do álcool no processo civilizatório e consumo responsável também foi pauta do Congresso. O painel mediado pelo superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky teve a participação do diretor de Relações Institucionais da Ambev, Rodrigo Moccia, do médico e Doping Control da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Fernando Solera e do docente da Anhembi Morumbi, Iberê Moreno.  Aspectos históricos sobre a origem da cerveja, sua influência na sociedade, economia e na saúde dos brasileiros foram amplamente discutidos pelos especialistas.

O consumo responsável foi o ponto alto do painel. “É uma das principais bandeiras do setor. Trabalhamos pelo engajamento dos brasileiros em relação ao consumo inteligente e moderado de bebidas alcoólicas. O setor tem promovido inúmeras ações para que a cerveja seja reconhecida como a bebida da moderação”, enfatizou o superintendente.

As últimas políticas públicas adotadas para o enfrentamento do problema também foram apresentadas. “A OMS acaba de aprovar em Assembleia Geral a atualização da Estratégia Global para Redução do Consumo Nocivo de Álcool.  O Brasil tem avançado muito nas principais iniciativas a favor do consumo responsável e moderado de bebida alcóolica”, ressaltou Moccia. O médico responsável pelo controle de Doping CBF, Fernando Solera endossou sobre os benefícios da moderação para a Saúde. “Há evidências científicas de que o beber de forma equilibrada pode trazer benefícios para a saúde”, disse.

O Congresso trouxe ainda atualizações sobre boas práticas na produção de cerveja. O gerente de Relações Governamentais do Sindicerv, Luís Guaraná mediou painel sobre segurança nos processos, com Juçara André, Coordenadora geral de Vinhos e Bebidas do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Renata Walter, Coordenadora de Assuntos Científicos e Políticas Públicas do Grupo Heineken e Alexandre Esber, da Academia da Cerveja, da Ambev.

O painel apresentou as principais atuações do MAPA no registro, certificação e fiscalização, mudanças dos procedimentos, aspectos regulatórios e legislação nos últimos anos.

As iniciativas sustentáveis na indústria da cerveja estiveram em evidência em painel que contou com a presença da presidente da CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Patricia Iglesias, presidente executivo da Abividro – Associação Brasileira das Indústrias de Vidro, Cátilo Cândido, presidente executivo da Abralatas – Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio, Patrícia Mistura, Coordenadora de Sustentabilidade do Grupo Heineken e Caio Miranda, diretor de Sustentabilidade da Ambev.

O debate mediado pelo gerente jurídico do Sindicerv, Fábio Ferreira, abordou as principais iniciativas adotadas para estimular a economia circular em toda a cadeia produtiva, a preservação dos recursos naturais, a transição para energia renovável, entre outros temas de interesse do setor.

Diversos nomes que estão na cena gastronômica da atualidade também participaram em diferentes momentos do congresso, com destaque para “As brasilidades do gosto no século XXI”, em que participaram Elaine de Azevedo do podcast Panela de Impressão, Larissa Januário apresentadora do Sabor & Arte e a jornalista gastronômica Luiza Fecarotta, com mediação da sommelier de cerveja, Bia Amorim.

Novos universos do mercado de cervejas, vinhos e fermentados selvagens foram levantados por Jayro P. Neto, da Abracerva, Lis Cereja, da Enoteca Saint Vin, Feira Naturebas e Diego Simão Rzatki, da Cervejaria Cozalinda.

O Congresso também levantou questões de Cultura e Diversidade, com Beatriz Ruiz, do Grupo Heineken e Leandro Sequelle, da Graja Beer e da cerveja como alimento ao longo da história, com Luís Celso Jr – Instituto da Cerveja Brasil.

Além da programação de painéis, o evento promoveu duas aulas shows na cozinha da universidade, com Carol Veras do Brewstone Pub de Fortaleza (CE) sobre o tema da gastronomia no mercado cervejeiro e com o chef Onildo Rocha com a temática “A construção de sabores brasileiros”.

Sobre o Sindicerv

O Sindicato Nacional da Industria da Cerveja é a entidade que representa as empresas responsáveis por cerca de 80% da produção de cerveja no Brasil. Atua continuamente para o debate de regulamentos, leis, normas, políticas públicas e práticas que contribuam com o desenvolvimento da indústria e suas respectivas cadeias produtivas.

Instagram: @sindcerv_wp

Sobre o Abracerva

A Abracerva – Associação Brasileira de Cervejarias Artesanais é a entidade sem fins lucrativos que atua nacionalmente em defesa dos interesses das cervejarias independentes e do mercado de cervejas artesanais. É a maior entidade do setor em número de associados, representando 800 pequenas cervejarias, brewpubs, bares, distribuidores, fornecedores e profissionais que trabalham diretamente com cervejas artesanais.