Indústria de Bebidas Paraense (INBEPA)

A Indústria de Bebidas Paraense (INBEPA) foi fundada em 2020 e possui dois rótulos de cerveja: a Caribeña e a Sibéria. Com fábrica em Belém (PA), a INBEPA produziu 16 mil hectolitros de cerveja em 2023. Atualmente, o envase da cerveja ocorre em lata, long neck e garrafas de 600 ml. A Caribeña está presente nos estados do Pará, Roraima, Amapá e Maranhão.

Indústria de Bebidas Paraense é a nova associada do Sindicerv

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv) anuncia, nesta quarta-feira (27), a Indústria de Bebidas Paraense (INBEPA) como a mais nova associada da entidade. A INBEPA foi fundada em 2020 e, três anos depois, lançou seu primeiro rótulo de cerveja, a Caribeña. Neste mês, lançou seu segundo rótulo, chamado de Sibéria.

“Ter a INBEPA no nosso quadro de associados, uma indústria com tamanha representatividade na Região Norte, é um orgulho para o Sindicerv. Afinal, nossa missão é fortalecer a indústria e o ecossistema cervejeiro em todas as regiões e em todos os cantos do país. Desejamos as boas-vindas para a INBEPA e para sua produção”, comemorou o presidente-executivo do Sindicerv, Márcio Maciel.

Com fábrica em Belém (PA), a INBEPA produziu 16 mil hectolitros de cerveja em 2023. Atualmente, o envase da cerveja ocorre em lata, long neck e garrafas de 600 ml. A Caribeña está presente nos estados do Pará, Roraima, Amapá e Maranhão.

“É um enorme orgulho para a INBEPA associar-se a uma organização tão respeitada como o Sindicerv. Esta parceria é um reflexo do nosso compromisso com a excelência, e da boa energia que temos injetado no mercado desde o nosso surgimento. A INBEPA é a primeira indústria cervejeira do Norte do Brasil fundada integralmente com capital da região, portanto, a nossa inclusão no Sindicerv reforça nosso entusiasmo e dedicação contínua em fortalecer a industrialização regional”, disse Ronaldo Maiorana Jr., diretor-executivo da INBEPA.

A INBEPA se junta ao quadro de associados do Sindicerv composto por Ambev, Heineken, Hocus Pocus, Louvada e Therezópolis. Juntas, respondem por mais de 85% da produção de cerveja no Brasil. O setor cervejeiro é responsável por 2% do PIB do país e gera mais de 2 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos em todos os estados.

Indústria da cerveja apoia isenção no imposto seletivo para pequenos produtores de bebidas

A indústria da cerveja no Brasil defende que produtores de bebidas alcoólicas que estejam no Simples Nacional fiquem isentos da cobrança do imposto seletivo. Isso significa que micro e pequenas empresas não pagariam o novo tributo criado pela reforma tributária e usualmente cobrado sobre o consumo de determinados bens e serviços que geram externalidades negativas.

O pleito da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva) é apoiado pelo Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), pela Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) e pela Federação Brasileira das Cervejarias Artesanais (Febracerva). Atualmente, 83% das cervejarias brasileiras estão no Simples.

“Ficamos um ano estudando o impacto do imposto seletivo dentro da Câmara Setorial da Cerveja no Ministério da Agricultura e conseguimos demonstrar que o segmento todo é beneficiado com uma tributação específica para as empresas do Simples. A estrutura e recursos das cervejarias artesanais é muito diferente das grandes cervejarias. A cerveja é um patrimônio do Brasil e consenso demonstra a união do segmento”, disse o presidente da Abracerva, Gilberto Tarantino.

O presidente-executivo do Sindicerv, Márcio Maciel, destaca que, com a regulamentação do imposto seletivo, o Brasil terá a chance de adotar um modelo de tributação que leve em conta boas práticas internacionais, para combater o consumo nocivo de álcool e proteger os pequenos negócios.

“Defendemos a isenção para quem está no Simples porque temos uma preocupação em proteger os pequenos de uma carga tributária elevada, pois os altos impostos são considerados o principal desafio para a indústria cervejeira”, argumentou Márcio Maciel.

Recente pesquisa do Guia da Cerveja mostrou que 77% das cervejarias – de todos os portes e regiões – apontaram os impostos e a alta carga tributária como principal desafio para o negócio, o que pode ampliar as dificuldades de crescimento de um setor que contribui diretamente na geração de empregos e para o PIB do país.

Saiba mais sobre imposto seletivo

No início de março, em um seminário na Câmara dos Deputados que discutiu a regulamentação do imposto seletivo, o setor da cerveja defendeu que o Brasil adote práticas internacionais na regulamentação do imposto seletivo que observam a tributação com base no teor alcoólico das bebidas. O evento, realizado por iniciativa de frentes parlamentares, foi realizado dentro dos Grupos de Trabalho (GTs) paralelos no Congresso Nacional.

A indústria cervejeira segue recomendações de organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a OCDE e o FMI, que consideram a taxação por teor alcoólico o modelo de imposto seletivo mais eficaz para a redução do consumo nocivo do álcool. É um modelo adotado por mais de 40 países, como Austrália, Canadá, Rússia, Reino Unido e União Europeia.

Imposto Seletivo: Sindicerv defende tributação por teor alcoólico em seminário na Câmara

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv) participou, nesta sexta-feira (1º), de um seminário na Câmara dos Deputados que discutiu a regulamentação da reforma tributária. O evento, realizado por iniciativa de frentes parlamentares, foi realizado dentro dos Grupos de Trabalho (GTs) paralelos no Congresso Nacional.

O setor da cerveja se fez presente nos debates relacionados ao Imposto Seletivo. Em sua fala, o presidente-executivo do Sindicerv, Márcio Maciel, defendeu que o Brasil adote boas práticas internacionais na regulamentação do novo tributo.

“Boas práticas internacionais para tributação de bebida alcoólica observam uma tributação por teor alcoólico. Vários países já implementaram este modelo e tiveram resultados positivos no combate ao consumo nocivo de álcool. Boa regulação que inibe o consumo nocivo de bebida alcoólica, que promove inovação e gera arrecadação, passa por esse tipo de tributação”, disse Márcio. “O Sindicerv está aqui para contribuir com a construção de boas políticas públicas”, completou o presidente executivo do Sindicerv.

A indústria cervejeira segue recomendações de organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a OCDE e o FMI, que consideram a taxação por teor alcoólico o modelo de imposto seletivo mais eficaz para a redução do consumo nocivo do álcool. É um modelo adotado por mais de 40 países, como Austrália, Canadá, Rússia, Reino Unido e União Europeia.

Também estiveram presentes no seminário a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) e a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva). Gilberto Tarantino, presidente da Abracerva, destacou que o Brasil possui mais de 1,7 mil cervejarias, de diferentes portes e produções, e que mais de 83% dos estabelecimentos estão no Simples Nacional.

“Nosso pleito é por uma taxação justa, onde quem produz menos paga menos e que essa tributação seja com base no teor alcoólico”, disse Tarantino.

Atualmente, o Brasil, 3º maior produtor de cerveja do mundo, já adota o modelo de majoração de impostos na proporcionalidade da concentração alcoólica através do IPI.