Chef Renata La Porta cria receita exclusiva para a indústria da cerveja

Presente em importantes celebrações, a cerveja é a bebida mais consumida em todo o mundo na atualidade. E não é à toa que no Brasil é motivo de orgulho e preferência nacional. Afinal de contas, somos o terceiro maior produtor mundial, atrás apenas da China e dos EUA com uma fabricação anual estimada em 13,3 bilhões de litros.

A cerveja também é um ótimo ingrediente na cozinha e pensando nisso, o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), convidou a renomada chef de cozinha Renata La Porta para criar uma receita que reúne duas paixões nacionais dos brasileiros: a carne e a cerveja.

Renata La Porta – Foto: SINDICERV

A banqueteira recebeu a entidade em seu espaço na capital federal, Renata La Porta Buffet, e recriou uma versão do clássico picadinho.  A receita do picadinho com cerveja à Sindicerv é um convite de dar água na boca.

“A cerveja é a queridinha dos brasileiros quando o assunto é bebida – além de ser considerada como um ótimo ingrediente para cozinhar pratos incríveis. Os aromas e sabores da cerveja agregam personalidade às receitas”, explica Renata La Porta.

Confira o passo a passo da receita

Baixe aqui a receita em pdf

Sobre Renata La Porta

Além de presidente da Associação de Buffets do Distrito Federal (ABDF), a chef banqueteira nascida no Rio de Janeiro  é formada na Suíça e conta em seu currículo ter servido personalidades como o ex-presidente norte-americano Barack Obama.

Em ano ‘verde’, Heineken abre mão da estrela vermelha em rótulo colecionável

Para celebrar esse compromisso, a marca lança no Brasil, com exclusividade, três novos rótulos, em edição limitada e colecionável. As cervejas serão vendidas juntas, em um peck, sem alteração de valor. A embalagem comemorativa deve estar disponível até meados de dezembro, ou enquanto durarem os estoques. No rótulo especial, a marca abre mão até da tradicional estrela vermelha, que ganha tons de verde.

“Queremos que essa edição comemorativa se torne um símbolo dos desafios que estão nos movendo hoje e dos compromissos que assumimos para um futuro mais verde. E que possa incentivar nossos consumidores a caminharem ao nosso lado nessa jornada com menos impacto ao meio ambiente”, afirmou Gabriel d’Angelo Braz, diretor de marketing da Heineken.

Desde o ano passado, a Heineken afirma que sua produção é 100% renovável nas fábricas de Alagoinhas (BA), Araraquara (SP) e Ponta Grossa (PR). A próxima deve ser a unidade de Jacareí, no interior de São Paulo. O plano da marca é que a fábrica paulista alcance o objetivo até 2023.

Fonte: https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/11/16/em-ano-verde-heineken-abre-mao-da-estrela-vermelha-em-rotulo-colecionavel/

74% dos brasileiros valorizam ainda mais bares e restaurantes após restrições

Relatório publicado pela International Alliance for Responsable Drinking (IARD) revelou o impacto e a relevância de bares, cafés e restaurantes no bem-estar social e mental das pessoas no mundo, incluindo os brasileiros.

De acordo com o estudo, após o período de restrições da Covid-19, 74% dos brasileiros entrevistados passaram, a valorizar ainda os estabelecimentos em seu dia a dia.

Para 71%, o fechamento teve efeito negativo em suas vidas e 60% afirmam que foram afetados durante a pandemia do novo coronavírus

Ainda segundo a pesquisa, a retomada do funcionamento desses estabelecimentos e a socialização com os amigos fora de casa têm gerado bem-estar e sentimento de felicidade para 40% dos brasileiros. Além disso, 33% afirmam que bares, cafés e restaurantes e oferecem espaços significativos para as pessoas se reconectarem com outras a seu redor e evitarem a solidão.

Para 80% dos brasileiros, as medidas restritivas melhoraram a experiência nesses estabelecimentos e as três exigências mais importantes dos frequentadores foram atendidas: 57% consideram que houve melhorias nos padrões de limpeza; 54% disseram que há mais ventilação; e 40% que houve melhorias nas instalações ao ar livre.

Retomada

Com o avanço da vacinação e o fim das restrições, a expectativa é que a retomada beneficie não só os consumidores, mas toda a cadeia produtiva do País. De acordo com Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o setor pode preencher 600 mil vagas de trabalho apenas neste semestre – o que representa 31% das empresas do setor com intenção de aumentar o quadro de funcionários.

