Cervejas

RIO – A criatividade foi chave para que as marcas de cerveja ajudassem parceiros e colaboradores a enfrentar os desafios de 2020. Também foi fundamental para garantir a conexão com consumidores, nos meses de bares fechados, Maracanã sem torcida e praias vazias.

— Praticamente tudo que estava programado antecipadamente para este ano teve que ser cancelado ou adaptado — lembra Vanessa Brandão, diretora de Marketing de Marcas Premium do Grupo Heineken no Brasil, a cerveja mais admirada pelos cariocas.

Ações como o “Brinde do bem” garantiram R$ 16 milhões em doações para mais de 7.500 bares. A pandemia não impediu o lançamento de novos produtos, como a Heineken 0.0, sem álcool.

— Estamos propondo novas ocasiões de consumo, como um almoço de trabalho ou após um treino na academia — afirma Vanessa.

A Brahma, segunda no ranking, também colocou produto novo no mercado — a Brahma Duplo Malte — e adaptou suas ações.

— Encontramos formas de conectar tudo aquilo que faz parte do universo Brahma com os brasileiros: a cerveja, o sertanejo e o futebol — diz Cínthia Klumpp, gerente de Marketing da marca, que teve sua primeira cervejaria construída em 1888 no Catumbi, próximo de um cartão-postal do Rio, a Marquês de Sapucaí.

Uma dessas iniciativas foi o projeto Rodada Brahma, que leva semanalmente notícias aos torcedores do Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo.

A Antarctica, que ficou em terceiro lugar na pesquisa deste ano, também desenvolveu ações durante a pandemia. Os pinguins da marca ficaram distanciados para mostrar que até ícones precisam estar atentos e fazer a sua parte, lembra Leandro Thot, gerente de Marketing da Antarctica:

— Outra iniciativa foi a parceria com o Biscoito Globo. Tivemos a ideia de disponibilizar um combo da cerveja com o biscoito no aplicativo Zé Delivery. O lucro era 100% revertido para complemento de renda dos ambulantes.

Fonte: oglobo.globo.com

Ambev lança sua primeira marca de cerveja regional para o Centro-Oeste

Ambev (ABEV3) está lançando nesta terça-feira (8) sua primeira marcar de cerveja regional na região Centro-Oeste. A Esmera é uma cerveja à base de mandioca e será produzida e vendida no Goiás.

De acordo com a empresa, as vendas dessas cervejas regionais tiveram crescimento de dois dígitos no terceiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Com a novidade, a Ambev completa cinco cervejas regionais.

Na visão da Guide, o movimento é positivo para a cervejaria, já que ela conta com um histórico bom com suas marcas regionais. “As marcas tiveram crescimento de dois dígitos no último trimestre, comparado ao 3º trimestre de 2019. A nova marca, Esmera, não deve ser diferente, com potencial para alavancar grande valor à cia”, afirmou a corretora.

Fonte: moneytimes.com.br

Governo retira o projeto para aumentar o ICMS de refrigerantes e cerveja sem alcool

O Governo do Paraná decidiu retirar o projeto de lei que previa o aumento de 18% para 29% na alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de refrigerantes e cervejas sem álcool no estado.

A retirada da proposta ocorreu nesta terça-feira (1º), em sessão da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), após pedido do líder do governo no Legislativo, Hussein Bakri (PSD).

Segundo ele, houve um acordo para que as empresas comecem uma campanha de conscientização para a redução do consumo de açúcar.

“Estamos trocando a possibilidade de arrecadar mais por uma campanha educativa que está sendo assumida pelo sindicado da categoria e pela Fiep”, afirmou o deputado.

O projeto tinha sido protocolado em 25 de novembro e tramitava em regime de urgência na Alep. O governo tratava a medida como necessária para compensar perdas de arrecadação.

O Executivo também justificava que havia a necessidade de redução do consumo de açúcar, no caso dos refrigerantes.

De acordo com a proposta, o déficit de arrecadação previsto para 2021 chega a R$ 3 bilhões diante dos efeitos da pandemia da Covid-19.

A Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil informou que o setor de bebidas é responsável por uma arrecadação de cerca de R$ 230 milhões por mês em ICMS para o governo estadual.

Ainda de acordo com a associação, se aprovada pela Alep, a medida afetaria ao menos 16 indústrias de refrigerantes, que ameaçavam encerrar as atividades.

Queda na arrecadação

Diante dos efeitos da pandemia da Covid-19, o Governo do Paraná registrou queda na arrecadação em 2020. Uma melhora foi registrada nos meses de setembro e outubro.

Em outubro, o estado teve alta de 9,1% na arrecadação em relação ao mesmo mês do ano anterior. O valor bruto foi de R$ 3,05 bilhões, mesmo patamar de janeiro deste ano.

Segundo dados do governo, em novembro, foram recolhidos R$2,96 bilhões em ICMS no Paraná.

No acumulado do ano, são mais de R$ 24 bilhões em arrecadação de ICMS entre janeiro e outubro, de acordo com o governo.

Fonte: g1.globo.com/pr/parana

Projeto de lúpulo nacional da Ambev contribui para criação de colaborativa

(kazoka30/Thinkstock)

A Ambev e a Lohn Bier se uniram a nove microcervejarias de Santa Catarina para criar um rótulo colaborativo com lúpulo nacional. Trata-se da Brazilian Blonde Ale, uma puro malte que leva em sua composição o produto cultivado através do Projeto Hildegarda, lançado pela multinacional do segmento de bebidas no início deste ano.

O rótulo colaborativo entre a Ambev e a Lohn Bier também conta com a participação das cervejarias catarinenses Princesa Serra, Bier Letti, Frostbier, Eiswasser, Embaixada Bar, Cervejaria L’Jaica, Chopp do Zé, União Serrana e GuedBeer.

“Estamos muito felizes em dar mais um passo tão importante e representativo para a cadeia cervejeira com a produção de um rótulo feito com lúpulo nacional, nascido de um projeto que busca agregar para todo o ecossistema, seja com o incentivo e fomento à cultura do lúpulo, seja com a possibilidade de geração de renda para a comunidade”, diz Laura Aguiar, head de conhecimento e cultura cervejeira da Ambev.

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#NãoVolte: Ambev pede união das empresas para superar pandemia

A atual pandemia deixou muito claro que estamos conectados e que acontecimentos distantes podem afetar profundamente a vida de todo o mundo. Quem poderia imaginar que um vírus, oriundo de uma cidade no interior da China, causaria esse impacto profundo em todos os continentes? Por outro lado, nossa sociedade relembrou que juntos e juntas somos mais fortes e que a colaboração é o caminho mais eficaz para a solução de problemas complexos. Tivemos inúmeros bons exemplos de parcerias entre governos e empresas, entre companhias, seus fornecedores e clientes e até entre concorrentes. Isso acelerou a execução de ideias e projetos emergenciais e de bem comum.

Agora, em uma realidade pós-pandemia, imagine quantas pessoas e empresas por aí, extremamente capazes de criar ideias inovadoras, mas que não têm suporte e apoio necessários? Por isso, é importante reforçar a responsabilidade de grandes companhias em encontrar formas de crescer, mas sempre pensando e desenvolvendo o ecossistema. Não devemos voltar a acreditar que podemos crescer sozinhos.

Um grande exemplo é a Natura, que recentemente fez um chamado de inovação, com um desafio que tinha como objetivo receber projetos que envolvessem a redução de resíduos e de embalagens em qualquer uma das etapas da atividade cosmética, do desenvolvimento de produtos e sua fabricação, até sua distribuição e consumo. O programa teve participação de todos da cadeia: comunidade científica, empresas e startups, colaboradores, consultoras da marca e até do público em geral. Foram mais de 570 propostas recebidas de 35 países.

