Ambev avança seu projeto de combate à fome e chega a mais três estados em parceria com a startup social Comida Invisível

Depois de destinar mais 190 toneladas de alimentos, beneficiando mais de 40 mil pessoas, a Ambev amplia seu projeto de combate à fome. Desde novembro, estabelecimentos de todo o estado do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais podem aderir à parceria com a startup social Comida Invisível, que atua com soluções de combate ao desperdício de alimentos.

Por meio do BEES, plataforma B2B da Ambev, os pontos de venda parceiros podem se cadastrar gratuitamente e doar os alimentos que não seriam utilizados. Fica por conta da Comida Invisível conectar esses alimentos com aqueles que mais precisam.

Além do engajamento dos estabelecimentos parceiros nessa causa, a Ambev também está colocando os 17 Centros de Distribuição dos 3 estados para ajudar na causa. A meta é levar o projeto para todo o Brasil, com potencial de engajar mais de 190 mil pontos de venda.

No Brasil, mais de 33 mil pessoas ainda passam fome e mais da metade da população está em situação de insegurança alimentar. Ao passo que milhares de pessoas não sabem quando vão fazer a sua próxima refeição, cerca de 26 milhões de toneladas de alimentos são desperdiçadas anualmente, segundo dados da FAO/ONU.

Sobre a Comida Invisível

A Comida Invisível é uma startup social certificada pela FAO/ONU com o selo Save Food, que através da tecnologia, integração e processos, conecta alimentos que perderam o valor comercial com quem precisa. Com a orientação de nutricionistas, diversos pontos de venda se engajam na missão de redução do desperdício, contribuindo com uma distribuição de alimentos mais justa, além de ajudar a reduzir a emissão de gases de efeito estufa no planeta.

Fonte: https://www.diariodepetropolis.com.br

Com apoio da Ambev, empreendedores pretos movimentam mais de R$ 106 milhões em negócios

Depois de superar a meta de aumentar o número de fornecedores pretos e pardos, estabelecida em 2021, a Ambev segue avançando em sua agenda para promover a equidade racial dentro e fora da companhia. Atualmente, a empresa trabalha para promover a diversidade também no seu ecossistema de parceiros e fornecedores, e conta com uma base composta por mais de 800 profissionais autodeclarados pretos ou pardos. Somente durante este ano, foram movimentados mais de R$ 106 milhões em negócios gerados com empreendedores pretos.

Para contribuir ainda mais com o seu ecossistema, recentemente a Ambev lançou o Bora, programa de inclusão produtiva pelo qual pretende impactar a vida de cinco milhões de pessoas nos próximos dez anos, gerando oportunidades de capacitação, emprego, renda e crescimento compartilhado.

Maurício Delfino, fundador da marca Da Minha Cor” – site multiprodutos que comercializa produtos inovadores e socialmente inteligentes para a comunidade negra – é um dos fornecedores parceiros da companhia. Segundo ele, a parceria com a companhia proporciona senso de pertencimento, igualdade e segurança aos profissionais. “Com o fortalecimento das boas práticas de ESG na Ambev, mais especificamente no quesito de diversidade de raça, culminando no maior acesso da população, se faz necessário fornecer EPI — Equipamento de Proteção Individual, como toucas descartáveis adequadas para cabelos afro, desenvolvidas e patenteadas pelo Da Minha Cor. Dessa forma iniciamos nossa parceria com a Ambev.”, explica.

A marca fundada por Maurício é uma das empresas que estão participando da campanha recém-lançada “Novembro Preto”, iniciativa em que a Ambev destina parte dos seus espaços de mídia na TV Globo e nas redes sociais da Ambev para a valorização de empreendedores negros da sua base de parceiros e fornecedores. A ação tem o objetivo de reforçar o compromisso da companhia pela equidade racial e promover a inclusão produtiva.

Segundo ele, a campanha é um apoio admirável ao empreendedor negro. “Sozinhos não teríamos condições de realizar uma ação como essa. O movimento é a demonstração na prática de que o ESG é muito além de uma sigla e está em sinergia com o nosso propósito de fomentar nosso negócio para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos produtos que pensamos e desenvolvemos para a comunidade negra.”, afirma.

Outros parceiros reais também participaram da ação. Inicialmente, as ativações foram com a participação de dois bares e cinco fornecedores de São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro — Zanzi Bar (BA), Barkus Educacional (RJ), Boteco da Dona Tati (SP), Boutique 08 Eventos (SP), FR Brindes (SP), Diversidade io (SP) e Da Minha Cor (SP).

Beatriz Santos, sócia-fundadora da edtech “Barkus Educacional” – criada para democratizar o acesso à educação financeira por meio da tecnologia, relata que os empreendedores negros precisam de apoio como este. “Está sendo bem interessante poder participar de uma ação que busca destacar empreendedores negros, porque são essas pessoas que mais precisam de visibilidade. Para além da evidência, precisamos pensar e executar ações de fomento ao empreendedorismo negro, além de dar apoio, por meio de cursos, mentorias e orientação financeira. Nós da Barkus Educacional estamos participando enquanto startup selecionada pela Aceleradora 100+, programa de inovação aberta da Ambev para startups de impacto socioambiental, e sei o quanto essa aproximação foi benéfica para nós. Fico feliz por fazer parte desse movimento e espero que seja apenas o início. Só deste modo, alcançaremos a igualdade racial”, afirma.

