Ambev vai formar 500 mulheres no setor de cervejas

A Ambev oferecerá a segunda edição de um curso sobre a cultura cervejeira exclusivo para mulheres. Serão 500 vagas para a formação batizada de A Cervejeira Sou Eu.

O objetivo é ampliar a participação feminina no setor. A primeira edição, ministrada no ano passado, teve recorde de interessadas e uma fila de espera. O curso será dado pela Academia da Cerveja, plataforma de ensino da empresa de bebidas, e as inscrições são gratuitas pelo site. 

A nova edição foi lançada em razão do Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta terça-feira.

Fonte: https://veja.abril.com.br

Ambev oferece bolsas de estudos para mulheres trabalharem com tecnologia

Após anunciar que as metas ESG impactarão nos bônus dos executivos, incluíndo o CEO, a Ambev dará 200 bolsas de estudos para mulheres que querem iniciar trajetória na área da tecnologia. A iniciativa acontece por meio da Z-Tech, hub de inovação e tecnologia, e a plataforma de B2B Bees. As inscrições estão abertas e vão até 23 de março.

Os cursos on-line, “Eu ProgrAmo”, serão oferecidos pela PrograMaria, empresa que tem a missão de empoderar mulheres e pessoas trans enão binárias por meio da tecnologia e programação. Com duração de quatro semanas, eles vão abordar em videoaulas os primeiros passos em Front End (HTML, CSS, Javascript e lógica de programação).

Com a ação, que ocorre no mês do Dia da Mulher, a Ambev reforça sua atuação pela equidade de gênero no mercado de trabalho, sobretudo na área de tecnologia, majoritariamente composta por homens na maioria das empresas.

É a primeira vez que Bees fecha parceria com a PrograMaria. “Apoiar iniciativas que formam pessoas é a maneira de garantirmos o ingresso de perfis diversos. Hoje, temos 30% de mulheres no nosso time e esse indicador vem melhorando, mas ainda está aquém da equidade, que é o que buscamos”, afirma Thaís Jorge, especialista em comunicação de marca no Bees.

Já a Z-Tech lançou, no começou do ano passado, a Sprint Programaria – Mulheres em Startups, um programa online para mulheres com experiências prévias na área e foi conduzida por mulheres especialistas de empresas como Nubank, Creditas, iFood, Donus, Lemon, Get In. A segunda edição da Sprint deve ocorrer ainda neste semestre.

“Só na Sprint, foram cerca de 1.500 inscritas, que agora estão entre as pessoas que mapeamos para trabalhar com tecnologia. De 2020 para 2021, o número de mulheres em nosso time triplicou. Atualmente, elas são 39% da nossa equipe. Em busca da equidade, a ideia aqui é continuar inspirando mulheres que querem fazer carreira na área”, afirma Joana Hadruz, head de People da Z-Tech.

Fonte: https://exame.com

Transformação do Consumo

Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicato Nacional de Cerveja (Sindicerv)

Novas versões de cervejas têm impulsionado o consumo da categoria. É o caso das não alcoólicas, por exemplo, que passaram de 140 milhões de litros vendidos em 2019 para quase 198 milhões em 2020, chegando a aproximadamente 260 milhões de litros em 2021. “O setor incorporou ao seu portfólio inovações para atender todos os clientes em suas preferências. Os consumidores querem diversificar entre opções mais light, sem glúten, com vitaminas, sem álcool e até mesmo a puro malte”, revela Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicato Nacional de Cerveja (Sindicerv), com exclusividade ao Jornal Giro News. Em 2021, o setor registrou crescimento de 7,7% em volume, ante 5,3% em 2020, alcançando 14,3 bilhões de litros.

Novos Canais de Venda

Além de mudanças no consumo, a pandemia trouxe ao setor a necessidade de se adaptar aos novos hábitos, em vista do fechamento temporário de bares e restaurantes. “As cervejarias descobriram uma nova forma de chegar ao cliente, por plataformas tecnológicas, o que justifica o expressivo resultado obtido em 2021. Houve um aumento significativo do chamado ‘off-trade’, que incluiu supermercados e comércio eletrônico, e acreditamos que este hábito deve continuar entre os consumidores.” Em faturamento, as vendas no varejo apresentaram alta de aproximadamente 11% em 2021, na comparação com 2020, totalizando R$ 208,8 bilhões. O avanço foi impulsionado pelas cervejas premium.

