Outdoors da Heineken com energia verde gelam cerveja no Rock in Rio

A Heineken, que utiliza 100% de energia verde em todo seu processo de produção, tem como meta leva-la a 50% dos bares e restaurantes parceiros de 19 capitais brasileiras até 2030, aproveitou o início do Rock in Rio 2022 para criar um outdoor que gela a cerveja com energia solar.

A empresa instalou painéis solares em um outdoor conectado ao Brewteco, famoso bar carioca, dizendo “Este outdoor está gelando sua Heineken. Cheers”. Criada pela agência Le Pub a ação reforça a campanha da Heineken, cujo objetivo é chamar a atenção para a utilização de fontes renováveis de energia. O projeto também visa destacar o Programa Heineken Energia Verde, destinado a facilitar o acesso à Energia Verde para consumidores de todo o país.

“Queremos aproveitar a grande movimentação no Rio de Janeiro nesses dias de festival para chamar a atenção para o nosso programa Heineken de Energia Verde. Os painéis que gelam a cerveja trazem uma conexão com o público de forma inovadora, convidando as pessoas para um diálogo importante de um jeito totalmente diferente”, elucida Eduardo Picarelli, diretor da Business Unit da marca da Heineken no Brasil.

A ação compõe também a plataforma de sustentabilidade e cultura da marca, GREEN YOUR CITY, com três pilares: cidades mais verdes, economia circular e consumo responsável. A Heineken passa a expandir a mensagem para toda a cadeia, incluindo os consumidores, tendo a energia verde como agente de transformação e mostrando que um futuro mais verde pode começar com pequenas ações dentro de casa. A jornada da empresa na construção de um mundo mais verde teve sua gênese com o anúncio da produção e envase das cervejas Heineken com energia 100% verde nas cervejarias de Alagoinhas (BA), Araraquara (SP), e Ponta Grossa (PR), e até 2023 em Jacareí (SP). Ao facilitar o acesso à energia renovável, a marca incentiva os consumidores a repensarem as formas de consumo, incluindo o consumo de energia dentro de casa.

Heineken é a cerveja oficial do NOS Alive e instala painéis fotovoltaicos no recinto

A Heineken vai ser a cerveja oficial da 14.ª edição do NOS Alive e um dos main sponsors do evento. Assim, entre os dias 6 e 9 de Julho, a marca terá a decorrer várias ativações no recinto, entre as quais o Palco Heineken.

Clairo, Modest Mouse, Glass Animals, M.I.A., Phoebe Bridgers, Parcels e ainda os portugueses Dino d’Santiago e Manel Cruz são alguns dos nomes que vão pisar este palco. Além disso, o Heineken Stand, localizado em frente ao Palco NOS, conta com um “camarim” para maquilhagem glitter no piso 0 e uma cabine para produção de conteúdos digitais que simulam a atuação de um DJ.

Os convidados da marca não ficam esquecidos, já que o Heineken Side Stage permite assistir aos concertos do Palco Heineken de uma perspectiva lateral com visibilidade para tudo o que se passa no backstage.

Também a sustentabilidade não é deixada de parte, com a Heineken a colaborar com a organização do festival para promover uma acção de devolução de copos a favor de causas sociais e ambientais. Os festivaleiros, ao devolver o seu copo nos locais assinalados para o efeito, estão a contribuir para um donativo que reverte a favor da Casa do Artista e das associações Mansarda e Brigada do Mar. E, no bar central do recinto, aposta-se em energias renováveis com a instalação de painéis fotovoltaicos, que, desde dia 24 de Junho, estão a produzir energia eléctrica com o propósito de minimizar o impacto ambiental.

Fonte: https://marketeer.sapo.pt/

Apoiada pela Ambev, startup de energia limpa Lemon recebe investimento de R$ 60 milhões

A Lemon, startup que permite o “aluguel” remoto de placas de energia solar a pequenos comerciantes e tem a Ambev como sócia, recebeu um aporte de R$ 60 milhões. Os recursos devem ajudar a companhia a tirar do papel seu ambicioso plano de crescimento: expandir a carteira de clientes de 3 mil para 250 mil em apenas três anos.