Carol Sá Fortes, fundadora da Boutique 08 Eventos, também reconhece a importância do projeto e ressalta que participar da iniciativa é uma realização. “Para nós da Boutique 08, foi gratificante demais ter a oportunidade de organizar o encontro do MOVER para a Ambev e, consequentemente, ser uma das empresas divulgadas no movimento Novembro Preto. Estar ao vivo no programa Encontro com Patrícia Poeta e aparecer no intervalo do Jornal Nacional nos deixou extremamente felizes. A atenção com a agenda de equidade racial – e estar entre os parceiros selecionados pela Ambev – mostra que nosso empenho e dedicação em cada projeto é notado e valorizado. Queremos agradecer publicamente ao time Ambev pelo convite, pois entendemos que mais portas vão se abrir após essa divulgação.”, destaca.

A campanha “Novembro Preto” foi criada pela Agência Africa e conta com filmes e ativações na grade de programação da emissora e em programas como o Encontro com Patrícia Poeta, É de Casa e Domingão com Huck. Para conhecer mais sobre o movimento Novembro Preto e a base de empreendedores parceiros da Ambev, acesse o link: Link

Trajetória Ambev pela equidade racial

Nos últimos anos, a Ambev reconheceu que tinha uma longa jornada pela frente sobre a temática racial e assumiu compromissos importantes para promover uma agenda de equidade dentro e fora da companhia. Além dessas ações, em 2020 a Ambev assinou os 10 Compromissos das Empresas para a Promoção da Igualdade Racial, anunciou 13 metas específicas para aumentar a diversidade étnico-racial dos seus líderes e da sua cadeia de valor, além de constituir um comitê de especialistas externos relacionados à pauta.

A companhia também lançou o Estágio Representa – programa exclusivo para pessoas pretas, fechou parceria com o MOVER — Movimento de Equidade Racial, iniciativa que reúne atualmente 47 grandes empresas do País em um movimento inédito para promover a equidade racial, que ambiciona gerar 10 mil novas posições de liderança para pessoas negras e gerar oportunidades para 3 milhões de pessoas nos próximos anos por meio de ações práticas.

Neste ano, a Ambev avançou nas ações de equidade racial e acelerou o desenvolvimento de líderes negros para ocuparem posições seniores e de lideranças, com o programa Dàgbá – Líderes do Futuro.

A Ambev tem consistência em seus projetos e já colhe frutos importantes com as suas iniciativas, como a superação do número de colaboradores negros nos cargos de liderança – a meta previa a contratação de 200 profissionais entre janeiro e dezembro de 2021. Até hoje, dentro do perfil estipulado, já foram incorporados mais de 500 profissionais ao quadro de líderes. A companhia também foi reconhecida em duas categorias no IERE — Índice de Equidade Racial Empresarial de 2021 e foi destaque na inclusão étnico-racial da pesquisa Ethos/Época 2022. Essas primeiras conquistas foram possíveis com o trabalho de um time direcionado promover as iniciativas pela equidade dentro e fora da companhia.

Fonte: https://www.cidademarketing.com.br/

A Copa histórica da Ambev: 55 mil pedidos por hora coroam renovação da cervejaria

Mais de 55 mil pedidos por hora. Esse foi o pico de pedidos do Zé Delivery, aplicativo de entregas da Ambev (ABEV3), nos 60 minutos que antecederam a estreia do Brasil na Copa do Mundo de 2022, no Catar. A partida contra a Sérvia foi também o recorde de pedidos por hora no aplicativo (os dados da partida contra Camarões, na sexta-feira, 02, ainda não tinham sido contabilizados até o fechamento da reportagem). Mas o número expressivo do Zé não chama atenção só pelo recorde. É o fruto colhido pela renovação da gigante de bebidas nos últimos anos e deve ajudar a empresa converter em vendas o otimismo do setor cervejeiro com a Copa no verão. 

“Assim como a seleção se transforma entre uma Copa do Mundo e outra – testam jogadores, mudam escalações, encontram novos talentos -, a gente também colocou a renovação em campo nesse ciclo entre a Rússia e o Catar”, compara o CEO, Jean Jereissati, em entrevista exclusiva à Exame Invest.  A figura de linguagem do executivo é didática para explicar o aumento do portfólio, que ganhou muito mais rótulos, e a importância do Zé Delivery, canal de venda direta ao consumidor, e do BEES, plataforma digital de vendas de produtos e de serviços financeiros aos clientes comerciais, nascida em 2021.

Os investimentos, é claro, não foram para o torneio de futebol no país árabe. Alguns até superam o período de quatro anos, como o próprio Zé Delivery, nascido em 2016. Mas são essas mudanças que a Ambev acredita que a deixaram mais preparada para o Copa de 2022 – a primeira em pleno verão brasileiro, uma ocasião de consumo que tem enchido de otimismo o setor e, especialmente, a companhia neste ano. A expectativa do CEO é de que a somatória de temperaturas mais altas com Copa do Mundo e período de festas de final de ano beneficie o consumo de cervejas e mesmo de outras bebidas, como drinques prontos para beber, exemplificados por Mike’s e Beats, ou mesmo não-alcoólicas, como Guaraná Antarctica, que patrocina a seleção brasileira.