Aqui na minha jornada na Ambev, tive a chance de promover algumas ações que beneficiaram não só novos empreendedores e parceiros mas também a companhia, a sociedade e o meio ambiente. Uma história que gosto de contar é sobre a ManejeBem, startup que fez parte de nossa Aceleradora 100+ Sustentabilidade. A empresa promove recursos inteligentes e estrutura para a cadeia produtiva agrícola, fornecendo tomada de decisão assertiva no campo e geração de produtos rentáveis. Em um ano, já são mais 1.000 produtores no Maranhão que fazem parte do projeto e que recebem capacitação técnica. Outro exemplo legal é a Green Mining, startup de logística reversa inteligente. Até o meio deste ano, a Green Mining coletou mais de 1,3 milhão de quilos de vidro e evitou mais de 221 quilos de emissões de CO2.
Fonte: exame.com

Heineken 0.0 permite novas formas de comunicação

Cerveja zero álcool da Heineken, a Heineken 0.0 promove até o fim de novembro uma série de ações de conteúdo e merchandising na TV aberta e fechada, em canais digitais e redes sociais, algo novo para o segmento.

A estratégia de mídia desenvolvida pela Publicis Brasil conta com inserções e interações divertidas dos apresentadores dos programas Papo de Segunda (GNT), CNN Tonight, Sportcenter (ESPN), Que história é essa, Porchat? (GNT), Otalab (UOL), Programa do Bial (Globo), Lady Night (Multishow) e Shark Tank (Sony).

Porchat degusta a Heineken 0.0 (Divulgação)

Além disso, o projeto conta com uma ação de conteúdo no break da TV Globo, com filme publicitário produzido para ser veiculado com exclusividade e de forma contextualizada no intervalo da novela ‘A Força do Querer’.

“A Heineken 0.0 sugere a possibilidade de apreciar uma cerveja com o sabor de qualidade Heineken em momentos em que o álcool não é uma opção e isso nos abre novas possibilidades de comunicação com o público. Aproveitamos esse diferencial para investir em ações de entretenimento que impactam os consumidores de maneira fluida e descontraída, possibilitando a sinergia e entre diferentes meios”, comenta Vanessa Brandão, diretora de marcas premium do Grupo Heineken no Brasil.

Uma das formas de promover essa sinergia foi prolongar o conteúdo produzido para os diferentes programas nas redes sociais. Por exemplo, Otaviano, Juliana Paes, Fábio Porchat, Tatá Werneck, Juliana Paiva, Luciano Amaral, os Sharks, entre outros, aparecem nas redes sociais tomando uma Heineken 0.0 enquanto se preparam para entrar no ar , ou em outras situações de trabalho, e lembram que agora, com a cerveja, eles podem fazer isso.

Criada em 2017 pelos mestres cervejeiros da Heineken, Heineken 0.0 é destinada a pessoas que apreciam o sabor da cerveja, mas não necessariamente os efeitos do álcool em determinadas horas do dia. A bebida é composta de ingredientes naturais, não tem adição de açúcar e conta com 69 calorias por long neck.

Fonte: propmark.com.br

Ambev vai construir 48 usinas solares para abastecer centros de distribuição

Foto: Divulgação

Num momento de intensa discussão sobre a chamada “retomada verde”, a fabricante de bebidas Ambev anunciou a construção de 48 usinas solares para abastecer 94 centros de distribuição espalhados pelo Brasil. A iniciativa faz parte do compromisso da empresa de ter 100% da energia consumida de fontes renováveis e de reduzir em 25% as emissões de carbono até 2025. No total, serão instalados 51 mil painéis solares com capacidade para gerar 19 megawatts (MW), o suficiente para abastecer 15 mil residências.

Os parques solares serão construídos em 21 Estados e no Distrito Federal e promoverão uma redução de 4,6 mil toneladas de CO2 por ano na empresa. Para se ter ideia, isso representa o mesmo que tirar de circulação 2,3 mil carros das ruas. O projeto será feito em parceria com as empresas Solution, GD Solar e Gera Energia. Elas vão ser responsáveis por todo o empreendimento e pela entrega da energia à Ambev, num contrato de dez anos. Após esse prazo, a fabricante de bebidas terá a opção de compra das unidades.