Consumo no Food Service

Para o superintendente, o food service segue como um parceiro importante para a retomada do setor, que deve ter performance positiva em 2022. “O brasileiro gosta de celebrar, de encontrar a família e os amigos em bares e restaurantes, mesmo com a adequação de novos modelos de consumo. Esses estabelecimentos correspondem a cerca de 60% do faturamento da venda de bebidas, segundo a consultoria KPMG”, explica. De acordo com Luiz, as tendências do mercado de cervejas estão relacionadas à atenção as demandas dos consumidores e ao lançamento de produtos regionais e opções consideradas mais saudáveis. “Também seguimos crescendo de forma significativa nas categorias premium”, finaliza.

Texto: Bruna Soares https://www.gironews.com

Ambev oferece auxílio financeiro e bolsas de estudo para catadores e ambulantes

A Ambev está oferecendo auxílio financeiro e bolsas de estudos para ambulantes e catadores impactados pelo cancelamento das festas de rua de Carnaval. Por meio de um vídeo criado pela agência Africa, a fabricante de bebidas convoca os profissionais a participarem da campanha #ParceirosDeOutrosCarnavais. O vídeo é estrelado por Rick Chesther, ex-ambulante que viralizou na internet e tornou-se empreendedor.

Cada profissional receberá no mínimo R$ 150 de auxílio. Além desta quantia, a cada pedido feito pelos consumidores no app Zé Delivery em todo o Brasil, de 27 de fevereiro a 5 de março, mais R$ 5 serão doados para a ação. Ao final do período, o valor arrecadado será dividido igualmente pelo número de cadastrados. Ao todo, serão destinados R$ 5 milhões para a iniciativa.

No total, a expectativa da Ambev é que 23 mil pessoas sejam impactadas. As inscrições vão até 5 de março. Serão beneficiados profissionais de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Olinda e Recife (PE), Florianópolis (SC) e Brasília (DF).

A Ambev também está oferecendo 3 mil bolsas de estudos em parceria com a plataforma de ensino online EduK. O objetivo é dar acesso à qualificação para que possam ter fontes alternativas de renda e/ou se profissionalizar em suas áreas de interesse. As bolsas ficarão disponíveis por três meses.

Os ambulantes precisam fazer um cadastro na plataforma da Ambev. Já com os catadores, a ação será viabilizada pela Associação Nacional de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (ANCAT), que mobilizará as cooperativas locais selecionadas para cadastro e pagamento a catadores cooperados e avulsos.

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

Auxílio para catadores de recicláveis será disponibilizado pela Ambev

O benefício de R$150,00 deve atingir 23 mil pessoas. Segundo a cervejaria o investimento total é de 5 milhões.

No dia 21 de janeiro, por conta dos aumentos de registros de casos da variante Ômicron da Covid-19, foi anunciado o cancelamento de blocos de rua e o adiamento dos desfiles das escolas de samba no Rio de Janeiro. O benefício disponibilizado pela cervejaria tem como objetivo aliviar as contas dos trabalhadores que tiveram suas atividades prejudicadas neste cenário.

Além do auxílio de R $150, o programa vai disponibilizar um fundo que será dividido entre os catadores. A medida, que vai ser operada pelo aplicativo de delivery de bebidas da empresa, o Zé Delivery, vai destinar R$ 5 a cada entrega entre os dias 27 de fevereiro e 5 de março. Os ambulantes também serão beneficiados, segundo a Ambev.

Fonte: https://br.financas.yahoo.com

ZX Ventures, da Ambev, irá acelerar empreendedores de baixa renda em SP

A ZX Ventures, hub de parcerias e inovação da Ambev, se uniu ao ecossistema de desenvolvimento social Gerando Falcões e ao B2Mamy, hub de inovação focado em tornar mães e mulheres líderes e livres economicamente por meio de educação, pesquisa e comunidade, para lançar o SOMAR, um programa para acelerar e dar apoio financeiro aos empreendedores de baixa renda da zona leste de São Paulo. O programa conta com financiamento também da AB InBev Foundation, uma organização independente sem fins lucrativos financiada pela AB InBev.

A iniciativa, que está com inscrições abertas a partir de 16 de fevereiro, pretende selecionar negócios de destaque da região e apoiá-los financeiramente com até R$ 17 mil por projeto, investindo um total de até R$ 185 mil em suporte financeiro aos empreendedores ao longo do programa. Além disso, serão oferecidos treinamentos sobre gestão empresarial e marketing digital.