“Esta será uma Copa do Mundo histórica, e não falo só em termos de números. Falo porque a gente conseguiu construir uma relação mais próxima com nossos consumidores e clientes”, diz Jereissati. “[A gente conseguiu] Criar produtos inovadores, que são a cara do Brasil. Solucionar as principais dores de quem quer cerveja gelada, barata e com entrega rápida, com o Zé Delivery. Ter uma operação logística bastante afinada, com prazo de entregas perto do erro zero, com BEES. Além de promover experiências que dão ao brasileiro motivos para brindar nesta Copa”, diz o executivo, citando como exemplo as Arenas Brahma, que transmitem os jogos da seleção em grandes cidades do país.

Os investidores, que por bastante tempo mantiveram o pé atrás com a aposta elevada da Ambev nessas mudanças, agora começam dar sinais de confiança. O papel já passou a ser acompanhado mais de perto por gestores ouvidos pela Exame Invest. A ação, desde o começo do ano, acumula alta de 6,52%, com ritmo ainda mais intenso de valorização nos últimos seis meses, quando saltou mais de 15%. Para comparação: desde janeiro, o índice que reúne as ações de consumo (ICON) caiu 20%. Negociado a R$ 16,33 pelo fechamento de sexta-feira, 2, o papel ainda tem, porém, um desconto de 32% em relação ao pico de quase 10 anos: R$ 24,07, alcançado em março de 2018.

Copo meio cheio

Motivos positivos parecem mesmo não faltar: neste ano, a venda de cerveja no Brasil promete chegar ao maior patamar histórico, superando os 15 bilhões de litros. Com mais de 60% do mercado brasileiro, a empresa também registra recorde de produção no Brasil nos últimos 12 meses. Parte da injeção de ânimo vem do setor de serviços. Bares e restaurantes esperam um aumento de pelo menos 30% no fluxo de clientes, conta Paulo Solmucci, presidente da Abrasel. “Em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia, esse número pode ser até maior”, diz. Fontes do setor ouvidas pela Exame Invest calculam que os 28 dias de competição deverão encher os copos com cerca de 500 milhões de litros adicionais entre novembro e dezembro. 

Para o analista da Euromonitor, Rodrigo Mattos, a data deve ser mesmo de ganho de volumes para as fabricantes, especialmente no avanço de vendas no varejo, ou seja, nos supermercados. “É provável que a gente acompanhe mais a tentativa de ganhar ‘share’, mais do que margem”, avalia. Isso, explica Mattos, tem a ver com a redução de custos de produção, como a queda do preço do alumínio e dos custos logísticos por causa do combustível. “Devemos ver uma estratégia de manutenção de preço ou até redução para ganhar ‘share’, já que as margens vão melhorar na outra ponta.”

Os analistas do Bank of America (BofA) estimam que o volume da companhia deva crescer entre 130 milhões até 180 milhões de litros, algo entre 5% e 6% de venda adicional, mas não veem a data como capaz de ser o grande elemento para mudar o jogo para a Ambev. “Acreditamos que as vendas adicionais terão um efeito marginal com contribuição limitada para a lucratividade.” O banco mantém recomendação neutra para o papel, com preço-alvo de R$ 16. 

A equipe do Credit Suisse, no entanto, mantém olhar mais otimista para o papel, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 18. “Fundamentalmente falando, o desempenho resiliente de receita da Ambev, juntamente com a redução das pressões de custo de insumos, deve se traduzir em melhores margens e sólidos rendimentos de fluxo de caixa livre”, escreveu a equipe do banco em relatório de 29 de novembro. 

Com os custos ainda anulando as melhorias de preços e mix de produtos e embalagens que a empresa tem feito recentemente e os resultados nas operações de Canadá e América Central e Caribe (CAC) vacilantes, a margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) terminou o terceiro trimestre pressionada, a 29,2%. “Diante de uma perspectiva de custo mais favorável, os preços fortes do setor devem, em última análise, apoiar a tão esperada oportunidade de recuperar as margens em torno de 31% no próximo ano. Além disso, acreditamos que o aumento permanente no Auxílio Brasil, que deve ficar permanente com o novo governo, pode estimular mais consumo ao entrarmos em 2023”, escreve a equipe do Credit.

Uma Copa de preparação

A trajetória da maior cervejaria do Brasil nos últimos quatro anos se assemelha à da equipe comandada por Tite, que precisou renovar o plantel para chegar mais preparada e entre as favoritas à taça na Copa do Mundo do Catar. A Ambev também precisou repensar posições e estratégias de jogo. Apesar do domínio de mercado, a era de aquisições e busca incansável por eficiência já parecia não ser mais o que manteria o grupo na liderança nos anos futuros.

Mesmo com o torneio da Fifa, quando os volumes de cerveja crescem ao menos 2%, 2018 ficou marcado como um dos piores anos para o mercado de cerveja no Brasil, do qual a Ambev responde por mais da metade das vendas. O volume chegou a 12,2 bilhões de litros vendidos, bem abaixo dos 13,8 bilhões de litros de 2014, quando o país sediou a Copa. Em 2018, o volume de cerveja vendido pela Ambev no país também caiu, ficando 3% menor. O lucro de todo o grupo ficou 5% menor. Na contramão, a concorrente Heineken se consolidava como segunda maior fabricante do país um ano após a compra da Brasil Kirin, então dona da Schin. Naquele ano, o volume de cerveja dos holandeses cresceu duplo dígito no Brasil.

