Indústria da cerveja tem meta de zerar as emissões de carbono até 2040

De 6 a 18 de novembro, o setor industrial estará no Egito, na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, para apresentar estratégias, programas e tecnologias que contribuem para que o Brasil avance nas metas estabelecidas no Acordo de Paris.

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – SINDICERV, que reúne as empresas Ambev e Heineken, responsáveis por 80% da produção e fabricação de cerveja no país, marca presença no maior evento sobre mudanças climáticas do planeta.

 Além da troca de experiência com outros setores e empresas de todo o mundo, os  representantes dos times do Brasil e do Global, que fazem parte da entidade vão acompanhar as negociações do Acordo de Paris, e um potencial mercado de carbono e participar de rodadas técnicas na discussão de descabornização. Até 2040, as empresas da entidade têm o compromisso de zerar as emissões líquidas de carbono em toda a sua cadeia de valor.

E para alcançar uma economia de baixo carbono, a indústria da cerveja já adota o uso de tecnologias limpas, como a geração de energia fotovoltaica e eólica e processos produtivos mais eficientes, implementados na produção, distribuição e engajamento da cadeia de valor da cerveja por redução das emissões.

“A indústria brasileira da cerveja está cada vez mais comprometida com uma agenda de desenvolvimento sustentável do Brasil e sempre em busca de fontes que resultem em menor impacto ambiental ao longo de toda cadeia produtiva, do campo ao copo”, afirma o Superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky.

Sobre o Sindicerv

O Sindicato Nacional da Industria da Cerveja é a entidade que representa as empresas responsáveis por cerca de 80% da produção de cerveja no Brasil. Atua continuamente para o debate de regulamentos, leis, normas, políticas públicas e práticas que contribuam com o desenvolvimento da indústria e suas respectivas cadeias produtivas.

Weizenbier: cerveja de trigo alemã

A Weizenbier, também chamada de Hefeweizen, Weissbier ou Hefeweissbier, em português cerveja de trigo, considerada uma das bebidas preferidas dos europeus no verão, caiu no gosto dos brasileiros, principalmente na região Sul, onde se popularizou entre os descendentes alemães.

Originária do Sul da Alemanha, região da Baviera, esse tipo de cerveja é produzida com um percentual de malte de trigo, o que dá à bebida uma cor clara, turbidez e uma espuma cremosa.

“As cervejas de trigo possuem um sabor leve e refrescante e um aroma que lembra pão, banana e cravo, provenientes da levedura, bem característico desse estilo. Geralmente é a porta de entrada para quem migra para o universo artesanal de cervejas”, explica o superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – Sindicerv, Luiz Nicolaewsky.

Normalmente a Weizenbier tem uma graduação alcóolica entre 5% e 6% e é considerada de alta fermentação. Na Gastronomia, esse tipo de cerveja é considerado bastante versátil e pode ser harmonizada com diferentes queijos, carnes curadas, salsichas e presuntos, bem no estilo alemão.

Sobre o Sindicerv  

O Sindicato Nacional da Industria da Cerveja é a entidade que representa as empresas responsáveis por cerca de 80% da produção de cerveja no Brasil. Atua continuamente para o debate de regulamentos, leis, normas, políticas públicas e práticas que contribuam com o desenvolvimento da indústria e suas respectivas cadeias produtivas. 

O que Ambev e Heineken têm feito por uma sociedade mais diversa

Pautas de diversidade, inclusão e equidade de gênero vêm sendo cada vez mais importantes para empresas que se preocupam com responsabilidade social, e para as Associadas do SINDICERV essa pauta é gigante.

Foi pensando em jogar luz sobre as iniciativas das duas empresas nesses campos que o Guia da Cerveja, em parceria com o Sindicerv convidou Haigo Porto, gerente de inclusão e diversidade da Ambev e Vetusa Pereira, líder de diversidade, equidade e inclusão do Grupo Heineken para uma conversa sobre desenvolvimento de ações e como “pensar fora das empresas”, com a mediação de Rodrigo Oliveira.

Cervejeiras projetam nova alta no consumo da bebida sem álcool

A categoria de cerveja sem álcool, que vem chamando a atenção na indústria de bebidas com crescimento constante, deve manter o ritmo neste ano.

Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) projeta alta de 37% no consumo do produto no fechamento de 2022, chegando a 400 milhões de litros consumidos no país.

No ano passado, a categoria já havia crescido 44% em relação a 2020, com a venda de 284 milhões de litros, segundo o monitoramento do sindicato com base em dados da Euromonitor.

Segundo o Sindicerv, os números apontam que o mercado consumidor respondeu a recentes investimentos em inovação na categoria.

O segmento ainda é discreto se comparado ao consumo no mercado total de cervejas alcoólicas, que superou os 14 bilhões de litros em 2021, segundo a entidade, mas surpreende pela dimensão do impulso, até mesmo na fase mais aguda da pandemia, com a restrição do funcionamento de bares e restaurantes.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br

Consumo de cerveja segue em alta dentro das casas dos brasileiros

As medidas restritivas impostas pela Covid-19 foram flexibilizadas, mas o consumo de cerveja que migrou para dentro das casas dos brasileiros durante a pandemia ainda permanece em alta. É o que revela o levamento da empresa de pesquisa de mercado Euromonitor, para o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – SINDICERV.