 “O setor de bares e restaurantes foi um dos mais afetados pelas medidas de restrições adotadas durante a pandemia, mas os danos vão além dos econômicos. A paixão cervejeira é o marco do nosso país, por isso estamos presentes nas celebrações. Como entidade representativa do setor, nós apoiamos a retomada segura e o consumo responsável”, afirma Luiz Nicolaewsky, Superintendente do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja).

Impacto Global

No mundo, 66% concordam que o bem-estar social e mental da população sofreu impacto e 45% reconhecem efeitos negativos diretos em sua saúde com o fechamento dos estabelecimentos. Além disso, 57% passaram a valorizar ainda mais a contribuição do setor em sua saúde; 22% avaliam que os estabelecimentos evitam a solidão e que a socialização fora de casa, após as restrições, trouxe sentimentos de felicidade (45%).

A maioria (71%) concordou que as medidas introduzidas por causa do Covid-19 trouxeram melhorias na experiência nos estabelecimentos. Por fim, o resultado geral aponta ainda três aspectos que se tornaram mais importantes desde a pandemia: socializar fora de casa (44%); relaxar e aproveitar o ambiente (43%); desfrutar de comidas e bebidas preparadas por outra pessoa (36%).

O relatório foi divulgado em 14 de outubro e produzido pela International Alliance for Responsable Drinking (IARD) com base em uma pesquisa feita pela YouGov – uma das principais empresas de sondagens globais pela internet – e diversos focus group conduzidos pela WorldThink.

A pesquisa ocorreu, entre maio e agosto de 2021, e contou com 11.444 entrevistas, com maiores de 18 anos, nos Estados Unidos, Reino Unido, México, África do Sul, Espanha, Austrália, França, Japão, Brasil e República Checa. A amostra do Brasil foi de 1010 questionamentos.

CNI destaca ações de sustentabilidade na indústria da cerveja

Em parceria com a Confederação Nacional da Indústria(CNI), o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja apresentou a implementação de ações e práticas sustentáveis no processo de fabricação e distribuição de cerveja.

As iniciativas das associadas estão alinhadas à estratégia da CNI rumo a uma economia brasileira de baixo carbono, baseada em quatro pilares: transição energética, mercado de carbono, economia circular e conservação florestal.

Segundo o gerente jurídico do Sindicerv, Fábio Ferreira, o Sindicerv tem um compromisso incansável com uma agenda de crescimento e desenvolvimento ambiental do Brasil e está sempre em busca de fontes que resultem em menor impacto para o meio ambiente.

“Nosso foco está na redução das emissões de carbono ao longo de nossa cadeia produtiva, por isso utilizamos formas eficientes de gerar, produzir e distribuir energia limpa, além de levar conhecimento do consumo de energia renovável aos consumidores e varejo”, afirma Ferreira.

COP26: 100% de energia renovável e carbono zero na produção é meta até 2023

Em meio as metas anunciadas durante a 26ª edição da COP26, a Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, em Glasgow, para reduzir os impactos gerados ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais, a indústria da cerveja reafirma seu compromisso de garantir até 2023 que toda produção seja abastecida com energia limpa, reduzindo a zero a emissão de carbono em todo processo.

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (SINDICERV), que reúne as empresas Ambev e Heineken, responsáveis por 80% da produção e fabricação de cerveja no país, atua na implementação de práticas sustentáveis no processo de fabricação e distribuição de cerveja no país.

“Estamos cada vez mais comprometidos com uma agenda de crescimento e desenvolvimento ambiental do Brasil e sempre em busca de fontes que resultem em menor impacto ambiental. Nossas incansáveis ações têm foco na redução do impacto das operações na emissão de carbono ao longo de nossa cadeia produtiva, do campo ao copo”, explica o gerente jurídico do Sindicerv, Fábio Ferreira.

Na geração de energia eólica, o setor já tem suas operações funcionando em um parque no Ceará e um outro em construção na Bahia, juntos, devem atingir 202 mil MWh por ano para produção e fornecimento de energia nas fábricas. Com isso, haverá uma redução de 32 mil toneladas na emissão de CO2 por ano, equivalente à retirada de mais de 50 mil veículos de circulação.

Na produção, a estratégia é alcançar até 2023 zero emissões de carbono relativas à energia comprada e 100% da produção abastecida por energia limpa. Para isso, o setor tem trabalhado na diversificação de energia elétrica por solar, eólica e térmica e na substituição de combustíveis fósseis, como gás natural e óleo BPF, e de energia elétrica não renovável, por eletricidade de fontes renováveis, como biomassa, óleo vegetal e biogás. No total, já são três cervejarias abastecidas com energia limpa e a previsão é de 100% de produção abastecida e zero emissão de carbono, até 2023.