Grande parte do sucesso da concorrente da Ambev pode ser explicado por seu rótulo principal. Hoje o Brasil é o principal mercado da cerveja Heineken em todo mundo, abocanhando uma demanda do consumidor por cervejas premium que ainda era pouco atendida. A competição mais acirrada fez a dona de Brahma, Skol e Antarctica também se movimentar mais – o que é sempre um desafio no caso de grandes estruturas corporativas. Assim, o portfólio foi crescendo e ganhando justamente uma cara mais premium.

Um dos “gols de placa” foi a Brahma Duplo Malte, que estabeleceu de vez uma nova categoria dentro do universo de rótulos da Ambev: a core plus, que está em um posicionamento de produto e preço entre as marcas de grande escala (Brahma e Skol, por exemplo), e as premium (Budweiser, Corona e Stella Artois). Criada em 2020, a cerveja agradou o consumidor e hoje já responde por 10% do volume dos rótulos principais. Um ano depois, a chegada do rótulo alemão Spaten também se mostrou uma boa jogada. Com vendas crescentes, a marca ajudou a levar a participação da categoria core plus para 10% da receita da Ambev, bem acima dos 4% do pré-pandemia, e a mais de 25% do crescimento do volume desde 2018.

Mas a categoria premium também recebeu reforços, como os rótulos Beck’s, de maior amargo, e Michelob Ultra, que tem o apelo à baixa ingestão de álcool e calorias. Para a Copa, aliás, a aposta está na Bud Zero, versão sem álcool da cerveja americana e que ganhou especial destaque depois do Catar suspender, nas vésperas do início do evento, a venda do rótulo com álcool. O volume da categoria cresceu cerca de 4 milhões de hectolitros (cada hectolitro corresponde a 100 litros) desde 2018. Hoje, algo em torno de 15% do faturamento da Ambev vem de lançamentos ou inovações de embalagens.

De cervejaria a plataforma

Mas a mudança mais profunda está na frente de serviços, especialmente representada pelo Zé Delivery e pelo BEES. A companhia não se considera mais só uma cervejaria, mas, sim, uma plataforma com diversos negócios que gera crescimento para a cadeia.

O Zé Delivery atende mais de 4 milhões de consumidores mensalmente. Na Copa passada, o Zé já existia, mas ainda era piloto em algumas poucas cidades. Passados quatro anos, hoje a área de cobertura do Zé contempla mais de 300 cidades e teve 15 milhões de pedidos no terceiro trimestre. Em dias de jogos de futebol, por exemplo, o número de pedidos no Zé costuma aumentar mais de 15%. Para a Copa, um exército de mais de 25 mil entregadores e uma estrutura de 3 mil pontos de venda foram mobilizados. 

Já o BEES, diz Jereissati, tem permitido a empresa ficar mais próxima de seus clientes: os bares e restaurantes. O atendimento que não passava de 7 minutos por promotor de venda em cada estabelecimento comercial passou a ser de 28 minutos depois da plataforma, com o vendedor tendo mais papel de consultor. “A gente fez uma aposta bastante certeira em digitalização e, com isso, a gente acelerou o BEES e hoje já garantimos entregas para os pontos de venda em até 1 dia útil, para 5,3 mil cidades no Brasil (95% do território nacional), com 98% de cumprimento de prazo com nossos clientes no B2B”, conta. Atualmente, mais de 1 milhão de pontos de venda compram no BEES. O aplicativo vende bebidas da companhia e reúne em um marketplace produtos de mais de 40 outras indústrias, entre elas BRF, Pernod Ricard, Mondelez International, Piracanjuba, GPA, dentre outras.

Fonte: https://exame.com

Ambev avança em sua campanha de consumo moderado e promove ações de conscientização durante a Copa do Mundo

Enquanto a seleção mostra como se joga futebol na Copa do Mundo, a torcida brasileira também faz bonito fora de campo. Durante os eventos de marcas, como Brahma e Budweiser, a Ambev fortalece o seu compromisso com o consumo moderado e lança a campanha “Aja com Razão”. O objetivo é reforçar que as comemorações nos dias de jogo sejam embaladas pelo ritmo do hexa e com responsabilidade.

A iniciativa quer contribuir com a conscientização do público sobre a importância do consumo moderado de bebidas alcoólicas, fazendo com que a diversão e a celebração por ver o Brasil seguindo rumo ao hexa seja aproveitada por mais tempo e de forma mais inteligente. E nada de cartão vermelho! Para seguir até o hexa, é preciso se hidratar. Para isso, serão disponibilizados bebedouros envelopados com a mensagem para que as pessoas bebam água e não exagerem.

Além disso, um vídeo de conscientização será exibido no telão, que é o maior de alta definição do Brasil, com 1.000 polegadas, com narração da apresentadora Sabrina Sato, que dará dicas de como aproveitar os jogos sem exagerar. A regra é clara: comemoração com moderação é muito melhor!

