Embalagem sustentável é um dos desafios da Ambev na agenda ESG

No primeiro vídeo da série ESG 360, o VP de sustentabilidade da Ambev, Rodrigo Figueiredo, fala sobre os compromissos e os desafios na Ambev na busca por embalagens sustentáveis.

A Ambev tem duas metas importantes para 2025: garantir que 100% dos produtos utilizem embalagens retornáveis ou feitas majoritariamente de material reciclado e, no Brasil, acabar com a poluição plástica das embalagens.

No vídeo, Rodrigo Figueiredo explica os desafios para engajar os consumidores a reciclar e retornar suas embalagens. “Temos de pensar em meios para facilitar a vida dos consumidores”, diz Rodrigo. Uma das medidas é o Zé Delivery funcionar como uma logística reversa, retirando as garrafas vazias ao fazer novas entregas. Outra ideia é o consumidor poder deixar suas garrafas usadas em postos de coletas, e receber um voucher em troca.

A busca por embalagens sustentáveis depende também de inovação. A Ambev está fazendo parcerias com startups que incentivam a reciclagem, além de buscar novos produtos e processos. Isso inclui a ideia de postos de abastecimento, onde o consumidor pode levar sua garrafa e abastecer. “Qual é a melhor embalagem? Aquela que não existe”, explica Figueiredo. Quando o consumidor tiver uma garrafa refil, a embalagem deixará de existir.

Mas o dia no qual as embalagens deixarão de existir ainda está longe. Até lá, a Ambev quer que as embalagens não causem impacto negativo no ambiente. Assista ao vídeo completo, o primeiro da série ESG 360, para ver como a Ambev está fazendo isso.

Fonte: https://invest.exame.com/esg/ambev-embalagem-sustentavel

Conexões para ir Além: Ambev busca por startups em seu programa de inovação aberta

A Ambev, empresa reconhecida pela 100 Open Startups como a corporação que mais pratica inovação aberta no Brasil, mais uma vez vai além e promove a segunda edição do programa que busca inovação conjunta com startups. Como o próprio nome já diz, o programa Além foi criado para ultrapassar os limites de solução para possíveis problemas da Ambev.

“As startups têm a oportunidade de explorar sua tecnologia, seu modelo e sua solução para unir forças com as expertises da companhia. Dessas conexões, nascem projetos para além da Ambev”, afirma Eduardo Horai, CTO da companhia.

Os participantes encontram no programa mais que recursos financeiros. A Ambev proporciona a eles oportunidades de novos negócios, conhecimento de uma nova metodologia, acesso à expertise de gestão e negócios da Ambev, conexão com lideranças de diferentes áreas de negócios e acesso a métodos de gestão de negócios em escala para que possam testar novas soluções.

O programa é destinado a startups em fase de tração ou escala, com solução pronta e modelo de negócios validado no mercado. É exigido, também, que as startups possuam ao menos dois sócios de dedicação exclusiva. As inscrições estão abertas até o dia 20 de outubro. Uma boa notícia é que não há número limitado de vagas! A ideia é atrair a maior quantidade de conexões com potencial.

Por dentro dos desafios

A segunda edição do Além será dividida em cinco etapas: inscrições, reuniões one-to-one, imersão para co-criação dos pilotos, execução dos pilotos e demoday para apresentação dos resultados. Os desafios serão direcionados para a co-construção, mas oportunidades de cocriação serão analisadas. Tome nota dos desafios propostos pela empresa:

  • Gestão automatizada para Pontos de Venda (PDV) que promovam uma visão única de distribuição dos produtos e atualização do status dos PDV de forma automatizada.
  • Oportunidades de entretenimento Out of Home que possam ser oferecidas a donos de bares e restaurantes.
  • Soluções e tecnologias para comunicação e vendas que ajudem a chegar onde o consumidor está, da forma como ele quer e quando ele quer.
  • Tecnologias para bebidas que proporcionem uma melhor experiência do consumidor por meio de personalização e funcionalidades.
  • Soluções em bebidas que possam promover saúde e bem-estar do consumidor, que ajudem, por exemplo, na concentração, no foco, no aumento de rendimento, e que fujam das soluções tradicionais.
  • Inspeção inteligente de tanques fermentadores.
  • Soluções para transporte e armazenagem compartilhados (crowdshipping e crowdstorage) que possam flexibilizar a estrutura de atendimento da Ambev.
  • Soluções que possam gerar uma visão única do consumidor, independente do produto adquirido e canal de venda.
  • Gerenciamento de benefícios on trade e off trade que possam desenvolver uma dinâmica única para transação de benefícios para o consumidor.
  • Novas soluções de meios de pagamentos para PDV em substituição aos meios de pagamento atuais.
  • Sucesso em engajamento

