Ambev vai usar energia eólica em todas as unidades

Para utilizar energia eólica em todas as suas operações no Brasil nos próximos dois anos, a fabricante de bebidas Ambev está firmando parcerias com empresas do setor de energia com parques eólicos no Nordeste, como Neoenergia Oitis, 2W Energia e Engie Brasil Energia. Elas vão fornecer energia para a companhia por um prazo que pode chegar a dez anos.

A estratégia faz parte de um plano maior de descarbonização da companhia de bebidas, implantado há cinco anos. Desde 2020 a empresa já tem algumas parcerias do tipo, mas com companhias produtoras de energia solar – que vão coexistir com a nova fonte energética. A meta é chegar a 100% da produção utilizando fontes de energia “verde” até 2025 e levar e levar também essa alternativa para os estabelecimentos que vendem seus produtos.

“Deixamos de fazer contratos tradicionais de compra de energia no mercado livre, que é o comum no mercado, e procuramos parceiros que gostariam de investir em capacidade adicional para fazer projetos de longo prazo, em que fechamos contratos que viabilizam o investimento e construção de usinas eólicas por parte das empresas, de forma que a Ambev possa comprar a energia gerada”, afirma.

A Ambev não revela os valores envolvidos nem a capacidade total gerada que as empresas de energia eólica parceiras vão oferecer no âmbito do novo projeto. Mas, somente a Neoenergia Otis, por exemplo, possui 12 parques eólicos localizados na região Nordeste, com capacidade instalada de 566,5 MW. O “know-how” das empresas foi um fator determinante para a Ambev buscar parcerias.

“Não somos ‘experts’, mas consumimos bastante energia. Tendo o compromisso de ter energia renovável em 100% das nossas operações, começamos a procurar formas inovadoras e parcerias para fazer esse investimento de longo prazo”, diz Figueiredo.

No Brasil, a Ambev quer reduzir as emissões de carbono em 25% até 2025 e pretende zerar suas emissões próprias de carbono até 2030. Fora do país, a companhia já utiliza energias renováveis em toda a sua operação no Chile e na Argentina. Na Argentina, inclusive, possui um parque eólico para a geração de energia.

Em território brasileiro, porém, a Ambev viu uma de suas principais concorrentes, a Heineken, sair na frente em geração limpa, em especial de fonte eólica: em 2019, a cervejaria holandesa inaugurou um parque eólico em Acaraú (CE), que exigiu um investimento de R$ 400 milhões, e estabeleceu a meta de ter toda a sua operação sob energia renovável até 2023.

Foi em 2021 que a Ambev passou a utilizar fontes renováveis de energia na sua linha produtiva, que abrange 32 unidades no Brasil, entre cervejarias, fábricas de refrigerante, alumínio e rolhas. Uma das marcas da Ambev, a cerveja Budweiser, já é produzida desde o ano passado com 100% de energias renováveis.

O modelo de parceiros já vinha sendo testado desde 2020, quando a companhia anunciou a construção de 46 usinas solares para abastecer 94 centros de distribuição espalhados pelo país, em acordo válido por dez anos com as empresas Gera Energia, GD Solar, Copérnico e Brasol. “Inicialmente, pensamos: conseguimos produzir cerveja com energia renovável, recorda Figueiredo. Hoje, a Ambev possui 20 usinas em 20 Estados e pretende chegar a 46 em todo o Brasil até o fim do ano.

Como parte de uma estratégia global denominada The Energy Collective, lançada em abril, a companhia também busca ir além dos centros de distribuição, firmando acordos para levar energia de fontes renováveis a bares, restaurantes e pequenos estabelecimentos comerciais.

Em 2020, a Ambev anunciou uma parceria com a startup Lemon Energia, que fez parte do programa de aceleração da companhia e recebeu um aporte financeiro, para levar energia sustentável via geração distribuída de energia – quando a energia é gerada no próprio local – a 3 mil estabelecimentos comerciais de alguns estados, em especial Minas Gerais. O projeto está em fase de expansão para o interior de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e outros. Mas o plano é ambicioso: chegar a 250 mil estabelecimentos até 2025, com a redução de 290 mil toneladas de emissões de CO2 na atmosfera.