No palco, a ação ‘Minuto de Moderação’ vai rolar durante o intervalo do jogo buscando imagens de torcedores bebendo água e dando o tempo de 1 minuto para se hidratarem e fazerem aquela famosa intercalada da cerveja com a água para aproveitar todos os minutos do jogo. A mensagem de consumo responsável também será passada por meio de cartazes espalhados pelo local do evento.

Em sua jornada de mais de 20 anos trabalhando para incentivar o consumo moderado de bebidas alcoólicas, a Ambev conta também com iniciativas que fomentem políticas públicas voltadas ao consumo inteligente. A campanha “Aja com a Razão” conta com o apoio do Instituto de Compromisso com o Desenvolvimento Humano (ICDH), parceiro da Ambev em ações de consumo moderado.

Fonte: https://brasiliadefato.com.br

Ambev abre espaço na TV aberta para divulgar PMEs de empreendedores negros

Empreender no Brasil é um desafio para todos que iniciam a jornada, mas aqueles pertencentes a grupos minorizados enfrentam questões diferentes. Mulheres, pessoas pretas, pardas e LGBT+, por exemplo, encaram discriminação e preconceito por não estarem na hegemonia econômica e social.

Segundo pesquisa da Plano CDE em parceria com PretaHub, de 2019, 34% dos 1.220 empreendedores ouvidos (918 negros e 302 brancos) começaram o negócio por necessidade. Já um levantamento do Sebrae apontou que 49% das mulheres negras começam a empreender por necessidade, ante 35% das mulheres brancas.

Nesse cenário, ações afirmativas de diversidade e resoluções antirracistas têm sido pauta como estratégia de negócio e política ESG. Uma das recentes iniciativas é a campanha Novembro Preto, da Ambev, que dá visibilidade a pequenas e médias empresas lideradas por pessoas negras, que fazem parte do rol de parceiros e fornecedores da marca.

De modo estratégico, a companhia lançou um site para divulgar o serviço dos profissionais (veja aqui) e uma campanha de mídia em que alguns empreendedores aparecem na programação da TV Globo. A estratégia conta com filmes e ativações na grade de programação da emissora e em programas como Encontro com Patrícia Poeta, É de Casa e Domingão com Huck.

Beatriz Santos, sócia-fundadora da edtech Barkus Educacional, é uma das parceiras da Ambev que participa da campanha Novembro Preto.

“A ação é uma forma de valorizar nossos parceiros, falar de Consciência Negra, ainda mais neste momento de grande audiência, com a grade tomada por Copa do Mundo e Black Friday”, comenta Caio Augusto Miranda Ramos, diretor de sustentabilidade da Ambev e executivo responsável pela ação com fornecedores pretos por meio da Aceleradora 100+.

A Aceleradora 100+ é um programa de inovação aberta da companhia para startups de impacto socioambiental. Uma das selecionadas é a Barkus Educacional, fundada por Beatriz Santos com o propósito de oferecer educação financeira por meio da tecnologia. Ela também participa da nova campanha da Ambev.

“Está sendo bem interessante poder participar de uma ação que busca destacar empreendedores negros, porque são essas pessoas que mais precisam de visibilidade. Para além da evidência, precisamos pensar e executar ações de fomento ao empreendedorismo negro, além de dar apoio, por meio de cursos, mentorias e orientação financeira”, diz.

Atualmente, a Ambev conta com uma base de parceiros e fornecedores composta por mais de 800 profissionais autodeclarados pretos ou pardos. Somente durante este ano, foram movimentados mais de R$106 milhões em negócios gerados com empreendedores pretos.

Alternativas inserem os pequenos negócios no mercado de capitais com tecnologia, praticidade e formação de apoiadores

Outro negócio envolvido é o Da Minha Cor, especializado em toucas para cabelos afro. Maurício Delfino, fundador da marca, celebra o espaço alcançado por meio da parceria.

“Sozinhos não teríamos condições de realizar uma ação como essa. O movimento é a demonstração na prática de que o ESG é muito além de uma sigla e está em sinergia com o nosso propósito de fomentar nosso negócio para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos produtos que pensamos e desenvolvemos para a comunidade negra”, ele afirma.

Além do espaço na TV aberta, a campanha Novembro Preto segue nas redes sociais da empresa, com as histórias dos empreendedores que fazem parte do movimento.

Fonte: https://www.estadao.com.br/

Ambev anuncia programa para mapear bares e estabelecimentos amigáveis à comunidade LGBTQIAP+

Às vésperas da estreia da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Catar, a Ambev está lançando um programa que mapeia bares, restaurantes e baladas amigáveis à comunidade LGBTQIAP+.

Batizado de “Bar de Respeito”, o projeto foi construído em conexão com a startup de impacto social Nohs Somos, especializada em desenvolver soluções para o público e responsável por desenvolver a tecnologia do “Mapa LGBTQIAP+”. Com a plataforma, as pessoas podem identificar lugares seguros e onde serão respeitadas.

A Ambev é patrocinadora da Seleção Brasileira de Futebol e da Copa, com a marca a Budweiser, competição que tem atraído uma série de críticas do movimento LGBTQIA+ por ter como sede o Catar, país onde a relação entre pessoas do mesmo sexo é ilegal e passível de prisão.