Segundo os dados apresentados, antes da pandemia, em 2019, o consumo de cerveja girava entorno de 38% no off-trade (pontos de venda como supermercados, hipermercados, mercearias, dentre outros que não são especializados em consumo de cerveja no próprio ambiente) e em bares e restaurantes (on-trade), local favorito dos brasileiros para consumo de cerveja, totalizava 62%.

Durante a pandemia, devido as medidas restritivas, esse hábito tradicional do brasileiro retraiu. Em 2021, o desempenho do consumo de cerveja fora do lar passou a registrar 58,4% – o que representa 8,4 bilhões de litros – enquanto o consumo off-trade subiu para 41,6%, totalizando 5,9 bilhões de litros de cerveja comercializadas.

Essa performance se deve, principalmente, pelo o crescimento de vendas diretas ao consumidor em plataformas digitais (e-commerce) – que subiu 1,5% em 2021 – e nos atacadões com o aumento de 13% no mesmo período.

“Devido à tradição cultural brasileira, é esperado que com a flexibilização das restrições da pandemia, no ano de 2022, o consumo retorne com mais força nos estabelecimentos de alimentação fora do lar, com a retomada de grandes eventos musicais, festas culturais e a Copa do Mundo, explica o superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky.

ICE, a refrescante cerveja canadense

A cerveja é uma das bebidas mais consumidas e democráticas do mundo. São inúmeros os tipos, subtipos e denominações, que agradam os mais diversos paladares. A partir de pequenas mudanças no processo de fabricação foi possível produzir uma variedade muito grande de cervejas, algumas delas inclusive, pouco conhecidas pelos apreciadores como a ICE.

A bebida que surgiu em 1993, no Canadá é fabricada por meio do “ice process”. “Depois de fermentada, sofre um resfriamento a temperaturas abaixo de zero, quando a água se transforma em finos cristais de gelo. No estágio seguinte, esses cristais são retirados e o que permanece é uma cerveja mais forte e refrescante”, explica o superintendente do Sindicato Nacional da indústria da Cerveja – SINDICERV, Luiz Nicolaewsky.

Conheça essa e outras variedades de cerveja no site do SINDICERV

Oktoberfest impulsiona a indústria da cerveja

Após quase três anos das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, a Oktoberfest, festividade alemã, oriunda da região de Munique e com mais de dois séculos de história e  caiu no gosto dos brasileiros, está de volta. Para celebrar a tradição germânica com muita música, dança e gastronomia, não pode faltar a cerveja.

Afinal, assim como na Alemanha, a cerveja é paixão nacional e por isso inspira cada vez mais eventos temáticos em diversas cidades do País.  O Brasil é o terceiro maior produtor no mundo, atrás apenas da China e Estados Unidos. Em 2021 foram produzidos 14,3 bilhões de litros.

“A indústria da cerveja está confiante para os próximos meses, com o retorno de festivais como a Oktoberfest e a Copa do Mundo, que reúne algumas das paixões dos brasileiros com a música, a cerveja e o futebol”, afirma o superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – SINDICERV, Luiz Nicolaewsky.

Para este ano, as projeções apontam para um incremento de aproximadamente 8% em relação ao mesmo período do ano anterior atingindo um volume de vendas em mais de 15,4 bilhões de litros, segundo projeções da empresa de pesquisa de mercado Euromonitor International, encomendada pelo Sindicerv.

De acordo com Nicolaewsky , a indústria da cerveja é um dos setores mais importantes para garantir a retomada da economia brasileira. “Em especial no período pós-pandemia, em que o país se depara com uma série de desafios, o setor cervejeiro tem a capacidade de potencializar a geração de emprego e renda”, aponta o superintendente.

Atualmente a indústria da cerveja movimenta uma das mais extensas cadeias produtivas responsável por 2,02% do PIB, geração de mais de 2 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos e gera uma massa salarial de R$ 27 bilhões sendo um multiplicador de empregos. Segundo estudo realizado em 2019 pela Fundação Getúlio Vargas para o SINDICERV, a cada emprego em uma cervejaria, outros 34 novos postos de trabalho são criados na cadeia produtiva.

Sobre o Sindicerv  

O Sindicato Nacional da Industria da Cerveja é a entidade que representa as empresas responsáveis por cerca de 80% da produção de cerveja no Brasil. Atua continuamente para o debate de regulamentos, leis, normas, políticas públicas e práticas que contribuam com o desenvolvimento da indústria e suas respectivas cadeias produtivas. 

Dia da Árvore: como a indústria da cerveja contribui na conservação de florestas

Celebrado em 21 de setembro, o Dia da Árvore reforça a importância de conscientizar a sociedade sobre o a importância de se preservar os recursos naturais. Para a indústria da cerveja, a água é a principal matéria-prima e, por isso realiza inúmeras ações pautadas na redução do consumo e na conservação das bacias hidrográficas e florestas.