Fonte: https://valor.globo.com

Linn da Quebrada será consultora de diversidade e inclusão na Ambev

Linn da Quebrada foi anunciada nesta sexta (10) como nova consultora de diversidade e inclusão da Ambev. Segundo a empresa, ela atuará em projetos internos e externos voltados a pessoas LGBTQIA+, especialmente trans e travestis.

A atriz, cantora e compositora travesti terá entre as atividades encontros com os cerca de 130 colaboradores trans da companhia —em um universo de quase 30 mil colaboradores— para identificar os principais problemas, as experiências e as conquistas desses profissionais.

Lina, como também ficou conhecida nacionalmente ao participar do Big Brother Brasil 22, também vai discutir práticas de representatividade com outros parceiros e profissionais da Ambev.

“Essa é uma dádiva, mas também uma grande responsabilidade de pensar ações que de fato permitam que estejamos vivas e atuantes em nosso momento presente. Isso muda não o futuro, mas o aqui e agora, o presente”, afirma Linn da Quebrada ao Inteligência de Mercado.

De acordo com a empresa, a proposta é que ela tenha total abertura para a construção de caminhos e iniciativas que levem a uma atuação mais inclusiva para a comunidade trans e travesti na sociedade.

“Estou muito feliz, muito honrada e quero conseguir ocupar esse cargo dentro da empresa da melhor maneira possível e poder mostrar não apenas nossas cicatrizes mas o quanto somos excelentes enquanto profissionais. E que o mínimo que é preciso é que haja uma oportunidade para que a gente possa mostrar muito mais e possa ser muito mais”, diz a artista.

No BBB, ela, que tem tatuado “ELA” na testa, teve de explicar algumas vezes por que não deveria ser tratada com o pronome masculino, como ocorreu algumas vezes dentro do programa da Globo.

“Eu fiz essa tatuagem por causa da minha mãe. No começo da minha transição, a minha mãe ainda errava e me tratava no pronome masculino. Eu falei: ‘Vou tatuar na minha testa’. Por isso ficou na dúvida, lê e aí vocês lembram que eu quero ser tratada com pronome feminino”, disse Linn da Quebrada na casa a pedido do apresentador Tadeu Schmidt.

A artista será ainda uma das embaixadoras do Lager, grupo de afinidade que discute e implementa ações voltadas para o público LGBTQIAP+ na empresa.

“Acreditamos no poder da união e do diálogo para transformar a vida e a realidade de pessoas trans ou LGBTQIAP+ e é motivo de muito orgulho contarmos com uma mulher negra e trans com tanta representatividade como a Lina atuando como conselheira em nossa área de D&I”, destaca a Ambev em nota sobre a importância de Lina.

A empresa ainda ressalta o papel fundamental de pessoas cis no processo de mudança. “Só vamos conseguir construir um futuro em que todas as pessoas tenham mais razões para brindar se a mudança começar em cada um de nós.”

Desde 2016, a Ambev tem apresentado algumas ações em relação a diversidade. Uma delas é um suporte a retificação civil dos nomes de todos os colaboradores trans/travestis que desejarem, projeto intitulado “Me chame pelo meu nome (e pronome também!)”.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/blogs/inteligencia-de-mercado/2022/06/linn-da-quebrada-sera-consultora-de-diversidade-e-inclusao-na-ambev.shtml

Ação que apoia retificação de nomes causa impactos além do ecossistema cervejeiro

João, Maria, Luiz Eduardo, Ana Carolina… Simples ou composto, comum ou diferente, o fato é que, apesar de os nomes próprios serem tantos, cada um carrega a sua singularidade por ser a identificação de uma pessoa perante a sociedade.

O impacto dos nomes no convívio social de um indivíduo está estabelecido pelo Código Civil, apontando que toda pessoa precisa ter um, estando nele compreendidos o prenome e o sobrenome, que geralmente são definidos no registro da certidão de nascimento.

Entretanto, imagine uma pessoa transgênero que começou sua hormonização e tem barba, mas nos documentos ainda carrega um nome atrelado ao gênero feminino. Se ela precisar apresentar seu documento para entrar em um estabelecimento, essa situação poderá causar questionamentos, transfobia e desconforto.