A primeira edição do Além aconteceu no primeiro semestre de 2021 e teve duração de três meses. Foram escolhidos sete projetos para desenvolvimento dos pilotos, o que resultou na participação direta de 54 pessoas.

Um desses projetos foi desenvolvido pela SporTI, startup desenvolvedora de tecnologia para gestão e marketing esportivo. Junto ao time da marca Fusion Energy Drink, a startup desenvolveu a CapudoCup, uma competição do jogo eletrônico de ação e aventura FreeFire para gamers de todo o Brasil.

“Quando o Além abriu as portas da Ambev para a SporTI, nós fomos desafiados a expandir a conexão entre os universos esportivos e das marcas, cocriando a Plataforma AmBev de Esportes (PLAE)”, conta Sandrelise Chaves, COO da SporTI.

Com a união da tecnologia da gestão esportiva com a experiência da marca, o campeonato foi um grande hit dentro da comunidade gamer. Em pouco mais de 3 dias de inscrição, foram registrados mais de 7 mil inscritos espalhados por 892 cidades de todo o país. A transmissão da competição e o conteúdo de lives alcançaram cerca de 9 milhões de views em apenas quatro dias do campeonato.

A primeira edição do programa aconteceu de forma remota no primeiro semestre deste ano.

Parcerias que vão Além

O Programa Além é desenvolvido em parceria com a Innoscience. Juntas, a empresa de produção de bebidas e a consultoria de inovação aplicam a metodologia e acompanham todo o desenvolvimento dos pilotos.

O envolvimento intenso das duas empresas durante o programa é o que garante o seu sucesso. Para a segunda edição, tanto a Ambev quanto a Innoscience esperam intensificar parcerias importantes com as startups e, consequentemente, encontrar soluções inovadoras.

“A primeira edição do programa trouxe aprendizados de refinamentos da abordagem que foram incorporados para a segunda edição. A expectativa agora é gerar negócios ainda mais relevantes para o ecossistema da Ambev e evidenciar como a relação Corporate-startups pode, sim, ir Além”, comenta Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da Innoscience.

Saiba mais sobre o programa e se inscreva em www.ambev.com.br/alem.

Fonte: https://www.projetodraft.com/conexoes-para-ir-alem-programa-ambev-inovacao-aberta-startups/

Heineken vai distribuir energia mais barata a bares

Os pontos de venda e bares parceiros da Heineken vão ganhar um benefício e tanto da cervejaria: energia mais barata e verde. A empresa vai disponibilizar 100 MW de geração de energia distribuída, como solar e eólica, para estabelecimentos de 19 capitais do país. A empresa garante que não é preciso qualquer tipo de adaptação, nem instalar  equipamentos ou gastar com painéis solares ou pagar qualquer taxa. Os donos dos bares que já são parceiros da cervejaria só precisam se cadastrar em uma plataforma digital e a distribuição da energia será feita normalmente pela rede da distribuidora local. A grande alegria é que a conta de luz vai chegar com descontos que vão variar de 10% a 40%. Esse tipo de ação é possível porque o gerador de energia distribuída joga a energia solar, por exemplo, no sistema de determinada região e pode compensar na conta de luz. No caso, a Heineken vai permitir que os donos de bares usem esta compensação.

O diretor de marketing da empresa, Gabriel D’Angelo Braz, lembra que a empresa passou a usar 100% de energia renovável em suas cervejarias no ano passado e vai agora levar esta energia aos bares para gerar maior impacto positivo no meio ambiente. A meta é chegar a 50% dos bares parceiros da Heineken, em 19 capitais, até 2030. Neste momento, a empresa está em fase piloto do projeto nas capitais do Paraná, Mato Grosso e Minas Gerais, mas até o início de 2021 já estará com o programa correndo o Brasil.

