Com a produção iniciada em fevereiro de 2014, no estado de Goiás, a Cervejaria Colombina ocupa uma posição de destaque no Centro-Oeste em seu segmento de atuação.
A utilização dos frutos do Cerrado na composição dos produtos trouxe o reconhecimento como “A Cerveja do Cerrado”, uma das principais características da marca.
Em dezembro de 2023, A cerveja Colombina Cold Brew Lager foi eleita a melhor cerveja do Brasil pela Associação Brasileira de Cervejas Artesanais (Abracerva)
As cervejarias Colombina e Philipeia, conhecidas pela dedicação à produção de cervejas artesanais de alta qualidade, são as mais novas associadas ao Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). Essa parceria estratégica visa fortalecer o setor cervejeiro nacional, promover o desenvolvimento sustentável e inovador da indústria e ampliar as oportunidades de crescimento para as microcervejarias brasileiras.
Com sede em Goiás, a Colombina é reconhecida por suas cervejas que valorizam ingredientes locais e resgatam a tradição cervejeira brasileira. No ano passado, a Colombina Cold Brew Lager, produzida pela marca, foi eleita a melhor cerveja do Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), mais de 1,1 mil rótulos foram avaliados pelos jurados em todo o país.
A Philipeia, baseada na Paraíba, destaca-se pela criatividade e autenticidade em suas produções, sempre prezando pela excelência e originalidade. Ambas as empresas compartilham o compromisso com a qualidade e a sustentabilidade, atributos que se alinham perfeitamente aos valores defendidos pelo Sindicerv.
“A entrada da Colombina e da Philipeia no Sindicerv representa um importante passo para a integração e fortalecimento da nossa indústria”, afirmou Márcio Maciel, presidente do Sindicerv. “Essas cervejarias trazem consigo uma rica diversidade de sabores e técnicas que certamente enriquecerão o cenário cervejeiro nacional”, completou Márcio.
A associação permitirá que a Colombina e a Philipeia participem ativamente de iniciativas voltadas para a inovação e regulamentação do setor. Com essa união, as cervejarias também esperam contribuir para o aprimoramento das políticas públicas e das práticas de mercado, fomentando um ambiente mais justo e competitivo para todos.
Iniciando suas operações em um dos períodos mais desafiadores da história moderna, a pandemia da Covid-19, a Philipeia soube se reinventar e, hoje, é dez vezes maior do que quando começou.
A capacidade de produção mensal, que no início era de 4.000 litros, hoje ultrapassa 40.000 litros antes de completarem quatro anos de operação. A Philipeia também conta com 16 rótulos próprios.
A indústria cervejeira brasileira segue em ritmo de crescimento. De acordo com o Anuário da Cerveja 2024, estudo elaborado anualmente pelo Ministério da Agricultura e da Pecuária (Mapa) e divulgado nesta quinta (9/5), em 2023 o número de cervejarias abertas no Brasil atingiu o pico de 1.847 unidades, um recorde histórico para o setor e um crescimento de quase 7% sobre o ano anterior. Segundo o levantamento, há pelo menos uma cervejaria em 771 municípios do Brasil, sendo que a região Sudeste tem a maior concentração.
“Somos responsáveis por mais de 2,5 milhões de empregos diretos e indiretos e estamos em ritmo de crescimento. Estamos gerando renda para o brasileiro e pagamento de impostos para o Brasil. Por isso, neste momento, é importante termos políticas públicas que nos permitam continuar contribuindo positivamente para a economia nacional”, destaca o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Márcio Maciel.
São Paulo é o estado com maior número de cervejarias registradas, seguido pelo Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No entanto, o Pará foi o estado que mais cresceu, com 33,3%, seguido por Mato Grosso do Sul (22,2%).
Registro de produtos
Outro destaque no estudo sobre a indústria cervejeira no Brasil é o total de registros de produtos: 45.648, com crescimento de 6,6% em relação a 2022.
Saem importados, entram os nacionais
O documento elaborado pelo Mapa identificou, ainda, que o brasileiro está trocando a cerveja importada pela nacional. Desde 2019, a importação de cerveja registra queda, chegando a uma redução de 51,1% em volume e 39,4% em valor no ano passado. Caíram a quantidade, a diversidade e a origem dos países. Por outro lado, as cervejas brasileiras estão ganhando o mercado internacional, com um crescimento de 18,6% no volume e de 28,8% do total faturado com as exportações.
“Pode-se inferir que a maior oferta de produtos nacionais tenha diminuído a busca por produtos estrangeiros”, destaca o Mapa.
Para acesso à íntegra do Anuário, ou para mais informações, entre em contato com a Assessoria do Sindicerv, pelo e-mail imprensa@sindicerv.com.br.