O novo investimento foi liderado pelo fundo Kaszek e teve participação da Lowercarbon Capital, gestora com foco em impacto ambiental fundada pelo badalado investidor Chris Sacca. Foi o primeiro aporte do fundo na América Latina. Também assinam o cheque Kevin Efrusy (investidor de primeira hora do Facebook) e Sergio Furio, fundador da fintech brasileira Creditas.

A Lemon não informou em quanto foi avaliada com o novo aporte. Até então, a companhia, fundada em 2019, já havia levantado R$ 17 milhões junto a investidores como a Z-Tech, hub de inovação da Ambev.

Fundada pelo economista Rafael Vignoli (CEO) e pelo engenheiro Luciano Pereira (CTO, ou diretor de tecnologia), a Lemon atua no filão conhecido como “geração compartilhada”, permitida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) desde 2015.

Nessa modalidade, em vez de instalar painéis solares no próprio telhado — o que envolve custos de investimento e manutenção que só se pagam no longo prazo —, o consumidor “compra” energia gerada nas chamadas “fazendas solares”. Essas fazendas são usinas fotovoltaicas, geralmente localizadas fora dos centros urbanos, que concentram número elevado de placas solares e produzem energia para diversos consumidores ao mesmo tempo.

O modelo resolve alguns dos pontos cegos da “geração distribuída”, permitindo que também se beneficie da energia renovável mais barata quem ocupa imóveis alugados ou nos quais não é possível instalar seu próprio painel solar.

Foco em bares e restaurantes

O foco da Lemon são micro e pequenos empresas que consomem pelo menos R$ 500 por mês — a fatura média desses clientes gira em torno de R$ 1,3 mil. Os 3 mil clientes estão hoje “plugados” a 35 usinas localizadas em cinco estados (RJ, SP, PE, MG e MS) e no Distrito Federal. (Pelas regras da Aneel, o cliente só pode se beneficiar do arranjo se a usina geradora estiver sob a mesma área de concessão dele).

Ao alugar remotamente placas solares por meio da Lemon, essas empresas ganham créditos que garantem descontos na fatura da distribuidora. Desde o início da operação, a Lemon diz ter proporcionado mais de R$ 4,3 milhões em descontos nas contas de luz dos clientes.

— Esse desconto fica entre 10% e 20%. Além disso, o cliente se livra da bandeira tarifária, o que pode fazer com que a conta fique até 30% mais barata em alguns estados — explica Pereira.

Quem se conecta à startup deixa de receber a fatura pela distribuidora tradicional e passa a recebê-la por meio da Lemon já com o desconto aplicado. A startup não cobra taxas dos clientes, mas recebe uma fatia do faturamento das usinas solares plugadas à plataforma.

Seu plano ousado de atingir 250 mil clientes até 2025 está sendo alavancado pela The Energy Collective, iniciativa da marca Budweiser, da Ambev, que quer levar energia limpa para estabelecimentos que vendem os produtos da cervejaria, como bares e restaurantes.

Contratações

Além disso, um dos objetivos da nova rodada é crescer a equipe. O plano é aumentar o time de 90 para 150 funcionários até o fim do ano que vem. Como a companhia não tem escritório fixo, o trabalho é remoto.

— Estamos indo na contramão da onda de demissões que atinge startups e vamos contratar mais gente — afirma Vignoli. — Entendemos esse mercado de energia como um oceano azul, com muito espaço a desbravar. Seu momento é semelhante ao do sistema financeiro há dez anos, antes da explosão de fintechs. O futuro do sistema elétrico é menos sobre Itaipu e mais sobre uma geração local e descentralizada.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com

Ambev quer ajudar restaurantes a reduzir contas de energia. Como?

A Ambev quer ajudar os pequenos restaurantes e bares a reduzir custos ainda mais. A fabricante de bebidas se uniu às distribuidoras de energia elétrica Schneider Electric e Gebras e ao Pacto Global da ONU para expandir o acesso a uma ferramenta digital que permite a análise e dá sugestões para redução nas contas de energia. A meta é alcançar mais de 1 milhão de pontos de venda que comercializam as bebidas da empresa.

A plataforma, chamada de SaveE, foi desenvolvida com foco na indústria, e para trazer mais eficiência aos centros de distribuição próprios da Ambev. No primeiro ano de funcionamento, a economia para a multinacional foi de 20%.