Foi pensando nisso que a Ambev criou o projeto “Me chame pelo meu nome (e pronome também)”, que apoia pessoas trans e travestis da companhia no processo de retificação de seus nomes. “Nosso objetivo é ajudar nosso time de colaboradores trans e travestis a se sentir cada vez mais incluídos dentro e fora da Ambev”, pontua a companhia.

Entendendo as questões burocráticas que englobam a alteração de nomes, a Ambev chamou um advogado especializado no tema para ajudar os colaboradores nesse processo. “Basta o funcionário enviar um e-mail para seu respectivo gestor que a equipe responsável de D&I (diversidade e inclusão) entrará em contato com o advogado, iniciará o processo e arcará com todos os custos envolvidos”, destaca a empresa.

A ação se soma a outros programas internos da Ambev para ajudar a combater homofobia, transfobia, machismo, racismo e a objetificação da mulher dentro do seu ecossistema.

“Acreditamos que um ambiente diverso faz com que as pessoas se sintam mais confiantes para propor novas ideias e estimular a inovação e criatividade, resultando na qualidade das decisões tomadas”.

Em 2016, para reforçar seu compromisso com a causa LGBTQIAP+, a companhia aderiu ao Fórum de Empresas e Direitos LGBTQ+. Também criou o LAGER, grupo de afinidade para todos os membros da comunidade LGBTQIAP+ poderem discutir as melhores práticas de inclusão para que se sintam cada vez mais à vontade para se expressar da maneira que quiserem.

O projeto “Me chame pelo meu nome (e pronome também!)” é mais uma iniciativa dentro desse guarda-chuva de diversidade e inclusão criado para apoiar os mais de 120 colaboradores trans que estão distribuídos em diferentes níveis dentro da companhia.

Me chame de Issabela

Issabela Alves Reis, trans, de 25 anos, é formada em gestão de recursos humanos pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP), e atualmente atua na Ambev como analista de gente e gestão. Ela conta que o nome antigo a afetava negativamente. “Eu não era lida conforme meu gênero. As pessoas associam nome ao gênero e isso não é correto”, afirma.

A retificação do nome de Issabela está acontecendo a partir da ação “Me chame pelo meu nome”. Antes, ela já havia pesquisado formas de mudar de nome, processo que planejava dar início neste ano. “Poder escolher como quero ser chamada me trouxe mais autonomia para ser quem eu quiser ser. O processo está em andamento. Estou aguardando atualização do advogado responsável pela ação”, destaca a analista.

“Como empresa, é um movimento muito humano e empático com nossa existência sendo pessoas trans [a realização da ação], e no Brasil é um movimento para provocar a mudança de comportamento, pois as pessoas que estão na Ambev vão compartilhar essas notícias de forma a conscientizar outras”, completa.

Muito além da companhia

Para que pessoas em situação de vulnerabilidade também possam realizar a mudança de nomes, a Ambev fará ainda uma doação proporcional ao valor investido em seus colaboradores à Casa Neon Cunha, ONG de acolhimento às pessoas da comunidade LGBTQIA+.

A Casa Neon Cunha promove a autonomia da comunidade LGBTQIA+, apoiando sobretudo a população trans com atividades de formação, qualificação, acolhimento e distribuição de cestas básicas.

Além disso, a companhia destaca a consciência de o quão importante é para as pessoas trans e travestis serem chamadas pelo nome e pronome que escolheram. “Afinal, isso é um direito básico atribuído a todas as pessoas, algo importantíssimo para a construção da identidade e dignidade do ser humano, e que, junto com a aparência, nos identifica e diferencia das outras pessoas, nos tornando únicos”.

Junto com o programa, a Ambev lançou um guia com conteúdo especialmente pensado para apoiar a jornada da população trans e travesti dentro de seu ecossistema. “A conclusão que fica é que precisamos, cada vez mais, olhar com atenção para as pessoas, entender suas individualidades e pensar em ações de inclusão que tragam essas pessoas para perto do jeito que elas são, pois só assim conseguiremos construirmos um futuro com mais razões para todos nós brindarmos”, completa.

O que diz a lei?