Nos últimos dias, associações da comunidade LGBTQIAP+ desaconselharam a ida de seus pares ao evento. Marcas como a Pantone, Lucozade e a cervejaria BrewDog também se aliaram às críticas ao país e à sua política, que inclui denúncias de abusos contra os direitos humanos. 

Como funciona a iniciativa

O programa tem início nesta semana e conta com 40 estabelecimentos distribuídos por oito capitais do país, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte e Fortaleza. A expectativa, segundo a companhia, é de chegar a 210 espaços até o término dos jogos da Copa.

Para viabilizar o projeto, a iniciativa conta com a contribuição da própria comunidade para a avaliação de potenciais estabelecimentos que podem integrar o programa, a partir da página do barderespeito.com.br. Selecionados, os pontos de venda e os seus funcionários passam por um treinamento sobre diversidade e o que fazer diante de episódios de discriminação.

“Após a Copa, a plataforma, os treinamentos e a rota de respeito seguem ativas – para todos os pontos de venda que tiverem interesse em participar do projeto. No futuro, a intenção é expandir para que mais pessoas e grupos minorizados sejam incluídos e impactados pela ação”, afirma Ewerton Oliveira, gerente de marca da Ambev.

Além disso, a companhia está criando o “SAC de Respeito da Copa”, um canal de acolhimento e auxílio a pessoas que vierem a enfrentar situações de preconceito nesses bares durante os jogos da Copa. Desenvolvimento com a Livre de Assédio e com o escritório de advocacia Bicha da Justiça, a solução funciona pelo WhatsApp e pode ser acessado a partir de QR Codes disponíveis nos estabelecimentos.

Uma vez em contato, a pessoa receberá orientações sobre as atitudes mais adequadas a tomar do ponto de vista legal.

Fonte: https://exame.com

Programa da Ambev prepara profissionais negros para assumir cargos de liderança na cervejaria

A Ambev acaba de finalizar a primeira edição do Dàgbá, seu Programa de Desenvolvimento de Lideranças Negras.

A iniciativa visa desenvolver soft skills e outras competências de funcionários negros, promovendo-os para cargos de lideranças mais seniores.

Ao todo, 68 líderes em níveis e setores variados participaram da primeira turma, dos quais nove foram promovidos a posições mais seniores. Com o sucesso desta primeira edição, a Ambev pretende lançar uma nova turma do Dàgbá em 2023.

Durante o programa, foram ministradas 56 horas de conteúdo em atividades, debates, imersões e treinamentos, e três trilhas de aprendizagem sobre: Antropologia, Desenvolvimento Pessoal e Design.

“Sabemos que ainda há muito a ser feito, mas se queremos mais diversidade em nossos cargos de lideranças, precisamos continuar investindo nessa jornada de criar oportunidades reais para que pessoas ocupem esses cargos e espaços”, diz Michele Salles Villa Franca, Diretora de Diversidade, Equidade, Inclusão e Saúde Mental da Ambev.

“Por isso, desenhamos esse programa de desenvolvimento, centrado na pessoa negra, fortalecendo nosso potencial e negritude, gerando visibilidade, estruturando conhecimento e construindo um futuro realmente de mais razões para brindar”, completa.

500 profissionais negros foram contratados para cargos de liderança

Hoje, dos mais de 32 mil funcionários da Ambev no Brasil, 51% são negros, sendo 36,6% autodeclarados pardos e 14,1% pretos.

Elayne Freitas, Gerente de Gente e Gestão no Centro de Distribuição da Ambev de Ilhéus, fez parte da primeira turma do Dàgbá e conta que o programa ajudou que ela aperfeiçasse o seu protagonismo dentro da companhia.

Nas principais tendência de carreira e do mercado

“O Dàgbá me deu ainda mais coragem pra ser ousada e inovar. Despertou a minha voz, para que saísse dos bastidores e me tornasse protagonista. Me fez evoluir no meu autoconhecimento, mas o melhor foi conhecer histórias tão lindas e inspiradoras, fortalecer amizades antigas e me abrir para novas. Sou uma pessoa melhor, porque SOMOS”, diz.

O programa de formação de lideranças negras faz parte de uma série de ações que a fabricante de bebidas vem desenvolvendo sobre a temática racial.

Em 2020, por exemplo, Ambev assinou os 10 Compromissos das Empresas para a Promoção da Igualdade Racial, anunciou 13 metas específicas para aumentar a diversidade racial dos seus líderes e da cadeia de valor e constituiu um comitê de especialistas externos relacionados à pauta racial.

A companhia também lançou o Representa, programa de estágio exclusivo para pessoas pretas. Os resultados dessas ações já começam a aparecer: 500 profissionais negros foram contratados para cargos de liderança entre janeiro e dezembro de 2021 — a meta eram 200 contratações.

Fonte: https://exame.com

Programa da Ambev vai capacitar e conectar MPEs a potenciais clientes

A Ambev está lançando o Bora, um programa de inclusão produtiva cujo objetivo é capacitar e conectar micro e pequenos empreendedores da área da alimentação ao mercado consumidor. A meta é ambiciosa – incluir 5 milhões de brasileiros no período de 10 anos, treinando, por intermédio de organizações parceiras do terceiro setor, e obtendo crédito e novos clientes para os participantes.