“Para aprimorarmos a nossa atuação nas localidades que sofrem de estresse hídrico, mapeamos e desenvolvemos projetos para o melhor acesso à água e sua preservação. Desenvolvemos trabalhos e parcerias com os usuários locais, comunidade, empresas, agricultores, organizações não governamentais, setor público e privado”, afirma o superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – SINDICERV, Luiz Nicolaewsky.

Nesse sentido, a Ambev conta com o programa Bacias & Florestas. A iniciativa faz parte da Plataforma Água, e tem como objetivo atuar na restauração e na conservação das florestas, solos e matas ciliares em áreas prioritárias para recarga de mananciais e preservação da qualidade e disponibilidade de água em bacias hidrográficas em situação de alto estresse hídrico.

Uma das principais linhas de ação do Programa é o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) aos produtores rurais. O objetivo é oferecer incentivo econômico aos produtores que se comprometem com práticas de recuperação florestal e conservação nas suas propriedades. Além disso, o Bacias & Florestas assegura recurso, para financiar de maneira integral, todas as medidas de conservação necessárias à adequação ambiental da propriedade para que ela esteja apta a participar do projeto. Em 11 anos, o programa apoiou a conservação de mais de 10.000 hectares e a restauração de mais de 740 hectares de florestas e matas ciliares.

Já o Grupo HEINEKEN mantém parceria com a SOS Mata Atlântica desde 2007, por meio do Centro de Experimentos Florestais, com iniciativas de educação ambiental, pesquisas e capacitação técnica para professores, no município de Itu.  Já foram plantadas mais de 720 mil árvores em 386 hectares e 79.000 m³ de benefício hídrico.

 Em 2021, o Grupo Heineken  realizou ainda um diagnóstico na região de Pacatuba, no Ceará, que viabilizou uma parceria de seis anos com a Fundación Avina, em um projeto que engloba restauração e conservação florestal, saneamento básico para comunidades agrícolas, implantação de sistemas florestais e agropastoris e oferta de água em cisternas, além de suporte técnico e treinamento para que a comunidade local.

“Com iniciativas como essas, as associadas estão contribuindo para um futuro cada vez mais verde, com a recuperação, com a recuperação e manutenção de diferentes biomas e bacias hidrográficas em diversas regiões do Brasil”, finaliza o superintendente.

Cerveja Dortmunder: equilíbrio entre o malte e lúpulo

Originária da região industrial de Dortmund, na Alemanha, a cerveja Dortmunder produzida em 1870, se tornou muito popular após a Segunda Guerra Mundial. A bebida que tem como característica principal o equilíbrio e suavidade entre malte e lúpulo (entre o adocicado e o amargo) foi criada em resposta a cerveja Pilsen clara bastante consumidas na época.

“O aroma marcante de malte e lúpulo em segundo plano torna a Dortmunder bastante especial. De corpo médio, cor amarela e dourada, produz uma espuma branca e consistente, ou seja, muito boa para quem gosta de um colarinho no copo na hora de beber”, recomenda o superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – Sindicerv, Luiz Nicolaewsky.

Sobre o Sindicerv  

O Sindicato Nacional da Industria da Cerveja é a entidade que representa as empresas responsáveis por cerca de 80% da produção de cerveja no Brasil. Atua continuamente para o debate de regulamentos, leis, normas, políticas públicas e práticas que contribuam com o desenvolvimento da indústria e suas respectivas cadeias produtivas. 

Dia de Responsa: Ambev lança campanha pelo consumo moderado

Hoje é o “Dia de Responsa”, uma das mais tradicionais e importantes datas da Ambev, associada do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), que celebra o compromisso diário da companhia entre colaboradores, clientes, parceiros e consumidores, sobre a importância do consumo responsável de bebidas alcoólicas no Brasil.

Nesta 14ª edição, companhia também lançou a campanha #Dáumasegurada, em que reforça a importância de se manter hidratado, alimentado e acompanhado, durante o consumo de bebidas alcóolicas.

“Sabemos do nosso papel na sociedade para mudar e quebrar comportamentos que fujam do equilíbrio e moderação. Consumo moderado tem sido nosso mantra há mais de 20 anos. conta Rodrigo Moccia, diretor de Relações Corporativas da Ambev e diretor-Secretário do Sindicerv.

Em 2020, a empresa assumiu um compromisso de impactar até 2,5 milhões de pessoas em dois anos em programas de conscientização sobre o consumo excessivo do álcool.

Ações no Dia de Responsa

Após dois anos de pandemia, o “Dia de Responsa” terá ações presenciais com o primeiro Festival de Moderação da Ambev, durante umas das principais festas de peão na região de Jaguariúna, em São Paulo, nesta sexta-feira (16).

No sábado (17), a partir das 9h, a Ambev leva o festival para o Parque Ibirapuera, em São Paulo e para o Quiosque Michelob Ultra, no Rio de Janeiro, com aula funcional com profissional de Educação Física, além de exercícios de descompressão.