Em 2018, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que pessoas trans podem alterar o nome e o sexo no registro civil sem a necessidade de realização de cirurgia de transgenitalização ou decisão judicial. De acordo com a lei, quem deseja fazer a retificação de nome poderá se dirigir diretamente a um cartório para solicitar a mudança. Ainda é preciso ter 18 anos ou mais para poder trocar de gênero nos documentos. Menores de idade, mesmo com autorização dos pais, precisam entrar com um processo judicial.

Outra alternativa para pessoas trans com menos de 18 anos que desejam trocar de nome é utilizar o nome social, que pode ser inserido no RG e deve ser respeitado em escolas, hospitais e outras instituições. Para isso, um caminho pode ser contar com o auxílio do Poupatrans, um coletivo de São Paulo, iniciativa de três mulheres trans comprometidas com o direito de pessoas trans ao reconhecimento de seu nome e identidade através do processo de retificação. Com um portal dedicado ao tema, o Poupatrans esclarece ainda a diferença entre nome social e retificação de nome e formas de obtê-los. O primeiro não muda o nome escrito na certidão de nascimento e é uma política que permite às pessoas trans utilizarem os nomes pelos quais se identificam em diferentes instituições, como escolas e serviços de saúde.

Já o segundo permite a retificação de prenome e/ou gênero através de um procedimento administrativo nos documentos pessoais, substituindo o nome registrado na certidão de nascimento por aquele que a pessoa se identifica.

Para quem busca mais compreensão e caminhos para a tão sonhada retificação de nome, o coletivo elaborou uma cartilha que favorece o direito de retificação do nome e/ou do gênero em documentos oficiais de identificação e que está disponível gratuitamente em seu portal

(https://www.poupatrans.org.br/).

Fonte: https://guiadacervejabr.com

Marca de cervejas faz intervenção artística contra a poluição plástica na praia de São Conrado

No Dia Mundial dos Oceanos (08/06), a cerveja Corona, da Ambev, anuncia uma nova ação na luta contra a poluição plástica: para cada long neck da marca adquirida pelo consumidor, vai reciclar o equivalente a uma garrafa de plástico. Levando esse posicionamento adiante, a cerveja criou uma intervenção artística na praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, escrevendo em letras gigantes “Imagine um mundo sem plástico”, usando cerca de 400 quilos de plástico recolhidos em limpezas de praia na cidade.

A intervenção foi assinada pelo artista e designer de upcycling Davi Rezende, que trabalha com projetos voltados à ressignificação do lixo. “Como uma cerveja que nasceu na praia, Corona se empenha em ajudar a proteger os oceanos da poluição plástica. Também somos a primeira marca global de bebidas neutra em resíduos plásticos de acordo com as Diretrizes Corporativas de Gestão de Plásticos 3RI da consultoria internacional líder em soluções de sustentabilidade South Pole, recuperando mais desse tipo de material da natureza do que utilizando-o em nossa cadeia de produção e distribuição”, conta João Pedro Zattar, head de marketing de Corona.

Ambev chama atenção para sustentabilidade em embalagens

Uma aposta que gera ganhos para todo o ecossistema. Para reduzir a geração de lixo no meio
ambiente e o uso de recursos naturais, a Ambev está chamando atenção para a sustentabilidade de
suas embalagens e vai acelerar a adesão das garrafas retornáveis para ampliar sua frente de atuação
em economia circular.
Na Semana do Meio Ambiente, a companhia reafirma o compromisso em ter 100% de seus produtos
em embalagens retornáveis ou feitas majoritariamente de conteúdo reciclado nos próximos três
anos. “Até 2025, além dessa meta, teremos 50% da matéria-prima utilizada na produção dos
vasilhames vinda de material reciclado”, conta o Vice-Presidente de Sustentabilidade e Suprimentos
da Ambev, Rodrigo Figueiredo.
O retornável é a embalagem mais sustentável que existe, hoje, na companhia. Ela é desenhada para
ir e voltar, ao menos, 26 vezes ao longo de sua vida útil. E com inúmeras iniciativas para estimular o
seu uso e a mudança de cultura do consumidor brasileiro, a Ambev conseguiu atingir um
crescimento constante, ano contra ano, no peso de retornáveis, que cresceram duplo dígito.
A empresa investe agora expertise, tecnologia e inovação para criar ferramentas e situações que
geram maior comodidade ao consumidor, garantindo engajamento na sustentabilidade das
embalagens.
Em parceria com os pontos de venda, a Ambev promove o consumo do retornável tanto nos
próprios estabelecimentos, quanto como opção de compra para levar para casa, oferecendo o
produto a um preço mais atrativo nesse segundo formato. A companhia está ainda disponibilizando
um estoque de vasilhames. No caso das garrafas de 300ml, por exemplo, o valor sugerido é de
apenas R$ 1 por unidade.