A primeira usina solar desse projeto foi inaugurada em Anápolis (GO), no mês passado. A planta, construída no formato da marca da Budweiser, vai abastecer quatro centros de distribuição da empresa no local. Até dezembro, serão inauguradas outras 20 unidades e as demais até o fim do primeiro trimestre do ano que vem, diz o diretor de Sustentabilidade e Suprimento da Ambev, Leonardo Coelho.

Ele explica que a ideia do projeto solar surgiu com as iniciativas para abastecer as cervejarias do grupo. No ano passado, a Budweiser, da Ambev, anunciou a construção de um parque eólico na Bahia, com capacidade de 80 MW.

O empreendimento, que será construído em parceria com a gestora de investimento Casaforte, deve ficar pronto no início de 2022 e vai abastecer 100% do consumo das cinco cervejarias que produzem Budweiser no País.

A iniciativa representará uma redução de 20 mil toneladas de dióxido de carbono por ano – ou 35 mil carros retirados de circulação das ruas. “Essas medidas vão ajudar a empresa a atingir suas metas de sustentabilidade previstas para 2025”, diz Coelho.

Além da parte elétrica, a empresa também tem projetos de gestão de água, agricultura sustentável e embalagens retornáveis ou recicláveis. Segundo a empresa, nos últimos cinco anos, foi investido mais de R$ 1 bilhão em projetos voltados para sustentabilidade na operação no País.

Por questões estratégicas, a empresa não informa qual o porcentual de energia será própria e quanto será comprado no mercado livre. “Não temos a ambição de ser uma empresa de energia. Nossa principal preocupação é com o meio ambiente e, por isso, temos o compromisso de usar só energia renovável, seja ela própria ou comprada do mercado livre”, diz a empresa.

Atração

A energia solar – além da eólica – tem sido uma importante opção para as empresas alcançarem suas metas de redução de CO2. Desde 2012, a geração distribuída – que inclui investimento de consumidores residenciais – soma 3,8 gigawatts de potência instalada e mais de R$ 19 bilhões em novos investimentos ao País.

“As questões climáticas e o aumento de gastos com eletricidade têm impulsionado investimento das empresas. E isso vai continuar crescendo daqui para frente”, diz a vice-presidente de geração distribuída da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Barbara Rubin.

Segundo ela, movimentos como o da Ambev ampliam a confiança no setor e trazem novos clientes e investimentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: https://www.em.com.br

Heineken se une a microcervejaria para promover capacitação na periferia

Levar educação cervejeira para as comunidades nas periferias do País com foco em capacitação profissional e inclusão no mercado de trabalho especializado é o objetivo do mais novo projeto da cervejaria Heineken no Brasil. A iniciativa é fruto da parceria da multinacional com o Instituto da Cerveja Brasil (ICB), firmada em 2019. O curso conta com a curadoria de Leandro Sequelle, criador da fábrica-bar Graja Beer, localizada no Grajaú, extremo sul de São Paulo.

No curso com duração de 20 horas, a primeira turma será composta exclusivamente por moradores do Grajaú, que terão as aulas em formato presencial nas dependências da Graja Beer entre os dias 27 e 29 de novembro. Os selecionados terão uma aula inaugural com Sequelle sobre a importância da cerveja como objeto de transformação e como o conhecimento na área pode ser uma porta de entrada para a empregabilidade no setor. O ICB ministrará aulas sobre a história da cerveja, matérias-primas usadas na produção da bebida e um módulo específico sobre serviço em bares e restaurantes.

Especialistas da Heineken serão os responsáveis por apresentar a estrutura da cadeia cervejeira, mostrando as possibilidades de atuação no setor. Além disso, a companhia dará orientações de RH para apoiar os alunos na participação em processos seletivos. Os participantes passarão por uma avaliação e, ao final do curso, receberão um certificado.

“Acredito que há um match muito bacana entre os envolvidos, pois essa vontade de transformar a comunidade e de criar ferramentas já vem sendo trabalhada há um tempo pela Graja Beer. A gente acredita muito que a cerveja tem esse poder de transformar e buscamos parceiros que também enxergam o setor dessa forma”, diz Sequelle.