O programa conta com quatro fases: inscrição, seleção e preparação, capacitação e apoio financeiro. Podem se inscrever os empreendedores de baixa renda da zona leste de São Paulo, com mais de 18 anos e que tenham um negócio inovador com potencial de crescimento — podendo ou não já estar gerando receita. Os negócios serão avaliados conforme nível de inovação, impacto e potencial de geração de renda na comunidade.

“Iniciamos o ano tirando do papel um projeto muito especial para a ZX. Além de apoiar empreendedores diversos em uma região pouco considerada, dando a oportunidade para acelerarem seus negócios, queremos ajudar a levar conhecimento para que eles consigam alavancar suas carreiras e impactar ainda mais suas comunidades”, diz Ricardo Vasques, head da ZX Ventures LATAM.

Para lançar o programa e alcançar ainda mais interessados, a ZX fará uma live no dia 16 de fevereiro, às 19h30, pelo perfil do Instagram da B2Mamy, explicando a dinâmica da iniciativa.

Para se inscrever no SOMAR, basta acessar o site: https://www.b2mamyeplace.com.br.

Fonte: https://invest.exame.com

Ambev usa tecnologia de Israel para transformar lixo orgânico em mesas, cadeiras e garrafeiras

A Ambev lançou uma nova iniciativa para valorizar a cadeia de produção e dar um novo destino ao lixo. A gigante do setor de bebidas importou uma tecnologia de Israel capaz de transformar resíduos não-recicláveis e não-triados (orgânicos, plásticos não-recicláveis, papel, papelão, entre outros) em pellets que podem ser reinseridos no processo de fabricação de diferentes produtos e embalagens, como garrafeiras, mesas e cadeiras.

Dessa forma, os rejeitos que seriam descartados em aterros ganham uma nova finalidade, por meio da reutilização e valorização dos materiais. Na prática, o impacto causado é a redução da produção de lixo e o corte das emissões de carbono durante a fabricação dos produtos, que passam a levar pellet em sua composição. O processo vai além da neutralidade de carbono, pois elimina mais gases do que emite.

A tecnologia foi patenteada pela empresa israelense UBQ Materials e certificada pela consultoria Quantis. No Brasil, o projeto piloto está sendo desenvolvido desde 2020, em parceria da Ambev com a UBQ e a Pisani, especializada em soluções em plástico.

Os resultados apresentados até agora são promissores, segundo a companhia. Com a adoção da tecnologia, foi possível reaproveitar mais de meia tonelada de rejeitos que não seriam reciclados, evitando a destinação a aterros. O reaproveitamento é capaz de eliminar cerca de 11,7 quilos de gases de efeito estufa (GEE) a cada quilo de UBQ gerado, que representa uma redução de 5,8 toneladas de GEE lançados na atmosfera.

Segundo a gerente de Sustentabilidade em Embalagens da Ambev, Karina Turci, o objetivo da iniciativa é entender como a tecnologia pode agregar ao ecossistema de forma positiva, adaptando toda a dinâmica de descarte e fabricação.

Até 2025, a Ambev pretende ampliar a iniciativa para materiais de trade e embalagens secundárias, como garrafeiras e pallets, embalagens utilizadas para a proteção e transporte de cervejas, refrigerantes e outros produtos. Todos os produtos gerados pelo novo processo são utilizados pela própria Ambev.

Fonte: https://epocanegocios.globo.com

A manifestação da agenda ESG no setor de bebidas

Rosana Jatobá conversa com o vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Ambev, Rodrigo Figueiredo, sobre o papel da maior produtora de cerveja do mundo na preservação do meio ambiente. Segundo ele, a empresa ‘é comprometida com a prática sustentável tem metas ambiciosas de redução de impacto socioambiental, com foco na inovação e colaboração com o ecossistema.’ Figueiredo fala, dentre outros pontos, sobre a eficiência hídrica, aspecto vital para uma indústria que tem a água como matéria prima.

‘Hoje, partimos de quais são as dores dos clientes’, diz diretor da Ambev

Colocar o cliente no centro do negócio e desenvolver as estratégias a partir das necessidades dele foi chave para a Ambev conseguir se recuperar da estagnação que vinha vivendo desde 2016, diz o diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, Lucas Lira. “Aprendemos que era essencial ouvir mais o cliente e o consumidor para desenvolver produtos e serviços que ajudem no negócio.”