“O Bora é um convite, não usamos a marca da Ambev, a organização parceira pode dar nome ao próprio programa”, diz Carla Crippa, vice-presidente de impacto positivo e relações corporativas da Ambev para América do Sul. A empresa não informa o investimento previsto no programa como um todo.

No momento, duas instituições participam da fase piloto, com previsão de, juntas, formarem 3 mil pessoas. Uma delas é o Instituto da Criança, no Rio de Janeiro, que está capacitando mil jovens maiores de 18 anos para trabalhar em bares, restaurantes, hotéis e eventos e depois conectá-los com empresas do setor, aumentando as chances de conquistar um emprego.

O segundo é a Rede Mulher Empreendedora, que deu o nome de “Bora Empreender com Comida” para seu projeto. A rede foi fundada em 2010 pela empreendedora social Ana Fontes e já impactou a vida de 9 milhões de mulheres no Brasil inteiro. “Alimentação é uma das áreas em que as mulheres mais empreendem – fazendo bolos, marmitas, salgadinhos para festas – e o que a gente fez foi desenhar o programa junto com a Ambev, usando metodologias que ensinam o básico da gestão do negócio, dá noções de auto conhecimento e autoestima”, afirma Fontes. “Empreender é muito solitário. Para essas mulheres é ainda mais difícil, porque elas são questionadas pela família, amigos, com perguntas do tipo – ‘Ah, mas será que não é muita coisa para você dar conta? Tem a casa e os filhos, será que você consegue?’ São questionamentos sutis que minam a auto confiança delas.”

O “Bora Empreender com Comida” está com vagas abertas em Recife (PE) e São Luís (MA), e a meta é atingir duas mil mulheres em seis meses. Ao final, 40 mulheres que se destacarem receberão uma doação de R$ 1 mil, para investir no negócio. Parece pouco, mas ela conta o caso de uma senhora que vendia geladinhos na rua, e os carregava num grande isopor. O isopor era pesado, ela não podia ir muito longe com ele, e às vezes o produto derretia. “Com R$ 1 mil que ela obteve de um outro programa, ela pode comprar um carrinho de sorvete, que permitiu que fosse mais longe e começasse a vender em eventos. Isso deu outra dimensão a suas vendas”, conta. Segundo ela, o faturamento médio dessas microempreendedoras é de R$ 2.500 por mês e muitas vezes esta é a única fonte de renda da família.

Segundo Carla Crippa, o Bora se baseia em três pilares: conhecimento, apoio financeiro e conexões. No primeiro eixo, entram cursos profissionalizantes e oficinas, sempre ligados à área de alimentação e bebidas. No apoio financeiro, o programa oferece microcrédito, bolsas de estudo com vale alimentação e transporte; e nas conexões, faz a ponte entre quem precisa de trabalho e quem tem a vaga disponível. Neste último caso, a ferramenta utilizada para ligar as pontas é a Bees, plataforma digital da Ambev que cria conexões entre empresas e milhares de pontos de vendas, oferecendo soluções que ajudam os negócios a crescerem e se digitalizarem. A rede Bees tem 2,7 milhões de usuários cadastrados, mais de 100 fornecedores de 500 marcas. A plataforma é utilizada em 18 países onde a Ambev está presente.

“Vimos durante a pandemia nossa potência para usar estrutura, talentos e capilaridade e engajar nossos parceiros visando a resolver um problema de saúde pública. Vimos como esse engajamento trouxe resultados concretos”, afirma Crippa. “No pós-pandemia, a grande questão que ficou é a da pobreza e do desemprego. Por isso começamos um grupo de discussão para entender como poderíamos ajudar. O problema da pobreza é tão grande que, como dizem, as pessoas vendem o almoço para pagar o jantar. Não é que não queiram se qualificar para uma posição melhor, é que elas não conseguem se dar o luxo de financiar o próprio estudo.”

O Resilia Educação, organização que faz capacitação de jovens para trabalhar com tecnologia, será o próximo parceiro a ser anunciado. Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), Pacto Global da ONU e Fundação Getúlio Vargas são organizações com as quais a Ambev está conversando para tentar ampliar parcerias.

Fonte: https://valor.globo.com

Corona escolhe Rio para lançar cerveja com vitamina D no Brasil

O mercado do Rio de Janeiro foi escolhido como o local de teste para o lançamento da Corona Cero Sunbrew, a nova cerveja da marca zero álcool e com vitamina D em sua composição.

A ideia do novo produto da Ambev foi construída pela David em conjunto com a marca há algum tempo e a primeira versão da bebida foi disponibilizada no Canadá, no início deste ano. Posteriormente, foi lançada também nos mercados da Europa e Ásia.

Agora, a marca traz o produto ao Brasil, a fim de aproveitar o período do verão. Ao Meio & Mensagem, a comunicação da Corona diz que o mercado do Rio de Janeiro, por enquanto, será o território de testes para a cerveja mas pontua que, ao longo de 2023, a bebida poderá chegar a outras praças.

Ainda de acordo com a marca, a nova cerveja possui 48 calorias em uma long neck e tem a proposta de atender ao paladar de quem procura uma bebida mais leve.