Agora, a parceria entre as empresas também olha para a eficiência energética de estabelecimentos comerciais que atuam na ponta da cadeia de distribuição da Ambev, com a intenção de trazer mais eficiência à operação desses comércios.

“Queríamos criar um canal para compartilhar boas práticas de eficiência energética para os nossos fornecedores e qualquer outra indústria do Brasil que tivesse nessa jornada de redução de consumo de energia e descarbonização”, diz Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de sustentabilidade e suprimentos da Ambev. “Com esse lançamento, queremos alcançar e ajudar mais esse segmento na redução do consumo de energia e, consequentemente, reduzir o custo operacional dos nossos clientes. Agora, nosso objetivo é expandir para 1 milhão de PDVs”.

Com o uso da plataforma, a redução nas contas de energia chega a 15% nos primeiros três meses, segundo a Ambev.

A SaveE faz um diagnóstico completo do uso de energia nos pontos de venda a partir da análise de algumas variáveis como o segmento de atuação da empresa e consumo energético por período. “É uma espécie de consultoria completa self assessment, diz Figueiredo. A avaliação completa é feita em menos de uma hora e é entregue junto com um plano de ação para a redução nas contas, em busca de mais eficiência.

A proposta com os pontos de venda é fazer com que gestores reconheçam os principais gargalos dos bares e restaurantes que lideram, e assim, possam traçar um plano para poupar de fato nas contas de luz. Para isso, a plataforma também oferece conteúdos educativos com recomendações de boas práticas, sob a curadoria dos especialistas da Ambev e da Schneider Electric, com dicas para melhorar a gestão de energia, procedimentos para otimizar a eficiência energética de equipamentos, instalação de temporizadores, entre outros equipamentos que possam criar boas oportunidades de economia.

Para além de ajudar pontos de venda em um cenário tortuoso de crise energética e problemas com a escassez de água, a iniciativa também é uma extensão na jornada sustentável da Ambev.

A parceria com o Pacto Global, por exemplo, busca engajar organizações na adoção dos dez objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU. “Não dá para pensar em uma jornada de descarbonização que não comece pela redução e otimização do consumo de energia. E, sendo uma empresa do tamanho da Ambev, que já olha para seu consumo energético, resolvemos trazer essa discussão para nossos parceiros e, junto deles, sabemos que o impacto positivo gerado será infinitamente maior”, diz Figueiredo.

A Ambev se comprometeu a reduzir em 25% as emissões de carbono em toda a cadeia de até 2025, além de ter 100% dos produtos feitos com embalagens retornáveis ou de materiais reciclados.

Fonte: https://invest.exame.com/esg/ambev-ajuda-bares-restaurantes-contas-de-energia

Heineken vai distribuir energia mais barata a bares

Os pontos de venda e bares parceiros da Heineken vão ganhar um benefício e tanto da cervejaria: energia mais barata e verde. A empresa vai disponibilizar 100 MW de geração de energia distribuída, como solar e eólica, para estabelecimentos de 19 capitais do país. A empresa garante que não é preciso qualquer tipo de adaptação, nem instalar  equipamentos ou gastar com painéis solares ou pagar qualquer taxa. Os donos dos bares que já são parceiros da cervejaria só precisam se cadastrar em uma plataforma digital e a distribuição da energia será feita normalmente pela rede da distribuidora local. A grande alegria é que a conta de luz vai chegar com descontos que vão variar de 10% a 40%. Esse tipo de ação é possível porque o gerador de energia distribuída joga a energia solar, por exemplo, no sistema de determinada região e pode compensar na conta de luz. No caso, a Heineken vai permitir que os donos de bares usem esta compensação.

O diretor de marketing da empresa, Gabriel D’Angelo Braz, lembra que a empresa passou a usar 100% de energia renovável em suas cervejarias no ano passado e vai agora levar esta energia aos bares para gerar maior impacto positivo no meio ambiente. A meta é chegar a 50% dos bares parceiros da Heineken, em 19 capitais, até 2030. Neste momento, a empresa está em fase piloto do projeto nas capitais do Paraná, Mato Grosso e Minas Gerais, mas até o início de 2021 já estará com o programa correndo o Brasil.

Fonte: https://veja.abril.com.br/blog/radar-economico/heineken-vai-distribuir-energia-solar-e-mais-barata-a-bares-de-todo-o-pais