Fonte: https://veja.abril.com.br/blog/radar-economico/heineken-vai-distribuir-energia-solar-e-mais-barata-a-bares-de-todo-o-pais

Cursos gratuitos oferecem qualificação no setor de bebidas

No Brasil, as produções de refrigerantes e cervejas destacam-se como os principais itens do setor de bebidas. Números divulgados pelo IBGE-PIA apontam que esses dois ramos representam 80% do volume produzido e cerca de 75% das vendas dessa indústria. No entanto, para que mantenha seu peso econômico, é necessário investimento em qualificação, que garanta não só adequação às normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), mas também ganhos de produtividade e competitividade.

E uma das formas de colaborar com o aprimoramento e desenvolvimento desse setor é a disponibilidade de uma série de cursos gratuitos à distância. O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), na qualidade de principal entidade do setor cervejeiro, destaca alguns dos quais promovidos pela plataforma virtual da Escola Nacional de Gestão Agropecuária (ENAGRO) orientados para produtores, exportadores e importadores de bebidas com turmas até o final deste ano.

O curso “Registro, boas práticas de fabricação e rotulagem de bebidas” aborda de maneira prática como registrar, alterar ou cancelar o registro de estabelecimento e de bebidas junto ao MAPA. Dá dicas e exemplos sobre itens obrigatórios de rotulagem e ainda aborda requisitos para o atendimento à norma de higiene e boas práticas de fabricação.

Em “Certificação da exportação de bebidas”, os participantes são orientados a respeito do processo de certificação de bebidas e sobre como acessar mercados estrangeiros. 

Já o “Importação de bebidas”, tem o objetivo de orientar a respeito do processo de importação de bebidas no âmbito do MAPA. 

Podem se inscrever os produtores de bebidas, responsáveis técnicos, consultores e demais interessados em aprender sobre o registro, boas práticas de fabricação e rotulagem de bebidas, servidores de órgãos de fiscalização estadual e empregados públicos do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, (INCRA), Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária (EMBRAPA).

“Como entidade representativa do setor cervejeiro, apoiamos toda e qualquer iniciativa a favor do uso de boas práticas e da melhoria na qualificação, que muito vem a colaborar com o desenvolvimento do setor de bebidas.”, afirma Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicerv.

As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.

Serviço:

Curso: Registro, boas práticas de fabricação e rotulagem de bebidas, vinhos e derivados da uva e do vinho
Próxima turma: 18 a 31 de outubro
Inscrições: https://sistemasweb.agricultura.gov.br/avaenagro/mod/page/view.php?id=4230  

Curso: Certificação da exportação de bebidas, vinhos e derivados da uva e do vinho
Próxima turma: 18 a 31 de outubro
Inscrições: https://sistemasweb.agricultura.gov.br/avaenagro/mod/page/view.php?id=4223


Curso: Importação de bebidas, vinhos e derivados da uva e do vinho
Próxima turma: 18 a 31 de outubro
Inscrições: https://sistemasweb.agricultura.gov.br/avaenagro/mod/page/view.php?id=4239

Ambev, Colgate-Palmolive e Suzano querem comprar seu lixo reciclável

Um dos maiores entraves para acelerar a economia circular é a logística. Mais especificamente, a reversa, ou seja, após o consumo. O desafio é engajar os consumidores no processo, fazendo com que devolvam as embalagens vazias para o produtor. Mas, e se as pessoas, ao devolverem os resíduos, ganhassem algum benefício?

Essa é a aposta de Ambev, Colgate-Palmolive e Suzano para destravar o processo. As empresas se uniram à Ambipar no desenvolvimento de uma plataforma que concede créditos a quem descartar materiais reciclados, como vidro, alumínio, papel e embalagens em geral. Os créditos podem ser trocados por bilhetes de transporte público, recargas de celular, descontos em livrarias e na conta de luz (por meio de um programa da distribuidora Enel).

O sistema foi criado pela startup Triciclo, que foi comprada pela Ambipar. A plataforma é automatizada e funciona no sistema drop and go, sem a necessidade de um operador. Para utilizá-lo, é preciso baixar o aplicativo da startup e, por meio dele, ler o QR Code disponibilizado no ecoponto. A plataforma faz a pesagem do material e emite os créditos. O primeiro ecoponto será inaugurado na cidade de São Bernardo, na Grande São Paulo, no dia 4 de outubro.