Outra lição desses anos difíceis, diz o executivo, é a necessidade de ousar. Segundo ele, a empresa ousou antes da chegada da pandemia investindo em tecnologias que se mostraram essenciais durante a quarentena. Confira, a seguir, a entrevista. 

Lucas Lira: ‘conforme ouvimos mais o consumidor, tivemos melhores condições de desenvolver produtos’. Foto: Ambev – 7/1/2022

Quais fatores fizeram a Ambev se recuperar?

Estamos passando por uma transformação estrutural. Isso leva tempo. De 2019  para cá, começamos a trilhar um caminho que acreditamos que pode ser muito bom. Primeiro, resolvemos nos abrir mais como companhia e olhá-la como parte de um ecossistema maior, que inclui revendedores, clientes, consumidores, fornecedores. Começamos a tentar trabalhar de forma mais colaborativa com esse ecossistema. Conforme ouvimos mais o consumidor e os clientes, tivemos melhores condições de desenvolver produtos e serviços que podem agregar valor. Hoje, partimos de quais são as dores dos clientes e consumidores em termos de experiência e qualidade. Tentamos desenvolver nossa estratégia com base nisso. A primeira é um portfólio  de bebidas mais amplo e diverso. Não só de cerveja, mas de bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Segundo, ouvindo os clientes, conseguimos dar um salto importante no nível de serviço na pandemia.  Terceiro, fizemos apostas em tecnologia. A plataforma Bees passou a ser não só o principal veículo de comunicação com o ponto de venda, o que nos ajuda a atender melhor e ofertar mais produtos para os clientes, como também ajuda a digitalizar o negócio do cliente, além de trazer benefícios na área de logística.  Outro exemplo: no Rio, temos um marketplace que permite que possamos oferecer para nossos clientes produtos que não são da Ambev. Temos feito parcerias com outras empresas de bens de consumo, como Camil, Pernod Ricard, Mondelez… 

De 2016 até mais ou menos o começo da pandemia, a empresa teve um desempenho mais fraco. Como avalia esse período?

Vou tentar responder com base nos nossos aprendizados. Número um: a gente realmente precisava se abrir mais como companhia. Dois: aprendemos que era essencial ouvir mais o cliente e o consumidor para desenvolver produtos e serviços que ajudem no negócio. Colocamos o cliente e o consumidor mais no centro. Houve algo que não foi um aprendizado propriamente dito, mas uma oportunidade que se apresentou, e a companhia tem, por enquanto, sabido aproveitar. Foi essa aposta em tecnologia que fizemos como forma de ajudar o cliente que estava com as portas fechadas e precisava encontrar uma forma de operar. O Zé Delivery (aplicativo de venda de bebidas) chegou como uma solução para que nossos clientes pudessem continuar abertos, entregando em casa. Esse tipo de solução surgiu de uma demanda real. A pandemia trouxe dificuldade para todo mundo, mas, por já estarmos investindo nessas tecnologias há alguns anos, fizemos apostas corretas e isso talvez seja um aprendizado: ousar mais.Ousamos na parte tecnológica e também na de inovação de produto. No meio da pandemia, lançamos a Brahma Duplo Malte, que chegou super bem. O produto foi desenvolvido escutando 3 mil consumidores ao mês e conseguiu estar presente em um momento em que o consumidor estava mudando seu padrão de comportamento. A Brahma Duplo Malte abraçou as lives. Isso ajudou a marca a ser conhecida.

Apesar do aumento de receita e market share, as margens da Ambev ainda não se recuperaram. Como melhorá-las diante de um cenário de alta no dólar e no preço das commodities?

O mundo que estamos vivendo está mais incerto e volátil. Isso faz com que qualquer projeção seja complicada. Por isso, no nosso processo de planejamento, passamos a trabalhar com diferentes cenários, mais ou menos conservadores. A rentabilidade do nosso negócio tem estado sob pressão nos últimos anos muito em função de fatores fora do controle, como a desvalorização cambial e a inflação de commodities. Quando a gente olha para frente, em maior ou menor grau, continuamos vendo esse desafio. Por conta disso, acreditamos que o caminho segue sendo entregar crescimento de receita sólido. Tudo que a gente vem falando – da nossa estratégia comercial, da parte de inovação, do foco em marcas “premium” e da volta do consumo do bar – tende a nos ajudar muito. É no bar que a garrafa retornável (cuja margem é maior)  é campeã de audiência. Isso ajuda a recuperar rentabilidade. Acreditamos que, se continuarmos entregando o nosso plano comercial, que é o que tem feito a diferença da pandemia para cá, e esse crescimento de receita, isso deverá continuar nos ajudando a recuperar a rentabilidade do negócio. Nosso ‘mood’ (humor) é de recuperação, e essa recuperação é puxada pelo crescimento da receita por conta da estratégia comercial.