A Ambev também aposta no seu aplicativo Zé Delivery para conscientização e mudança de
comportamento. Neste mês, o app está dando um estímulo a mais ao consumidor. Gastando R$ 30
em garrafas retornáveis, os clientes poderão concorrer a um ano de boletos pagos e ainda mais 100
prêmios por semana para usar no app.

A promoção tem validade até 6 de junho.

Fonte: https://adnews.com.br

Ambev apoia iniciativa que dá oportunidades a 100 mil jovens

Para quem está em início de jornada profissional, oportunidades de capacitação e de ingresso ao
mercado de trabalho são essenciais. Atenta a isso, BEES, plataforma B2B da Ambev, vai engajar os
jovens na trilha da tecnologia e promover recrutamento diverso e inclusivo a estudantes de escolas
públicas que participam da quarta edição do Crie o Impossível.

O evento que busca inspirar jovens a investirem em seu potencial, é idealizado pela ONG
Embaixadores da Educação e correalizado pelo Sebrae/RS (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul).

Junto à Generation Brasil, BEES criou o Young Talents, programa gratuito de formação profissional
em gestão e tecnologia, destinado aos estudantes participantes do Crie o Impossível, com idade
entre 14 e 18 anos.

O evento acontece no dia 3 de junho, das 8h às 12h (horário de Brasília), sediado no Estádio Beira
Rio, em Porto Alegre, e com transmissão simultânea em escolas de todo o Brasil. Entre os formatos
de participação, 100 mil estudantes serão impactados durante o evento, que terá como uma das
atrações do palco principal, Rebeca Souza, de 18 anos, uma das jovens que já participou do
programa e, recentemente assumiu a posição de desenvolvedora jr. no BEES.

INSERÇÃO DE JOVENS NO MERCADO

Com a parceria, será possível viabilizar a inserção de jovens em vagas de emprego não só no BEES,
mas também em outras empresas, por meio de tecnologia e inclusão digital.

“Tem sido uma experiência incrível. Tenho aprendido uma coisa diferente a cada dia e estou muito
feliz por estar em uma empresa que pensa tanto nos funcionários e tem uma cultura linda”,
comenta Rebeca Souza, analista de desenvolvimento jr. de BEES.

Nessa edição, os participantes poderão conhecer o Young Talents e o objetivo é escalar a iniciativa
para ampliar as oportunidades de acesso dos jovens ao mercado de trabalho.

O programa está disponível no aplicativo Empower, ferramenta da Embaixadores da Educação que
foi aperfeiçoada por colaboradores voluntários de BEES para melhorar a experiência e atrair mais
participantes.

O Crie o Impossível tem a proposta de ser uma grande sala de aula aberta e contará com 11
palestras de profissionais que trazem representatividade para os estudantes. As informações sobre
as inscrições e toda a programação estão neste link.

Fonte: https://www.em.com.br/

Dani Cachich, da Ambev: “Para ser relevante, é preciso ter coragem”

Em agosto do ano passado, após mais de quatro anos, Daniela Cachich deixou o cargo de chief
marketing officer Latam para alimentos e bebidas da PepsiCo para assumir um novo desafio. A
executiva foi escolhida como a responsável para liderar a Future Beverages, unidade da Ambev para
produtos alcoólicos que estão fora de seu core, as cervejas. No palco do ProXXima 2022, a executiva
contou que a vertical pretende trazer mais relevância e faz parte de uma transformação completa da
companhia. “Ambev deixa de ser uma empresa de bebidas e vira uma grande plataforma”, contou
Daniela.
Com essa proposta, a empresa centrou sua atuação em cinco pilares: marcas, inovação conexão por
meio da digitalização, conexão por meio da experiência e ESG. De fato, digitalização foi um conceito
marcante no desempenho da Ambev, nos últimos anos, seja para o pequeno varejo ou nos seus
negócios. “Mais que propor soluções para digitalizar o ponto de venda, nós trazemos formas para
criar relevância para o negócio deles”, aponta Cachich.