Ambev e Colgate-Palmolive se comprometeram a ter todo o portfólio de produtos feito de embalagens recicladas, retornáveis ou reutilizáveis até 2025. “Além das nossas iniciativas internas, a parceria com indústrias que tem como objetivo a busca por um futuro mais sustentável junto a sociedade civil tem todo o nosso incentivo”, afirma Nelson Malta, diretor de marketing na Colgate-Palmolive do Brasil.

Para a Ambev, a participação do consumidor é essencial para o desenvolvimento da economia circular, da qual a reciclagem é peça fundamental. “Contamos com diversas iniciativas e ações neste sentido, sempre em parceria com o nosso ecossistema”, diz Nayara Baccan, gerente de sustentabilidade da empresa.

Em agosto, a Ambev investiu na rodada seed de captação de uma startup que detém uma tecnologia regenerativa que possibilita o desenvolvimento de embalagens fabricadas com compostos orgânicos da própria natureza. Um projeto piloto da companhia lançará em outubro deste ano novas embalagens fabricadas com biomaterial em pontos de venda de São Paulo. A ideia é validar a embalagem com os consumidores para produção em escala já em 2022.

A Suzano, por ser uma fabricante de papel para embalagens, tem um interesse adicional nessa tendência. A empresa enxerga oportunidades na substituição do plástico, por exemplo, e investe no desenvolvimento de alternativas, como polímeros produzidos a partir da lignina, um material orgânico extraído da biomassa. “Como uma empresa que tem sua essencialidade a partir de uma matéria-prima renovável, reciclável e biodegradável, temos buscado cada vez mais parcerias com empresas que estejam alinhadas ao nosso direcionador de gerar e compartilhar valor”, diz Fabio Almeida, diretor executivo de papel e embalagens da Suzano.

Fonte: https://invest.exame.com/esg/ambev-suzano-colgate-comprar-lixo-reciclavel

Sindicerv passa a integrar a Worldwide Brewing Alliance

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, responsável por cerca de 80% da produção de cerveja no Brasil, reforça o seu compromisso de atuar continuamente no debate de regulamentos, leis, normas, políticas públicas e práticas que contribuam com o desenvolvimento da indústria e suas respectivas cadeias produtivas com sua filiação à Worldwide Brewing Alliance.  

A WBA tem como principal objetivo compartilhar informações sobre iniciativas sociais, boas práticas, produtos, projetos de responsabilidade social, consumo responsável e discussões do setor cervejeiro nos seis continentes.

Criada em 2003, a Associação representa aproximadamente 90% da produção mundial de cerveja e entre os países que integram a entidade estão Austrália, Canadá, China, Japão, Coreia, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos. 

Para Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicerv, o ingresso na WBA será uma excelente oportunidade para contribuir e trocar experiências do setor cervejeiro do Brasil com outras entidades no mundo.

“Vamos compartilhar e apresentar iniciativas e projetos desenvolvidos pelo Sindicato, como agenda de sustentabilidade, campanhas de engajamento no consumo responsável, entre outros”, diz o superintendente.

O Sindicerv representa as empresas responsáveis por cerca de 80% da produção de cerveja no Brasil. O setor contribui com cerca de R$ 25 bilhões na geração de impostos por ano (2% do PIB nacional), R$ 27 bilhões em massa salarial e 2,11% do total de postos de trabalho na economia.

Abralatas lança prêmio “lata mais bonita do Brasil”

A embalagem que mais vem conquistando os brasileiros, a lata de alumínio para bebidas, não oferece apenas praticidade, sendo encontrada em vários formatos; e sustentabilidade, com um índice de reciclagem histórico superior a 95%. A latinha também conquista pelo visual, são diversos desenhos, cores e criações que tornam a degustação da bebida ainda mais especial.

Para valorizar esse trabalho, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas) lança esse ano a primeira edição do prêmio “Lata Mais Bonita do Brasil”. O Prêmio conta com o apoio do Sindicato Nacional da Indústria Cervejeira (Sindcerv).

De acordo com o presidente executivo da Associação, Cátilo Cândido, a lata envasa mais de 60% da cerveja produzida no País. “Essa é uma forma que encontramos de reconhecer o belo trabalho de criação de design de rótulos para latas de cervejas no Brasil”, explica.