O empreendedor será o responsável por mapear outros 10 territórios em todo o País para dar capilaridade ao programa de formação. Todas as turmas terão 50% de mulheres como alunas e a projeção é formar 30 turmas até 2023. “É um programa de inclusão cervejeira e esse é o primeiro passo. Espero que a gente consiga fazer com que outras áreas da cadeia produtiva entrem junto. Após essa primeira turma, quero levar a experiência para donos de pontos de venda, importadores de cerveja, fornecedores e importadores de matérias-primas e falar assim: olha um mercado gigantesco que a gente não mexeu e pode fazer junto”, diz Estácio Rodrigues, fundador do ICB.

Thais dos Santos, gerente de comunicação do Grupo Heineken completa dizendo que é estratégico para a companhia descobrir talentos com a iniciativa. “Essa é uma história que a gente quer construir paralelamente ao curso de capacitação, que é a possibilidade de no futuro trazer essas pessoas para dentro da Heineken e para dentro de bares parceiros. A gente está tentando buscar junto com o Leandro Sequelle comunidades que estejam próximas a lugares onde temos centros de distribuição, que são os locais onde ficam as nossas estruturas de venda”, conta.

“É possível criar uma nova forma de ver o mercado. O programa tem impacto nas duas pontas”, finaliza Sequelle. As inscrições para as 30 primeiras vagas da turma do Grajaú já estão esgotadas.

Fonte: estadao.com.br

MAPA estende prazo para adaptação de rótulos de cerveja a novas regras

O novo padrão de qualidade da cerveja no Brasil publicado em dezembro de 2019 através da Instrução Normativa 65/19 estabeleceu uma série de regras a serem cumpridas incluindo a rotulagem de cerveja.

O prazo para estas adaptações seria finalizado em dezembro de 2020 e a falta da adequação às novas normas implicam em sanções legais as cervejarias. A pedido da Câmara Setorial da Cerveja o Ministério da Agricultura, órgão federal que regula a rotulagem do produto, estendeu o prazo para que as empresas promovam mudanças em seus rótulos.

O novo prazo para as adaptações é até 11 dezembro de 2021, desta forma é importante que cervejarias iniciem o trabalho de alinhamento de suas rotulagem com as novas demandas de regulação do setor.

Com as novas medidas de regulação os rótulos de cerveja precisam expor de maneira diferente de como eram demandados anteriormente informações relacionadas a matéria-prima e teor alcoólico, por exemplo.

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Ambev compra mega frota de caminhões da Mercedes Benz

A maior cervejaria do Brasil, a Ambev, em meio a crise causada pelo novo coronavírus fecha um mega contrato com a Mercedes-Benz e adquire cerca de 450 novos caminhões.

Apesar da queda dos números da indústria automotiva, o cenário permanece favorável para a renovação da frota de caminhões. Ao menos essa é a avaliação da Mercedes, que acabou de fechar um contrato a gigante de bebidas Ambev.

“A pandemia só mostrou que alguns setores continuam extremamente importantes. Bebidas e transportes são alguns deles”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente da Mercedes do Brasil.

De acordo com o executivo, a Ambev já tem um processo estruturado de renovação da frota, principalmente por se tratar de veículos que não podem parar. “Conseguimos reforçar essa parceria com a empresa, mas também temos outros parceiros no setor de bebidas e possuímos um time especialista para atendê-los.”

O contrato da Mercedes prevê a entrega de 140 caminhões médios Accelo, quase 280 semipesados Atego e cerca de 30 extrapesados da linha Axor. As primeiras unidades começaram a ser entregues em agosto e todo o volume chegará aos parceiros da Ambev até outubro.

Leoncini afirma que, para alguns operadores, a montadora negocia planos de manutenção dentro do cliente. A marca conta com cerca de 185 concessionários e mais 100 contratos de serviços dedicados dentro dos clientes. “Não entregamos só o caminhão. Isso é importante porque o serviço agrega gestão da frota.”

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