Já na distribuição, até o fim do ano serão incorporados mais de 220 caminhões elétricos na frota como uma alternativa para otimização do consumo de combustível e redução da emissão de carbono. Os veículos serão abastecidos por energia renovável gerada pelo setor em suas instalações ou através da compra de energia renovável certificada.

Outra medida adotada, é a conversão de caminhões a diesel para veículos elétricos, bem como a de empilhadeiras nos centros de distribuição, que deverá ter sua frota abastecida por energia renovável até 2025. Os 130 centros comerciais de distribuição espalhados pelo Brasil, serão abastecidos 100% com energia renovável até 2023.

Para consumidores e varejo, a indústria investe na conscientização, incentiva e facilita o uso da tecnologia – medida que pode reduzir em, no mínimo, 10% os custos com energia. Além disso, a indústria é parceira de plataformas que conectam pequenos e médios pontos de venda a geração de energia limpa.

Segundo a Resenha Energética Brasileira, divulgada pelo Ministério de Minas e Energia, a matriz energética do Brasil é de 48,4%, em comparação com a média mundial, de 14,9%, o que coloca o setor cervejeiro brasileiro na posição de liderança na conversão e utilização de energia renovável.

O avanço de tecnologias aplicadas no setor cervejeiro tem impulsionado de forma significativa o desenvolvimento da indústria. Para a eficiência dessa operação em toda a cadeia, as associadas ao Sindicerv, fazem uso das vantagens geográficas brasileiras com o objetivo de contribuir com a aceleração e desenvolvimento das metas de sustentabilidade, o que as coloca à frente de outros países na implementação da tecnologia.

A redução das emissões de Gases de Efeito Estufa é uma preocupação constante do setor, que tem como meta reduzir em até 30% as emissões até 2030.

Heineken tem lucro seis vezes maior nos primeiros nove meses de 2021

A Heineken registrou lucro líquido acumulado de três bilhões de euros nos primeiros nove meses de 2021 (mais de R$ 19 bilhões pela cotação da moeda), anunciou a empresa nesta quarta-feira (27), multiplicando por seis o lucro visto entre janeiro e setembro de 2021 e 84,8% maior que o apurado em 2019.

Os volumes de cerveja da empresa holandesa alcançaram 60,2 milhões de hectolitros no terceiro trimestre, uma queda no crescimento orgânico de 5,1% sobre o mesmo período de 2020 e recuo de 4,3% no crescimento total. Considerando somente a marca Heineken, o volume foi de 12,8 milhões de hectolitros no trimestre, crescimento orgânico de 8%.

No entanto, o volume dos nove primeiros meses de 2021 alcançou 170,1 milhões de hectolitros, uma alta de 4% no crescimento orgânico e de 2,8% no crescimento total. Considerando somente a marca Heineken, o volume foi de 35,5 milhões de hectolitros entre janeiro e setembro, crescimento orgânico de 15,1%.

“O cenário macroeconômico continua volátil e estamos tomando as medidas necessárias para acompanha-lo. Estamos reajustando preços e custos em todos os nosso mercados para responder a esse desafio”, diz Dolf van den Brink, diretor-presidente da Heineken, em nota.

Os volumes de cerveja no continente da América somaram 21,2 milhões de hectolitros no trimestre, queda de 3,4% no crescimento orgânico e de 3,7% no crescimento total. A marca Heineken cresceu organicamente 10,2% no continente, a 4,9 milhões de hectolitros.

A companhia fala que sua estratégia de priorizar marcas premium no Brasil continua a impactar os volumes totais do continente. No país, os volumes das suas principais marcas, Heineken, Eisenbahn, Devassa e Amstel cresceram, mas uma queda de cerca de 40% no seu portfólio econômico derrubou os volumes totais em aproximadamente 10% no período.

Os volumes de cerveja na Europa tiveram queda de 2,3% no crescimento orgânico durante o trimestre, a 23,5 milhões de hectolitros. Na Ásia-Pacífico a queda foi de 37,4%, a 5,9 milhões de hectolitros. Já na África, Oriente Médio e Europa Oriental, houve crescimento de 5,5%, a 9,6 milhões de hectolitros.

No início da manhã de hoje no Brasil (27), a ação da Heineken na Bolsa de Amsterdã tinha queda de 0,40%.