Em paralelo, a companhia também avançou nas operações direct to consumer, como o e-commerce
de bebidas Zé Delivery. Só no primeiro trimestre de 2022, foram realizadas cerca de 16 milhões de
entregas. Daniela destaca que o nasceu como uma vertical pequena e focada em na experiência test
and learn. “Através disso, fomos entendendo como oferecer experiência e uma dinâmica de
apresentar inovações”, explica.

Essa premissa também se aplica, hoje, à Future Beverages. Hoje, a unidade consegue lançar um novo
produto no mercado em apenas quatro meses. Para isso, a CEO da plataforma destaca que já havia
sido tomada pelas lideranças da Ambev a decisão de investir em tecnologia e tê-la como uma
prioridade estratégica. Atualmente, mais cinco mil pessoas focadas em tech trabalham na
companhia. O portfólio da nova unidade de negócios conta com marcas como Beats Senses e drinks,
Mike’s hard Lemonade e até uma água tônica em lata fruto de uma parceria com Beefeater.

Com esses produtos, Ambev quer ampliar suas ocasiões de consumo. “É uma área que traz uma
incrementalidade de pessoas que não estariam consumindo cerveja”, conta a Daniela. E, para inovar
e chegar à essas soluções, a executiva defende a necessidade de as empresas deixarem de entender
a diversidade como uma questão social e levá-la para o core. “Não é uma questão de generosidade.
É entender que muitas empresas perdem relevância, inovações que não fazem o menor sentido
porque não tem representatividade”, defende.

Vestindo uma camiseta com os dizeres “Uma sobe e puxa a outra”, mote de um movimento
organizacional da Ambev, Cachich afirmou: “Para mim, loucura é manter o status quo e ignorar 50%
da população”, citando a questão de gênero. A executiva ainda refletiu sobre sua posição e a
ascensão de executivos de mídia para cargos de CEO. “Nós temos que ter mais pessoas que têm essa
sensibilidade de conversa com o consumidor em cargos de CEO”, defende.

Fonte: https://www.meioemensagem.com.br

Funcionária trans celebra retificação de nome em iniciativa inédita da Ambev: ‘Realização total’

Issabela Reis, de 25 anos, está prestes a “nascer de novo”, como ela mesma diz, desde que foi convidada pela empresa onde trabalha para ser uma das pessoas trans a serem beneficiadas com um projeto inédito na companhia de retificação de nomes.

Issabela é graduada em Gestão de Recursos Humanos pelo Instituto Federal de São Paulo. Prestes a completar um ano como analista de gente e gestão da Ambev, em 22 de junho, a paulistana conta que o processo já estava nos planos e a notícia foi como um presente.

“Nunca pensei na possibilidade da companhia fazer isso. Pessoalmente, tinha um advogado que tratava alguns casos na família e já estava pesquisando, pra fazer por conta própria. Mas é um processo caro e tinha acabado de entrar na companhia. É um super presente que me deram. Fizeram um vídeo, marcaram uma reunião pra dar a notícia. Fiquei sem reação”, relata, em entrevista para a Banda B, na manhã desta sexta-feira (27).

O processo de alteração do nome de Issabela começou em fevereiro deste ano. Falta o encaminhamento de alguns documentos autenticados para dar sequência à concretização do sonho da analista.

Issabela, que já sofreu transfobia em outra empresa que trabalhou, mesmo sendo inclusive premiada como uma das melhores funcionárias, avalia a iniciativa como um significativo olhar para a importância de tratamento e de identificação da existência das pessoas trans e travestis.

“Qual a necessidade de eu ter meu nome social respeitado e que isso altere em todos os sistemas governamentais? Isso é muito legal, um olhar muito empático pra minha segurança, considerando o histórico da nossa base, de onde a gente vive. O Brasil é um dos países que mais matam pessoas trans e, ao mesmo tempo, que mais sexualizam e nossos corpos acabam sendo muito violentados”, desabafa ela.