Em entrevista ao Meio & Mensagem em janeiro deste ano, Pancho Cassis, sócio e CCO global da David, contou que a ideia de criar uma cerveja com vitamina D em sua composição nasceu no escritório da agência. A Corona sempre teve o sol no centro de suas estratégias de marketing e comunicação e, por isso, a agência procurou levar o conceito da vitamina D, elemento presente nos raios solares, para a bebida.

Experiências e estratégias de marketing

A Corona diz que, nessa primeira fase de lançamento, a marca está investindo em experiencias de experimentação do produto para tornar a bebida mais conhecida. A cerveja já está disponível em bares, restaurantes e supermercados do Rio de Janeiro.

Outra estratégia de divulgação da Corona Cero Sunbrew é uma parceria com o aplicativo de entregas Zé Delivery, também da Ambev.

Fonte: https://www.mktesportivo.com

Programa de inclusão produtiva vai impactar 5 milhões de brasileiros

A Ambev lançou nesta quinta-feira (3) um programa de inclusão produtiva que deve impactar 5 milhões de brasileiros nos próximos dez anos.

O Bora vai oferecer conhecimento, apoio financeiro e conexão para pessoas que estão enfrentando a pobreza, em busca de trabalho ou de oportunidades de crescimento nos negócios.

A plataforma foi anunciada em evento com diversos atores do ecossistema de impacto social. Mesas de debate e um happy hour aproximaram o público dos pilares de ESG da empresa.

“Há um ano atualizamos nosso propósito de lutar por um futuro com mais prosperidade e inclusão e hoje, com o ESG Day, deixamos uma mensagem e fincamos essa bandeira para toda a nossa comunidade”, disse Jean Jereissati, CEO da Ambev, na abertura do encontro.

“O Bora é uma plataforma para a Ambev ajudar a incluir produtivamente milhões de brasileiros”, explica Carla Crippa, vice-presidente de impacto positivo e relações corporativas da Ambev para a América do Sul.

“O Bora é um movimento, não é só da Ambev”, enfatiza ela, ao fazer uma convocação para que todos usem a plataforma.

A mesa ‘Inclusão produtiva: o que é isso?” reuniu Adriana Barbosa (Feira Preta e Preta Hub), Edgard Barki (FGVCenn) e Priscila Martins (Artemisia).

Adriana resgatou o histórico de empreendedorismo no Brasil, ressaltando que o recorte racial é transversal quando se fala de inclusão produtiva e combate à desigualdade no país.

Já Barki citou o gap gigantesco na periferia, em que o empreendedor dispõe de 37% menos de recurso na largada, enquanto Priscila Martins salientou que pobreza significa falta de acesso.

“A inclusão produtiva melhora o panorama da sociedade para a redução da desigualdade, mas para isso requer capital financeiro e humano”, afirmou Barki.

A segunda mesa, ‘Soluções coletivas e inovadoras’, trouxe Ana Fontes (Rede Mulher Empreendedora) e Raphael Mayer (Simbiose Social).

Mayer falou sobre a necessidade de democratizar o acesso ao investimento social privado.

“Precisa botar dinheiro na mesa. A Rede colocou R$ 40 milhões nas contas de mulheres durante pandemia”, disse Fontes, sobre programa que empodera principalmente negras e mães em todo o país, lembrando também da importância de oferecer conhecimento.

Mediadora do painel, Andreza de Souza Machado, gerente de impacto social da Ambev, pegou o gancho para explicar os pilares do Bora, estruturado em três frentes: conhecimento, apoio financeiro e conexão.

Na primeira, serão disponibilizadas ferramentas de expansão e aperfeiçoamento de negócios para micros e pequenos empreendedores. Na segunda frente, serão oferecidas soluções financeiras com programas de pontuação e opções personalizadas de microcrédito, além de bolsas de estudos.

E, na terceira, a Ambev conecta parceiros para networking, indicações de vagas e profissionais em uma plataforma virtual.

“A sacada é usar nosso ecossistema gigante para conectar pessoas”, afirmou Andreza.

Prova disso são os dois projetos em andamento: no Rio de Janeiro, em parceria com o Instituto da Criança, o programa treina 1.000 jovens, maiores de 18 anos, para atuar em bares, restaurantes, hotéis e eventos. A ideia é conectá-los a empresas do setor, aumentando as chances de conquistar um emprego.

Em Recife e São Luís, por meio da parceria com a Rede Mulher Empreendedora, 2.000 micros e pequenas empreendedoras que atuam com gastronomia estão sendo treinadas pelo programa.

Para incentivar o ecossistema, a Ambev vai ainda reconhecer dez práticas de inclusão produtiva no país. O 1° Prêmio Ambev de Inclusão Produtiva: Empreendedorismo e Empregabilidade distribuirá R$ 20 mil para dez organizações. As propostas podem ser enviadas até 17 de novembro em boraambevaprov.netlify.app.

Outro incentivo ao empreendedorismo é a Aceleradora 100+, programa de inovação aberta para fomentar impacto social e que atendam aos desafios de sustentabilidade elencados pela marca.

Desde a primeira edição, mais de 60 startups foram aceleradas e R$ 15 milhões investidos em negócios parceiros.

“Podemos ajudar o Brasil por meio do empreendedorismo e da inclusão produtiva, usando o superpoder da Ambev para transformar nosso ecossistema para o bem”, concluiu Jereissati, sobre os compromissos da marca com a agenda ESG.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br