Fonte: https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2021/10/27/heineken-tem-lucro-seis-vezes-maior-nos-primeiros-nove-meses-de-2021.ghtml

Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja apoia manifesto da CNI em prol da PEC 110

A indústria brasileira — tendo o setor da cerveja como um grande player — está atenta aos principais movimentos da agenda de desenvolvimento econômico e social do país e um dos seus pontos mais importantes é a reforma tributária. Nesse sentido, o Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja), em apoio à Confederação Nacional da Indústria (CNI), assinou o manifesto favorável à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 110, em tramitação no Senado, para acabar com as distorções do sistema tributário brasileiro.

A proposta prevê a substituição dos impostos federais, estaduais e municipais por dois modelos de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), um federal e outro subnacional. Em linhas gerais, trata-se de um caminho mais próximo da ampla reforma tributária que o setor tanto aguarda. Para o Sindicerv, caso seja bem conduzida será fundamental para a retomada econômica, a geração de empregos e o aumento da renda da população brasileira pós-pandemia.

“A indústria brasileira da cerveja é um dos setores de extrema relevância no Brasil. Afinal de contas, somos o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, com uma das cadeias produtivas mais extensas que gera mais de 2 milhões de postos de trabalho, R$ 25 bilhões por ano de tributos e representa pouco mais de 2% do PIB. Por este motivo, podemos afirmar que o setor cervejeiro é peça fundamental nesse processo de retomada do crescimento econômico”, afirma o superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky.

Confira o manifesto

Spaten e Schornstein serão as cervejas oficiais da São Paulo Oktoberfest

A Spaten, da Ambev, e a Schornstein, da CBCA, vão patrocinar o evento, marcado para ser realizado de 25 de novembro a 12 de dezembro, na capital paulista.

Lançada neste ano pela Ambev no Brasil, a Spaten é uma cerveja alemã criada em 1397. Por lá, tem forte ligação com a Oktoberfest de Munique, sendo servida durante a festa e tendo a sangria do seu barril como um marco do início da celebração. Além disso, a sua origem, no século XIV, está ligada ao surgimento do estilo Munich Helles. Agora, então, a Spaten se associa à Oktoberfest de São Paulo.

Já a Schornstein é de Pomerode (SC), considerada a cidade mais alemã do Brasil. No evento na capital paulista, o público poderá aproveitar o chope Schornstein OktoberfestBier Edição 2021, cerveja recém-lançada pela marca da CBCA. Inspirado em um dos estilos tradicionais da Oktoberfest alemã, o rótulo possui 5,3% de graduação alcoólica.

“Temos muito orgulho em fazer parte deste festival, junto de marcas tão grandes, e ainda mais feliz por apresentar nossa receita artesanal neste festival junto do período de aniversário de dois anos do grupo CBCA”, destaca o CEO da CBCA (http://cbca.com.br/), Gustavo Barreira.

Esta será a quarta edição da São Paulo Oktoberfest, que não aconteceu em 2020 e neste ano ocorre após o período tradicional da festa para viabilizar a sua realização com o avanço da vacinação contra o coronavírus. E a expectativa é de que atraia 70 mil pessoas à Vila Alemã, montada no bairro do Brooklin.

“A São Paulo Oktoberfest marca neste ano a retomada dos grandes eventos de entretenimento da capital. Vamos proporcionar uma diversão segura e de qualidade para toda a família e ao mesmo tempo voltar a celebrar a alegria e a amizade entre a comunidade alemã e brasileira, seguindo todos os protocolos sanitários”, comenta Walter Cavalheiro, fundador da São Paulo Oktoberfest.

O evento

A festa cervejeira vai ser realizada na Vila Alemã, sempre de quinta-feira a domingo. Em anos anteriores, a festa aconteceu no Anhembi. “O novo espaço é o início de um projeto ainda maior para os próximos anos, que deverá marcar a celebração de 200 anos da imigração alemã, em 2024”, revela Cavalheiro. Serão mais de 60 shows de bandas de pop rock e outras típicas, que valorizam a cultura alemã.

No dia 25 de novembro, na abertura do evento, o show principal será do Queen Experience In Concert. Já o encerramento, em 12 de dezembro, se dará com o Sambô. Também haverá mais de 60 opções gastronômicas, incluindo 25 pratos do chef Werner Rotzinger.

A organização vai exigir o passaporte de vacinação contra a Covid-19 ou a apresentação de comprovante de teste realizado há menos de 48 horas para a entrada no evento. O protocolo de acesso ao festival medirá a temperatura, orientará sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras e disponibilizará totens de álcool em gel.

Os preços dos ingressos vão variar de R$ 45 a R$ 180. Na quinta e na sexta, a inteira custará R$ 90, com meia-entrada a R$ 45 e ingresso solidário a R$ 55, assim como para quem vestir trajes típicos. No sábado e no domingo, os preços serão dobrados. Às quintas-feiras, nos dias 2 e 9 de dezembro, os primeiros 1.000 ingressos serão gratuitos para quem estiver com trajes típicos – nas sextas-feiras, sábados e domingos terão o mesmo benefício do ingresso solidário.