Foram muitas dificuldades na infância e adolescência, que deixaram um “fardo pesado de representação” na vida de Issabela. Para ela, ter o nome legalmente alterado é como um renascimento aos 25 anos de vida.

“Vai ser onde a Issabela de fato vai existir, oficialmente como uma cidadã e como pessoa. Antes, era muito dentro do meu imaginário. Agora, é como se eu estivesse materializando essa Issabela e sendo humana, me sentindo realmente uma pessoa”, celebra a analista.

Ela considera também uma representação de respeito, de ocupação de espaço e de acolhimento: “De entender que possam ter pessoas trans no Brasil, que possam viver e serem respeitadas. Em contrapartida a tudo que temos de violência, se for olhar questões de lei, a gente já tem avanços. É um movimento um pouco moroso, mas a gente já está olhando pra isso. Realização total.”

A identificação é uma batalha também do analista de insumos da Ambev Felipe Ferreira de Barros. Ele conta que, há cinco anos, se descobriu um homem trans e, desde então, tem lutado muito para ter o nome e o gênero reconhecidos profissionalmente e pelo Estado. O colaborador esbarra, porém, em travas jurídicas e financeiras.

“Quando tive a oportunidade de ter meus documentos retificados pela Ambev, senti alívio, esperança e acolhimento por parte de todos. Me senti visibilizado e surpreso por haver uma empresa que, de fato, promove uma política de pertencimento as minorias”, comemora.

“Me chame pelo meu nome”

A iniciativa inédita dentro da Ambev é uma das práticas da empresa que objetivam garantir a diversidade, equidade, inclusão e direitos. Batizado de “Me chame pelo meu nome (e pronome também)” tem a intenção de apoiar o time de pessoas trans e travestis da empresa no processo de retificação de seus nomes de forma totalmente gratuita para eles e com todo o suporte necessário.

Atualmente, a Ambev tem mais de 100 pessoas trans, que atuam em diferentes níveis hierárquicos. Entendendo todas as questões burocráticas que englobam a alteração de nome, a empresa contratou um advogado especializado no tema para realizar todo o processo para colaboradores que desejarem a troca.

Na Ambev, respeito e empatia são valores inegociáveis para que a gente possa transformar vidas para além do nosso ecossistema. Afinal, ser quem você é te dá liberdade para criar, inovar, discutir e engajar seus planos e movimentos na companhia”, afirma Michele Salles, Head de Diversidade, Inclusão e Saúde Mental da Ambev.

Além disso, para que pessoas em situação de vulnerabilidade também possam realizar este sonho, a companhia fará uma doação proporcional ao valor investido em seus colaboradores a uma Organização Não-Governamental chamada Casa Neon Cunha, que faz o acolhimento de pessoas da comunidade LGBTQIA+. O valor arrecadado será enviado à entidade, para que possa ser realizada a retificação do maior número possível de nomes. A companhia também lançou um guia de apoio a eventuais desafios práticos, que tem ainda conteúdos exclusivamente pensados para apoiar a jornada da população trans e travesti dentro do seu ecossistema.

Fonte: https://www.bandab.com.br

Inaê Amstel Ultra promove experiência da primeira velejada com consumidores da cerveja

Os consumidores da Amstel Ultra participaram, neste sábado (21), de um passeio a bordo do veleiro Soto 40 do Inaê Sailing Team, equipe patrocinada pela cervejaria holandesa nas principais regatas brasileiras. Os 24 escolhidos após concurso cultural nas redes sociais do time de vela oceânica vivenciaram uma experiência inovadora em Santos (SP) com toda segurança exigida para a modalidade. Desde janeiro de 2022, o barco de Bayard Neto tem o naming rights da cerveja para o segmento de baixa caloria do Grupo Heineken.

A ação foi organizada pela agência On Board Sports em parceria com o time da Amstel Ultra e teve quatro horas de duração. Uma lancha de apoio foi usada para desembarque e embarque dos participantes. Os ventos fracos e o tempo bom, com sol, foram ideais para a atividade na Baía de Santos.