Podem concorrer ao Prêmio todas cervejarias proprietárias intelectuais e industriais do design de seus rótulos, operantes no mercado brasileiro. Além disso, o rótulo inscrito deve ter sido criado e produzido no Brasil, estar adequado às exigências do Ministério da Pecuária, Agricultura e Abastecimento (IN 65/2019) e ter circulado de 2019 até a data da inscrição.

Os interessados em participar devem preencher o formulário de inscrição disponível no site da Abralatas. As inscrições começam no dia 1º e vão até 21 de outubro.

Categorias

 O “Lata Mais Bonita do Brasil” está divido em três categorias definidas de acordo com o tamanho das empresas: micro e pequenas cervejarias com produção anual de até 2,5 milhões de latas de cerveja; médias cervejarias, entre 2,5 milhões e 60 milhões de unidades; e grandes cervejarias, mais de 60 milhões unidades.

As latas serão avaliadas por Conselho de Jurados, composto por profissionais de design, artes plásticas, artes visuais, marketing e merchandising, reconhecidamente capacitados. E as selecionadas vão a júri popular. Os critérios de avaliação são criatividade, beleza estética, adequação ao produto e clareza na comunicação.

Premiação

Haverá uma auditoria externa para garantir a lisura da premiação e os concorrentes passarão por três fases eliminatórias. Na primeira, os jurados vão escolher os 30 melhores rótulos, sendo dez de cada categoria. Na fase seguinte, os 30 selecionados devem, obrigatoriamente, enviar amostras que serão analisadas pelos jurados. Por fim, as escolhidas vão ser publicadas no site da Abralatas para receberem o voto popular. Os que obtiverem maior pontuação no Conselho de Jurados e mais votos no site serão os vencedores.

Os vencedores terão o direito de aplicar Selo exclusivo do Prêmio nos rótulos de suas cervejas, além de terem espaço garantido em publicações e eventos da Abralatas e a conhecerem de perto como uma latinha é produzida.

Ambev anuncia cervejaria e maltaria carbono neutro no Brasil

As unidades, que já operavam nos últimos anos, reduziram em 90% suas emissões de gases de efeito estufa na atmosfera e neutralizaram os 10% remanescentes. A companhia investiu R$ 137 milhões na iniciativa nos últimos cinco anos.

Atualmente, o dióxido de carbono é o maior contribuinte para o aquecimento global, junto com outros gases de efeito estufa. A redução de 90% das unidades representa em torno de 9.700 toneladas a menos de CO2 anualmente, o equivalente a 1.300 carros a menos nas ruas do Brasil, segundo a empresa.

Para atingir esse objetivo, a Ambev instalou caldeiras a biomassa, implementou processos de reaproveitamento energético do biogás, passou a utilizar eletricidade de fontes renováveis e trocou as empilhadeiras tradicionais por elétricas. As unidades estão localizadas em Ponta Grossa (PR) e Passo Fundo (RS).

Já a neutralização dos 10% remanescentes foi possível graças a créditos de carbono comprados pela companhia. “Investimos em projetos que compensam emissões residuais de nossa cadeia produtiva”, explica Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de sustentabilidade e suprimentos da companhia.

De acordo com a empresa, mais quatro cervejarias também operarão com emissões neutras de carbono até o final de 2021. A Ambev espera alcançar a neutralização em 100% de suas unidades nos próximos anos, porém não informa o prazo máximo esperado para que isso aconteça.

Para 2025, a Ambev planeja que 100% da eletricidade comprada tenha como origem fontes renováveis, além de uma redução de 25% das emissões de carbono ao longo da sua cadeia de valor. A companhia também quer utilizar embalagens retornáveis ou majoritariamente produzidas com materiais reciclados em todos os seus produtos.

Fonte: https://forbes.com.br/forbes-money/2021/09/ambev-anuncia-cervejaria-e-maltaria-carbono-neutro-no-brasil/

Projeto une Ambev, Nubank e iFood para campeonatos nacionais de e-sports

Um grande ecossistema nacional, misturando circuitos profissionais competitivos, criação de conteúdo nas redes sociais e fidelização de uma comunidade apaixonada por jogos é a mais nova aposta da Ambev, com ajuda de iFood e Nubank, para um mercado que já fatura mais do que a indústria do cinema e cresce constantemente a todo ano.