Além da Spaten e da Schornstein, a São Paulo Oktoberfest terá Aurora, Cepêra, Movida e Grupo Vamos como patrocinadores.

Sindicerv assina termo em gestão de resíduos sólidos

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, por meio da Coalizão Embalagens, assinou Termo de Compromisso com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). O objetivo do acordo é atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos por meio da logística reversa de embalagens, buscando equilíbrio e responsabilidade compartilhada entre o poder público e as empresas fabricantes de embalagens.

O sistema de logística reversa é o processo pelo qual fabricantes, importadores, comerciantes e consumidores implementam um sistema de coleta, recebimento e recuperação de embalagens. O acordo prevê metas conjuntas de recuperação e reciclagem, dos materiais como vidro, papelão e plástico colocados no estado de São Paulo pelas empresas e entidades signatárias.

Para este ano, a meta de medição de recuperação e reciclagem será de 22%, e subirá anualmente, meio ponto percentual, chegando a 24% em 2025.

Como medida de fomento e gestão de resíduos sólidos, o acordo prevê que o volume de recuperação de embalagens retornáveis seja contemplado no cumprimento do termo pelas empresas.

Como forma de incentivar o uso de embalagens retornáveis, o acordo prevê uma redução proporcional ao grau de utilização desse tipo de embalagem. A cada 5% de embalagens retornáveis reinseridas no sistema, será descontado 1% de sua meta total, não podendo ser reduzida a menos de 50% do volume originário.

O acordo reconhece a experiência das empresas adquirida ao longo dos anos na reciclagem e reintrodução de vidro no mercado. Atualmente, o percentual de massa de vidro retornável utilizado pelas empresas que assinam o termo é de aproximadamente 60%.

Para o superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky, a assinatura do termo com a CETESB oficializa e reforça o compromisso das entidades signatárias com a destinação ambientalmente adequada de embalagens e colaboração com os objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos.  

O termo terá validade de cinco anos e se aplica para o estado de São Paulo. As empresas integrantes da Coalizão Embalagens deverão apresentar um relatório anual contendo os resultados e dados operacionais do conjunto de embalagens que colocaram no mercado.

Também assinaram o acordo, em 30 de setembro, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (ABIR), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA),  Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE) e Associação de Logística Reversa de Embalagens (ASLORE), que fazem parte da Coalizão Embalagens.

Ambev: inscrições de estágio regular e para maiores de 50 anos em Jaguariúna

A Cervejaria Ambev abriu inscrições para programa de estágio regular e para pessoas a partir de 50 anos, em Jaguariúna (SP). O processo seletivo acontece inteiramente de forma virtual e as inscrições vão até o dia 31 de outubro.

Ao todo, são 14 vagas disponíveis, sendo 12 para o estágio regular e duas para pessoas com 50 anos ou mais. De acordo com a cervejaria, o número pode aumentar caso sejam identificadas mais pessoas com o perfil da companhia na etapa final.

As vagas são para a unidade de Jaguariúna, mas a Ambev aceita candidatos de cidades como: Campinas (SP), Sumaré (SP), Indaiatuba (SP), Hortolândia (SP), Americana (SP), Valinhos (SP) e Amparo (SP).

Os candidatos devem acessar a página referente ao programa que pretendem ingressar. Os interessados no estágio regular devem acessar o site oficial e os candidatos com mais de 50 anos devem consultar a página da vaga.

A carga horária é de 6 horas por dia, e o trabalho será feito de forma híbrida, sendo duas vezes por semana de forma presencial e três de forma remota.

Programa de estágio

Os interessados em participar do processo precisam estar cursando o penúltimo ou o último ano da graduação de qualquer curso, com formação prevista para até dezembro de 2023. A exigência vale para os dois programas de estágio.

Os programas oferecem vale alimentação, vale transporte ou fretado, além de seguro de vida, assistências médica e odontológica e outros benefícios.

Os candidatos do estágio com mais de 50 recebem um treinamento em Excel, Word, Power point e Power BI.

Segundo a Ambev, o objetivo é promover uma maior diversidade e interação entre gerações ao longo do processo para fomentar a inovação e criatividade.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/concursos-e-emprego/noticia/2021/10/18/ambev-abre-inscricoes-em-programa-de-estagio-regular-e-para-maiores-de-50-anos-em-jaguariuna.ghtml