A recepção com brunch reforçado ocorreu no Píer 27 e os escolhidos participaram do briefing técnico e de segurança antes de embarcar para a velejada em três grupos. Munidos de colete salva-vidas, os ”novos velejadores” fizeram suas primeiras manobras orientados pelos integrantes do time Bayard Neto (comandante), Luan, Fabrício e Paulo Neto, todos velejadores profissionais do Inaê Soto Amstel Ultra.

”Todos tiveram a experiência de velejar em uma das máquinas de regata mais rápidas da modalidade, que é o Inaê Soto Amstel Ultra. Foi um dia perfeito, com muita troca de experiências e ensinamentos. A vela é uma modalidade que oferece esse tipo de iniciativa, que fica na memória de todos para a vida toda”, disse Bayard Neto, comandante do barco.

Ações como a velejada com os consumidores de Amstel Ultra é muito utilizada na vela por equipes internacionais e faz parte do calendário de regatas de ponta como a The Ocean Race, Transat Jacques Vabre e Vendée Globe. Além de explicar o funcionamento de um barco em uma prova oceânica, os velejadores montam estratégias de team building – dinâmicas de grupo para melhorar o entrosamento nas empresas.

”Foi muito legal participar dessa ação e aprender um pouco mais sobre o funcionamento de um barco de regata. Outro fato interessante foi ver Santos de uma outra perspectiva, que foi do mar”, contou Thaigo Costa, um dos escolhidos para a ação.

Sobre a Amstel Ultra

Ultra é um segmento novo de cervejas. Cervejas com baixa caloria. Além disso, Amstel Ultra é sem glúten e baixa em carboidratos, tudo isso com 4% de teor alcoólico. A única com pare de contar calorias. Quando a gente se diverte, não conta calorias. Ultra relembra que diversão não é oposto a uma vida mais equilibrada e oferece o melhor produto para que o consumidor pare de contar calorias.

Amstel Ultra é a única cerveja com apenas 72 calorias, sem glúten, baixa em carboidratos e com 4% de teor alcoólico. Amstel Ultra, puro malte com menos calorias para você parar de contar calorias.

Beba com equilíbrio. Venda e consumo proibidos para menores de 18 anos.

Fonte: https://www.segs.com.br

Dia da Indústria: setor da cerveja impulsiona economia brasileira

Nesta quarta-feira, 25 de maio, é o dia de lembrar e valorizar a Indústria, o setor mais importante para o crescimento do país e que representa 22,2% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). E como não poderia ser diferente, o setor cervejeiro aproveita a ocasião para homenagear a indústria nacional reiterando seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país. Afinal de contas, a cadeia produtiva da cerveja é uma das forças motrizes que impulsiona a economia brasileira.

A relevância da cerveja não está apenas no coração dos brasileiros, mas também em sua contribuição direta na geração de empregos, renda e tributos, além de trabalhar de forma integrada a diversos setores como varejo, agronegócio, logística, serviços, entre outros.

Em números, o setor cervejeiro representa 2% do Produto Interno Bruto e contribui com mais de R$ 25 bilhões em impostos. É responsável também por mais de 2 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos e por uma massa salarial de R$ 27 bilhões. A cadeia, que abrange mais de 1,2 milhão de postos de vendas espalhados por todo o país, bares e restaurantes, mercados de embalagens e logística e uma frota de aproximadamente 40 mil veículos até chegar ao lar dos brasileiros.

“O setor cervejeiro é um multiplicador de empregos. Para se ter uma ideia do que estamos falando, estudo realizado em 2019 pela Fundação Getúlio Vargas para o SINDICERV revela que, a cada emprego em uma cervejaria, outros 34 novos postos de trabalho são criados na cadeia produtiva”, explica Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – SINDICERV.

 Ademais, recente estudo da Oxford Economics para a Worldwide Brewing Alliance (WBA), que representa aproximadamente 90% da produção mundial de cerveja e da qual a entidade é filiada, no Brasil, o setor cervejeiro gera o equivalente a 98% dos empregos da cidade de Fortaleza e movimenta uma economia próxima a 97% do PIB de Porto Alegre. O Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, atrás da China e dos Estados Unidos, com uma produção anual de mais de 14,3 bilhões de litros.