Com o objetivo de ser a maior iniciativa brasileira para games e e-sports (esportes eletrônicos), o Good Game WP dá mais um passo para fidelizar essa sua base ao oferecer seu primeiro campeonato de e-sports com premiação em dinheiro.

O GGWP abre nesta quinta-feira, 23, as inscrições para as etapas qualificatórias do seu primeiro campeonato oficial de e-sports, que irá englobar as principais “modalidades” jogadas no Brasil: League of Legends (LoL), Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO), Free Fire e Valorant.

Os jogadores interessados terão até 30 de setembro para realizar a inscrição gratuita pelo site oficial da iniciativa. Qualquer brasileiro pode se inscrever, seja você um jogador casual ou um pro player.

O circuito de jogos, que deve durar até novembro, vai premiar as equipes vencedoras em cada “modalidade” com R$ 50 mil, sendo R$ 45 mil em dinheiro e mais R$ 5 mil em créditos para serem gastos dentro do iFood.

Para Lucas Catharino, gerente de marketing de experiência da Ambev e idealizador do projeto, esse primeiro campeonato é o apenas o inaugural de um proposta de longo prazo que o GGWP tem para o cenário competitivo profissional de games no país e para toda a forma de interação da comunidade gamer no geral.

“Creio que a Ambev ter tomado a iniciativa de construir um projeto gamer disruptivo como o GGWP vai abrir uma nova perspectiva para as empresas que querem investir para melhorar o cenário brasileiro. Nossa proposta é sólida e terá uma vida longa”, diz Catharino à EXAME.

As equipes participarão das etapas qualificatórias online em partidas únicas, em outubro. A etapa online final terá times convidados contra os times qualificados, em partidas de melhor de 3. A final será presencial, com transmissão em uma grande Live em novembro, também em partidas de melhor de 3.

Os times convidados serão formados por jogadores profissionais das modalidades, embora nenhum nome em específico esteja confirmado, já que os times participantes do campeonato não estão definidos.

Em sua página no Instagram, porém, a GGWP já conta com importantes nomes do cenário do e-sport nacional no seu “squad” de embaixadores: Coldzera, jogador profissional e campeão mundial de CS:GO, e o Nobru, jogador profissional de Free Fire.

Para o idealizador da GGWP, a ideia de juntar amadores, casuais, entusiastas e profissionais em um só campeonato é uma dos diferenciais deste primeiro evento promovido.

“Estamos bem empolgados com a abertura das inscrições, e o mais bacana é que times amadores terão a oportunidade de jogar contra pro-players famosos. Essa democratização é uma chance única de jogadores mostrarem seu talento, além de levar uma premiação em dinheiro”, afirma.

Catharino entende que, para jogadores casuais, apenas ter a chance de poder jogar contra um jogador profissional admirado e reconhecido no cenário é uma experiência única e muito significativa.

Os planos do GGWP para 2022 prometem mais experiências presenciais, entre elas, três grandes eventos gamers em São Paulo, Recife e Porto Alegre, que devem reunir 600 mil pessoas.

Para além dos campeonatos, a GGWP já está há mais de um mês em uma frenética produção de conteúdos exclusivos em plataformas como Twitch e YouTube para engajar os jogadores e manter a comunidade conectada, variando lives de gameplay, entrevistas com jogadores famosos e um podcasts exclusivo de conversa.

A iniciativa conta, ainda, com canal oficial na rede de bate-papo focada para o público gamer Discord para que sua audiência possa interagir, debater e jogar entre si. “Descobrimos que não existe um estereótipo gamer, mas vários, e vamos oferecer conteúdo, campeonatos e eventos para todos eles. Este projeto é feito por gamers para gamers”, afirma Catharino

As apostas das grandes empresas no mercado gamer nacional

A presença de grandes empresas de relevância no mercado empresarial e econômico do país é um importante trunfo para GGWP, já que a parceria estratégica com essas companhias permite que a iniciativa dê passos importantes, em termos de estrutura, alcance e visão, para se consolidar perante a comunidade gamer do Brasil.

E, do outro lado, coloca Nubank, iFood e Ambev em evidência, abrindo para essas empresas um massivo e relevante público consumidor ainda pouco explorado no país, seja por companhias mais tradicionais como a cervejaria, seja para empresas mais modernas como a fintech e o aplicativo de delivery.