O que ainda falta fazer nessa transformação da empresa e o que é importante para manter os resultados positivos?

Tudo que falei de aprendizado, temos de continuar aplicando para frente. Não existe jogo ganho, longe disso. Para mim, o mais importante agora é consistência. Continuar ousando, ouvindo o cliente e o consumidor e construindo produtos e serviços para atendê-los melhor. 

A companhia está com um foco em cervejas “premium”. Como ficam as tradicionais Brahma, Skol e Antarctica?

Continuam sendo importantes. Na pandemia, elas foram resilientes. Vimos consumidores voltando para marcas conhecidas.  A Brahma Duplo Malte foi importante para a família Brahma. Mas aqui também é importante falar como enxergamos o mercado brasileiro. Parecido com a Argentina e o Paraguai, o Brasil é um mercado em fase de expansão e de amadurecimento. O País ainda não é um mercado maduro do ponto de vista de perfil de consumo. A indústria de cerveja do Brasil segue crescendo, mas, dentro desse crescimento, tem as marcas “premium” e “core plus” crescendo em um ritmo mais acelerado. Quando olhamos nosso portfólio premium, ainda tem muita coisa para fazer. Quando o consumidor começa a considerar mais de uma marca, quem consegue desenvolver um portfólio mais amplo tende a criar um negócio de crescimento mais sustentável.

Fonte: https://economia.estadao.com.br

Ambev planeja atingir zero emissões de carbono até 2040

Terceira maior indústria cervejeira e quinta maior produtora de bebidas do mundo, a Ambev planeja zerar as emissões de carbono de toda sua cadeia de valor até 2040. O anúncio, de caráter global, foi feito no final de 2021, junto com a apresentação do novo propósito da companhia: “Sonhamos grande por um futuro com mais razões para brindar”.

O anúncio marca um movimento que começou em 2017, quando a Ambev assumiu compromissos importantes focados na melhoria dos processos de gestão de uso de água, agricultura, embalagem circular e outros relacionados à sustentabilidade até 2025. Desde então, a companhia vem avançando consideravelmente nessa jornada.

O anúncio marca um movimento que começou em 2017, quando a Ambev assumiu compromissos importantes focados na melhoria dos processos de gestão de uso de água, agricultura, embalagem circular e outros relacionados à sustentabilidade até 2025. Desde então, a companhia vem avançando consideravelmente nessa jornada.

Os avanços

Só no Brasil, as emissões totais de Gases de Efeito Estufa (GEE) de suas atividades foram reduzidas em 35% até 2020 e 100% de suas 32 unidades nacionais já operam com energia renovável.

Em 2021, a fábrica de produção de malte em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, e o centro de distribuição em Joinville, Santa Catarina, se tornaram as primeiras unidades nacionais da Ambev a operar com carbono neutro.

Metas para 2025

Entendendo que sua responsabilidade vai além do último gole de cerveja, a Ambev agora está de olho em 2025, ano limite para que 100% de toda a eletricidade que move a empresa venha de comprada fontes renováveis, para que as emissões de carbono já estejam reduzidas em 25% e para que todas as embalagens sejam retornáveis ou feitas majoritariamente feitas de conteúdo reciclado.

“O novo propósito traduz a união entre a nossa capacidade de mobilizar pessoas em um objetivo comum e nossas ações para construir um futuro melhor. A sustentabilidade é fundamental nessa construção. O avanço na pauta de ação climática representa a solidez dos resultados das nossas ações e compromissos ambientais até aqui, e a certeza de que podemos e iremos fazer muito mais”, diz Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Ambev.

Nos últimos quinze anos, a empresa reduziu as emissões diretas das fábricas em mais de 60% e está próxima de atingir 100% de uso de energia renovável. Com isso, está em 32% de sua meta atualmente. Pelo futuro do planeta, esperamos que passos ousados como esses influenciam de forma positiva outras companhias. Para conhecer todas as iniciativas da Ambev, clique aqui.

Fonte: https://www.pensamentoverde.com.br