Na linha da visão comercial do projeto, Catharino enxerga que o GGWP também servir como um importante case sobre o sucesso que o público gamer tem como um mercado consumidor engajado e ativo, objetivando atrair ainda mais empresas, entusiastas e patrocinadores para esse universo de forma geral.

“Nós estamos funcionando como um hub para atrair empresas que realmente queiram investir, ampliar e democratizar esse mercado. Nós não estamos vendendo uma ação pontual. Queremos que as parcerias durem anos e temos nos unido a empresas com objetivos semelhantes aos nossos: dar aos nossos clientes o que eles querem consumir”, explica.

Para a Ambev, a iniciativa conversa diretamente com o raciocínio de inovar para transformar seus produtos e ideias, e de quebra ainda traz para perto o público gamer da companhia.

O próprio nome do projeto demonstra essa tentativa de conversar melhor com esse nicho: “Good Game Well Played”, ou GG WP, são siglas muito usadas pela comunidade gamer, que significam, respectivamente, “Bom jogo” e “Bem jogado”, na tradução literal. É uma cordialidade muito comum entre jogadores ao fim de uma partida, seja qual for o jogo em questão.

“Aqui na Ambev, nossa forma de atuar vai muito além de pensar em inovações em produtos ou serviços. Olhamos para tudo que tenha potencial de fomentar novas ideias e experiências para os consumidores. Lançar um projeto para o público gamer, idealizado por pessoas do nosso time que são desse universo, faz parte dessa nossa transformação”, diz Daniel Wakswaser, vice-presidente de Marketing da Ambev.

Segundo o iFood, a parceria com o GGWP é essencial para conseguir oferecer ainda mais benefícios para seus próprios clientes e todos aqueles que conhecem a marca. Segundo a Pesquisa Game Brasil (PGB), realizada pelo Sioux Group, Go Gamers, Blend New Research e ESPM, entre os brasileiros que possuem o costume de jogar jogos eletrônicos, 93% têm o iFood como marca mais conhecida de entrega de comida.

“Com o Good Game WP, o iFood entra no mundo dos games para aperfeiçoar a experiência dos jogadores. Já somos uma lovebrand no universo gamer e queremos oferecer ainda mais benefícios para a comunidade gamer também fora do aplicativo”, afirma João Clark, diretor de marketing do iFood.

Já o Nubank, que faz sua primeira aposta no público gamer de olho em um mercado que pode movimentar uma receita de US$ 2,3 bilhões em 2021, segundo pesquisa feita pela empresa de análise do mercado gamer Newzoo, espera com o investimento democratizar o acesso a esse mercado e manter seu DNA tecnológico e digital, apostando em negócios que possam expandir o universo de alcance da fintech e seus serviços.

“Estamos muito felizes em anunciar nossa participação em um projeto como esse, que une atletas e amadores para competir no que já é um dos esportes mais populares do mundo. O público gamer sempre teve um relacionamento próximo com a marca do Nubank e vemos o circuito como uma oportunidade de reforçar a democratização do acesso a esse mercado para um público cada vez maior”, afirma Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank e colunista da EXAME.

Fonte: https://exame.com/negocios/ifood-nubank-ambev-projeto-gamer/

Skol e Brahma são as marcas de bebidas mais valiosas do país

As brasileiras Skol e Brahma são as marcas de bebidas mais valiosas do país, segundo a edição 2021 do Brand Finance Brasil 50. Somadas, as duas marcas da Ambev valem mais do que gigantes como a Petrobras, por exemplo.

A Skol ainda conquistou o 2ª lugar entre as cinco marcas mais fortes, única do ranking a crescer acima de 5 pontos entre 2020 e 2021, ficando à frente de Natura, Gol e Porto-Seguro.

De acordo com a consultoria britânica, responsável pelo estudo no Brasil, o ranking aponta que as 50 principais marcas do país mostraram notável resiliência frente à pandemia da Covid-19.

Para chegar ao resultado, a análise considera fatores como reputação, inovação, custo-benefício, relacionamento emocional, recomendação e qualidade.

Fonte: https://veja.abril.com.br/blog/radar/skol-e-brahma-sao-as-marcas-de-bebidas-mais-valiosas-do-pais/